Apadrinhamento político 'é praga', diz o candidato


Por Redação

No final da tarde, em vista ao Conselho Regional de Enfermagem, em São Paulo, Serra afirmou que o apadrinhamento político nas agências do governo é uma "praga" que precisa ser combatida para não virar "epidemia". "Virou um ponto de estacionamento de político desempregado. É um absurdo. É brincar com a saúde da população. Portanto vamos ter que enfrentar essa questão", completou, ao citar os casos da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), da Agência Nacional de Saúde (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O tucano, no entanto, não especificou como combateria o problema, uma vez que os indicados para cargos nas agências têm mandato. "Vou ter que examinar melhor. Chegando lá vou ter que ver", disse.

No final da tarde, em vista ao Conselho Regional de Enfermagem, em São Paulo, Serra afirmou que o apadrinhamento político nas agências do governo é uma "praga" que precisa ser combatida para não virar "epidemia". "Virou um ponto de estacionamento de político desempregado. É um absurdo. É brincar com a saúde da população. Portanto vamos ter que enfrentar essa questão", completou, ao citar os casos da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), da Agência Nacional de Saúde (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O tucano, no entanto, não especificou como combateria o problema, uma vez que os indicados para cargos nas agências têm mandato. "Vou ter que examinar melhor. Chegando lá vou ter que ver", disse.

No final da tarde, em vista ao Conselho Regional de Enfermagem, em São Paulo, Serra afirmou que o apadrinhamento político nas agências do governo é uma "praga" que precisa ser combatida para não virar "epidemia". "Virou um ponto de estacionamento de político desempregado. É um absurdo. É brincar com a saúde da população. Portanto vamos ter que enfrentar essa questão", completou, ao citar os casos da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), da Agência Nacional de Saúde (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O tucano, no entanto, não especificou como combateria o problema, uma vez que os indicados para cargos nas agências têm mandato. "Vou ter que examinar melhor. Chegando lá vou ter que ver", disse.

No final da tarde, em vista ao Conselho Regional de Enfermagem, em São Paulo, Serra afirmou que o apadrinhamento político nas agências do governo é uma "praga" que precisa ser combatida para não virar "epidemia". "Virou um ponto de estacionamento de político desempregado. É um absurdo. É brincar com a saúde da população. Portanto vamos ter que enfrentar essa questão", completou, ao citar os casos da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), da Agência Nacional de Saúde (ANS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O tucano, no entanto, não especificou como combateria o problema, uma vez que os indicados para cargos nas agências têm mandato. "Vou ter que examinar melhor. Chegando lá vou ter que ver", disse.

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