Anúncios sexuais terão que usar linguagem recatada


Por Agencia Estado

Os anúncios de serviços sexuais oferecidos nos jornais cariocas terão que usar linguagem mais recatada. Caso contrário, terão que pagar multa equivalente a 200 vezes o preço do espaço ocupado. Termos de ajustamento de conduta vêm sendo assinados entre o Ministério Público estadual e as editoras dos períodicos de grande circulação desde outubro do ano passado. Os jornais O Globo e Extra foram os primeiros a se submeter, seguidos por O Dia. Na semana que vem, o MP assina o acordo com o Jornal do Brasil, mas os jornais de pequena circulação também serão convidados a moderar sua linguagem. A promotora Renata Graça Mello, da 1ª Vara da Infância e Juventude explicou que a linguagem chula fere os artigos 78 e 257 do Estatuto da Criança e do Adolescente que determina que publicações de conteúdo erótico ou pornográfico devem ter embalagem que impeça a leitura. "Como isso é impossível nos jornais, eles não podem usar imagens ou textos com essa conotação. Não se trata de censura, porque os anúncios eróticos não estão proibidos, mas de adequação deles à lei", explica ela. "Nossa questão não é com uma palavra isolada, mas com sua colocação dentro de um contexto." A história vem de setembro do ano passado, quando o MP entrou com uma ação cívil pública pedindo a proibição de determinadas palavras listadas na própria petição. No mês seguinte, os jornais O Globo e Extra assinaram o termo de ajustamento que significa o reconhecimento da procedência da ação. Renata adianta que, para evitar o uso de novas gírias ou jogos de palavras que substituam as proibidas, a petição determina que palavras assemelhadas às da lista também seja evitadas. "Uma equipe do MP tem lido diariamente os jornais e acho que a linguagem melhorou muito", diz a promotora. "No caso de anúncios de casas de massagem, estamos estudando até a possibilidade de processá-las criminalmente. Pela lei brasileira, a prostituição não é crime, as seu gerenciamento é e o que essas casas fazem é administrá-la." Nos jornais de ontem, a linguagem continua sugestiva, embora sem palavrões ou gírias que são gritadas em qualquer baile funk. Já nas ilustrações com mulheres nuas o bico dos seis está coberto por estrelinhas brancas ou negras. No Globo, a seção de classificados eróticos, que ocupa uma página e meia, é precedida de três avisos sobre o seu conteúdo e a legislação que o rege.

Os anúncios de serviços sexuais oferecidos nos jornais cariocas terão que usar linguagem mais recatada. Caso contrário, terão que pagar multa equivalente a 200 vezes o preço do espaço ocupado. Termos de ajustamento de conduta vêm sendo assinados entre o Ministério Público estadual e as editoras dos períodicos de grande circulação desde outubro do ano passado. Os jornais O Globo e Extra foram os primeiros a se submeter, seguidos por O Dia. Na semana que vem, o MP assina o acordo com o Jornal do Brasil, mas os jornais de pequena circulação também serão convidados a moderar sua linguagem. A promotora Renata Graça Mello, da 1ª Vara da Infância e Juventude explicou que a linguagem chula fere os artigos 78 e 257 do Estatuto da Criança e do Adolescente que determina que publicações de conteúdo erótico ou pornográfico devem ter embalagem que impeça a leitura. "Como isso é impossível nos jornais, eles não podem usar imagens ou textos com essa conotação. Não se trata de censura, porque os anúncios eróticos não estão proibidos, mas de adequação deles à lei", explica ela. "Nossa questão não é com uma palavra isolada, mas com sua colocação dentro de um contexto." A história vem de setembro do ano passado, quando o MP entrou com uma ação cívil pública pedindo a proibição de determinadas palavras listadas na própria petição. No mês seguinte, os jornais O Globo e Extra assinaram o termo de ajustamento que significa o reconhecimento da procedência da ação. Renata adianta que, para evitar o uso de novas gírias ou jogos de palavras que substituam as proibidas, a petição determina que palavras assemelhadas às da lista também seja evitadas. "Uma equipe do MP tem lido diariamente os jornais e acho que a linguagem melhorou muito", diz a promotora. "No caso de anúncios de casas de massagem, estamos estudando até a possibilidade de processá-las criminalmente. Pela lei brasileira, a prostituição não é crime, as seu gerenciamento é e o que essas casas fazem é administrá-la." Nos jornais de ontem, a linguagem continua sugestiva, embora sem palavrões ou gírias que são gritadas em qualquer baile funk. Já nas ilustrações com mulheres nuas o bico dos seis está coberto por estrelinhas brancas ou negras. No Globo, a seção de classificados eróticos, que ocupa uma página e meia, é precedida de três avisos sobre o seu conteúdo e a legislação que o rege.

Os anúncios de serviços sexuais oferecidos nos jornais cariocas terão que usar linguagem mais recatada. Caso contrário, terão que pagar multa equivalente a 200 vezes o preço do espaço ocupado. Termos de ajustamento de conduta vêm sendo assinados entre o Ministério Público estadual e as editoras dos períodicos de grande circulação desde outubro do ano passado. Os jornais O Globo e Extra foram os primeiros a se submeter, seguidos por O Dia. Na semana que vem, o MP assina o acordo com o Jornal do Brasil, mas os jornais de pequena circulação também serão convidados a moderar sua linguagem. A promotora Renata Graça Mello, da 1ª Vara da Infância e Juventude explicou que a linguagem chula fere os artigos 78 e 257 do Estatuto da Criança e do Adolescente que determina que publicações de conteúdo erótico ou pornográfico devem ter embalagem que impeça a leitura. "Como isso é impossível nos jornais, eles não podem usar imagens ou textos com essa conotação. Não se trata de censura, porque os anúncios eróticos não estão proibidos, mas de adequação deles à lei", explica ela. "Nossa questão não é com uma palavra isolada, mas com sua colocação dentro de um contexto." A história vem de setembro do ano passado, quando o MP entrou com uma ação cívil pública pedindo a proibição de determinadas palavras listadas na própria petição. No mês seguinte, os jornais O Globo e Extra assinaram o termo de ajustamento que significa o reconhecimento da procedência da ação. Renata adianta que, para evitar o uso de novas gírias ou jogos de palavras que substituam as proibidas, a petição determina que palavras assemelhadas às da lista também seja evitadas. "Uma equipe do MP tem lido diariamente os jornais e acho que a linguagem melhorou muito", diz a promotora. "No caso de anúncios de casas de massagem, estamos estudando até a possibilidade de processá-las criminalmente. Pela lei brasileira, a prostituição não é crime, as seu gerenciamento é e o que essas casas fazem é administrá-la." Nos jornais de ontem, a linguagem continua sugestiva, embora sem palavrões ou gírias que são gritadas em qualquer baile funk. Já nas ilustrações com mulheres nuas o bico dos seis está coberto por estrelinhas brancas ou negras. No Globo, a seção de classificados eróticos, que ocupa uma página e meia, é precedida de três avisos sobre o seu conteúdo e a legislação que o rege.

Os anúncios de serviços sexuais oferecidos nos jornais cariocas terão que usar linguagem mais recatada. Caso contrário, terão que pagar multa equivalente a 200 vezes o preço do espaço ocupado. Termos de ajustamento de conduta vêm sendo assinados entre o Ministério Público estadual e as editoras dos períodicos de grande circulação desde outubro do ano passado. Os jornais O Globo e Extra foram os primeiros a se submeter, seguidos por O Dia. Na semana que vem, o MP assina o acordo com o Jornal do Brasil, mas os jornais de pequena circulação também serão convidados a moderar sua linguagem. A promotora Renata Graça Mello, da 1ª Vara da Infância e Juventude explicou que a linguagem chula fere os artigos 78 e 257 do Estatuto da Criança e do Adolescente que determina que publicações de conteúdo erótico ou pornográfico devem ter embalagem que impeça a leitura. "Como isso é impossível nos jornais, eles não podem usar imagens ou textos com essa conotação. Não se trata de censura, porque os anúncios eróticos não estão proibidos, mas de adequação deles à lei", explica ela. "Nossa questão não é com uma palavra isolada, mas com sua colocação dentro de um contexto." A história vem de setembro do ano passado, quando o MP entrou com uma ação cívil pública pedindo a proibição de determinadas palavras listadas na própria petição. No mês seguinte, os jornais O Globo e Extra assinaram o termo de ajustamento que significa o reconhecimento da procedência da ação. Renata adianta que, para evitar o uso de novas gírias ou jogos de palavras que substituam as proibidas, a petição determina que palavras assemelhadas às da lista também seja evitadas. "Uma equipe do MP tem lido diariamente os jornais e acho que a linguagem melhorou muito", diz a promotora. "No caso de anúncios de casas de massagem, estamos estudando até a possibilidade de processá-las criminalmente. Pela lei brasileira, a prostituição não é crime, as seu gerenciamento é e o que essas casas fazem é administrá-la." Nos jornais de ontem, a linguagem continua sugestiva, embora sem palavrões ou gírias que são gritadas em qualquer baile funk. Já nas ilustrações com mulheres nuas o bico dos seis está coberto por estrelinhas brancas ou negras. No Globo, a seção de classificados eróticos, que ocupa uma página e meia, é precedida de três avisos sobre o seu conteúdo e a legislação que o rege.

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