Após anunciar apoio a Aécio, PSB troca de comando e tem novo presidente


Votação também elegeu uma nova comissão executiva que terá mandato até 2017

Por Redação

Poucos dias após anunciar apoio ao candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno da eleição presidencial, o PSB elegeu nesta segunda-feira Carlos Siqueira presidente do partido no lugar de Roberto Amaral, ex-ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e contrário à posição da legenda sobre o tucano.

Carlos Siqueira é o presidente do PSB. Foto: Ed Ferreira/Estadão
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A votação em Brasília, que conduziu o ex-primeiro secretário do PSB ao comando do partido, também elegeu uma nova comissão executiva com mandato até 2017. Entre seus membros estão o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, como primeiro vice-presidente, e o deputado Beto Albuquerque, ex-candidato à vice-presidente da República na chapa de Marina Silva, como novo vice-presidente de relações governamentais. Os eleitos nesta tarde receberam os votos de todos os presentes Em discurso na reunião que o elegeu, Carlos Siqueira agradeceu os votos, mas ressaltou que não almejava a posição de presidente, ainda que seu nome tenha sido apontado como o favorito depois que a decisão do apoio para segundo turno rachou o PSB. "O PSB precisa emprestar ao novo governo as perspectivas de um projeto que aprofunde as conquistas sociais das últimas décadas e uma proposta de desenvolvimento político e social que corresponda às potencialidades de nosso país", disse. "Por uma fatalidade não chegamos à Presidência da República, mas toda as demais metas de nosso planejamento estratégico foram alcançadas. Importa, portanto, retomar esse processo e pensar em planejar nosso horizonte ao menos até 2018", acrescentou. A escolha de Siqueira deve apressar a saída de Marina do PSB, que abrigou a ex-senadora e seu partido em gestação, a Rede Sustentabilidade, já que os dois tiveram um forte choque no dia que ela assumiu a cabeça de chapa para a Presidência, no lugar de Eduardo Campos, morto num acidente aéreo. A orientação de voto para o segundo turno da eleição presidencial rachou o PSB. Além do ex-presidente do partido Roberto Amaral, o candidato à reeleição ao governo da Paraíba, Ricardo Coutinho, também já declarou apoio formal à presidente Dilma Rousseff (PT). Entre os que defenderam a neutralidade na reunião da semana passada está a deputada Luíza Erundina, que foi uma das coordenadoras da campanha de Marina. (Por Vinícius Cherobino)

Poucos dias após anunciar apoio ao candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno da eleição presidencial, o PSB elegeu nesta segunda-feira Carlos Siqueira presidente do partido no lugar de Roberto Amaral, ex-ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e contrário à posição da legenda sobre o tucano.

Carlos Siqueira é o presidente do PSB. Foto: Ed Ferreira/Estadão

A votação em Brasília, que conduziu o ex-primeiro secretário do PSB ao comando do partido, também elegeu uma nova comissão executiva com mandato até 2017. Entre seus membros estão o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, como primeiro vice-presidente, e o deputado Beto Albuquerque, ex-candidato à vice-presidente da República na chapa de Marina Silva, como novo vice-presidente de relações governamentais. Os eleitos nesta tarde receberam os votos de todos os presentes Em discurso na reunião que o elegeu, Carlos Siqueira agradeceu os votos, mas ressaltou que não almejava a posição de presidente, ainda que seu nome tenha sido apontado como o favorito depois que a decisão do apoio para segundo turno rachou o PSB. "O PSB precisa emprestar ao novo governo as perspectivas de um projeto que aprofunde as conquistas sociais das últimas décadas e uma proposta de desenvolvimento político e social que corresponda às potencialidades de nosso país", disse. "Por uma fatalidade não chegamos à Presidência da República, mas toda as demais metas de nosso planejamento estratégico foram alcançadas. Importa, portanto, retomar esse processo e pensar em planejar nosso horizonte ao menos até 2018", acrescentou. A escolha de Siqueira deve apressar a saída de Marina do PSB, que abrigou a ex-senadora e seu partido em gestação, a Rede Sustentabilidade, já que os dois tiveram um forte choque no dia que ela assumiu a cabeça de chapa para a Presidência, no lugar de Eduardo Campos, morto num acidente aéreo. A orientação de voto para o segundo turno da eleição presidencial rachou o PSB. Além do ex-presidente do partido Roberto Amaral, o candidato à reeleição ao governo da Paraíba, Ricardo Coutinho, também já declarou apoio formal à presidente Dilma Rousseff (PT). Entre os que defenderam a neutralidade na reunião da semana passada está a deputada Luíza Erundina, que foi uma das coordenadoras da campanha de Marina. (Por Vinícius Cherobino)

Poucos dias após anunciar apoio ao candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno da eleição presidencial, o PSB elegeu nesta segunda-feira Carlos Siqueira presidente do partido no lugar de Roberto Amaral, ex-ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e contrário à posição da legenda sobre o tucano.

Carlos Siqueira é o presidente do PSB. Foto: Ed Ferreira/Estadão

A votação em Brasília, que conduziu o ex-primeiro secretário do PSB ao comando do partido, também elegeu uma nova comissão executiva com mandato até 2017. Entre seus membros estão o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, como primeiro vice-presidente, e o deputado Beto Albuquerque, ex-candidato à vice-presidente da República na chapa de Marina Silva, como novo vice-presidente de relações governamentais. Os eleitos nesta tarde receberam os votos de todos os presentes Em discurso na reunião que o elegeu, Carlos Siqueira agradeceu os votos, mas ressaltou que não almejava a posição de presidente, ainda que seu nome tenha sido apontado como o favorito depois que a decisão do apoio para segundo turno rachou o PSB. "O PSB precisa emprestar ao novo governo as perspectivas de um projeto que aprofunde as conquistas sociais das últimas décadas e uma proposta de desenvolvimento político e social que corresponda às potencialidades de nosso país", disse. "Por uma fatalidade não chegamos à Presidência da República, mas toda as demais metas de nosso planejamento estratégico foram alcançadas. Importa, portanto, retomar esse processo e pensar em planejar nosso horizonte ao menos até 2018", acrescentou. A escolha de Siqueira deve apressar a saída de Marina do PSB, que abrigou a ex-senadora e seu partido em gestação, a Rede Sustentabilidade, já que os dois tiveram um forte choque no dia que ela assumiu a cabeça de chapa para a Presidência, no lugar de Eduardo Campos, morto num acidente aéreo. A orientação de voto para o segundo turno da eleição presidencial rachou o PSB. Além do ex-presidente do partido Roberto Amaral, o candidato à reeleição ao governo da Paraíba, Ricardo Coutinho, também já declarou apoio formal à presidente Dilma Rousseff (PT). Entre os que defenderam a neutralidade na reunião da semana passada está a deputada Luíza Erundina, que foi uma das coordenadoras da campanha de Marina. (Por Vinícius Cherobino)

Poucos dias após anunciar apoio ao candidato do PSDB, Aécio Neves, no segundo turno da eleição presidencial, o PSB elegeu nesta segunda-feira Carlos Siqueira presidente do partido no lugar de Roberto Amaral, ex-ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e contrário à posição da legenda sobre o tucano.

Carlos Siqueira é o presidente do PSB. Foto: Ed Ferreira/Estadão

A votação em Brasília, que conduziu o ex-primeiro secretário do PSB ao comando do partido, também elegeu uma nova comissão executiva com mandato até 2017. Entre seus membros estão o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, como primeiro vice-presidente, e o deputado Beto Albuquerque, ex-candidato à vice-presidente da República na chapa de Marina Silva, como novo vice-presidente de relações governamentais. Os eleitos nesta tarde receberam os votos de todos os presentes Em discurso na reunião que o elegeu, Carlos Siqueira agradeceu os votos, mas ressaltou que não almejava a posição de presidente, ainda que seu nome tenha sido apontado como o favorito depois que a decisão do apoio para segundo turno rachou o PSB. "O PSB precisa emprestar ao novo governo as perspectivas de um projeto que aprofunde as conquistas sociais das últimas décadas e uma proposta de desenvolvimento político e social que corresponda às potencialidades de nosso país", disse. "Por uma fatalidade não chegamos à Presidência da República, mas toda as demais metas de nosso planejamento estratégico foram alcançadas. Importa, portanto, retomar esse processo e pensar em planejar nosso horizonte ao menos até 2018", acrescentou. A escolha de Siqueira deve apressar a saída de Marina do PSB, que abrigou a ex-senadora e seu partido em gestação, a Rede Sustentabilidade, já que os dois tiveram um forte choque no dia que ela assumiu a cabeça de chapa para a Presidência, no lugar de Eduardo Campos, morto num acidente aéreo. A orientação de voto para o segundo turno da eleição presidencial rachou o PSB. Além do ex-presidente do partido Roberto Amaral, o candidato à reeleição ao governo da Paraíba, Ricardo Coutinho, também já declarou apoio formal à presidente Dilma Rousseff (PT). Entre os que defenderam a neutralidade na reunião da semana passada está a deputada Luíza Erundina, que foi uma das coordenadoras da campanha de Marina. (Por Vinícius Cherobino)

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