Anvisa recolhe lotes falsos de remédio para disfunção erétil


É a quarta vez neste ano que a agência apreende Cialis falsificado; remédio entra no País pela Bolívia e pelo Paraguai

Por Vannildo Mendes e BRASÍLIA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou ontem a apreensão e inutilização em todo o País de lotes falsificados do medicamento Cialis 20 mg, usado contra disfunção erétil. Segundo a resolução publicada no Diário Oficial da União, a apreensão é uma "medida de interesse sanitário". Os remédios pirateados, segundo notificação da empresa detentora do registro, Eli Lilly Brasil, não contêm marcação do lote de dois comprimidos e apresentam na embalagem a impressão EXP 102014. Essa é a quarta vez que a Anvisa determina apreensão de Cialis falso em 2012. Potentes remédios para disfunção erétil, o Cialis pode ter seu efeito prolongado por até três dias. Rival do Viagra, o remédio é um alvo bastante cobiçado pelas quadrilhas.Os danos ao consumidor, diz a Anvisa, podem se dar de duas formas: ausência do efeito esperado, por se tratar de falso remédio, e ingestão de substâncias maléficas à saúde. O Brasil, segundo o Comitê Nacional de Combate à Pirataria, está entre os países que mais consomem medicamentos clandestinos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou ontem a apreensão e inutilização em todo o País de lotes falsificados do medicamento Cialis 20 mg, usado contra disfunção erétil. Segundo a resolução publicada no Diário Oficial da União, a apreensão é uma "medida de interesse sanitário". Os remédios pirateados, segundo notificação da empresa detentora do registro, Eli Lilly Brasil, não contêm marcação do lote de dois comprimidos e apresentam na embalagem a impressão EXP 102014. Essa é a quarta vez que a Anvisa determina apreensão de Cialis falso em 2012. Potentes remédios para disfunção erétil, o Cialis pode ter seu efeito prolongado por até três dias. Rival do Viagra, o remédio é um alvo bastante cobiçado pelas quadrilhas.Os danos ao consumidor, diz a Anvisa, podem se dar de duas formas: ausência do efeito esperado, por se tratar de falso remédio, e ingestão de substâncias maléficas à saúde. O Brasil, segundo o Comitê Nacional de Combate à Pirataria, está entre os países que mais consomem medicamentos clandestinos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou ontem a apreensão e inutilização em todo o País de lotes falsificados do medicamento Cialis 20 mg, usado contra disfunção erétil. Segundo a resolução publicada no Diário Oficial da União, a apreensão é uma "medida de interesse sanitário". Os remédios pirateados, segundo notificação da empresa detentora do registro, Eli Lilly Brasil, não contêm marcação do lote de dois comprimidos e apresentam na embalagem a impressão EXP 102014. Essa é a quarta vez que a Anvisa determina apreensão de Cialis falso em 2012. Potentes remédios para disfunção erétil, o Cialis pode ter seu efeito prolongado por até três dias. Rival do Viagra, o remédio é um alvo bastante cobiçado pelas quadrilhas.Os danos ao consumidor, diz a Anvisa, podem se dar de duas formas: ausência do efeito esperado, por se tratar de falso remédio, e ingestão de substâncias maléficas à saúde. O Brasil, segundo o Comitê Nacional de Combate à Pirataria, está entre os países que mais consomem medicamentos clandestinos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou ontem a apreensão e inutilização em todo o País de lotes falsificados do medicamento Cialis 20 mg, usado contra disfunção erétil. Segundo a resolução publicada no Diário Oficial da União, a apreensão é uma "medida de interesse sanitário". Os remédios pirateados, segundo notificação da empresa detentora do registro, Eli Lilly Brasil, não contêm marcação do lote de dois comprimidos e apresentam na embalagem a impressão EXP 102014. Essa é a quarta vez que a Anvisa determina apreensão de Cialis falso em 2012. Potentes remédios para disfunção erétil, o Cialis pode ter seu efeito prolongado por até três dias. Rival do Viagra, o remédio é um alvo bastante cobiçado pelas quadrilhas.Os danos ao consumidor, diz a Anvisa, podem se dar de duas formas: ausência do efeito esperado, por se tratar de falso remédio, e ingestão de substâncias maléficas à saúde. O Brasil, segundo o Comitê Nacional de Combate à Pirataria, está entre os países que mais consomem medicamentos clandestinos.

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