Após chuvas, Paraty fica sem água


Adutora foi danificada no sábado; há previsão de mais pancadas na área

Por Nicola Pamplona

As chuvas que caíram na madrugada de sábado na Serra da Bocaina danificaram uma adutora que garante o abastecimento de água da cidade de Paraty, no sul fluminense. A prefeitura já iniciou os reparos e a expectativa é que em 48 horas a população volte a receber água potável. Ontem, os cerca de mil desalojados pela enchente começaram a voltar às suas casas e a contabilizar os prejuízos. Segundo o 26º Grupamento de Bombeiros Militares de Paraty, a lama invadiu muitas casas, danificando móveis e eletrodomésticos. Durante o dia, os bombeiros distribuíram colchões e garrafas de água mineral, doados pela Defesa Civil Estadual. Caminhões-pipa também foram deslocados de Angra dos Reis para garantir o abastecimento de água. Alguns moradores ainda permanecem em abrigos, enquanto a Defesa Civil vistoria suas residências. De acordo com os bombeiros, há casas que tiveram a estrutura abalada pela enchente e só poderão ser liberadas após avaliação por técnicos da Defesa Civil. Em alguns bairros, a água chegou a subir 1,5 metro, por conta de uma tromba d?água no Rio Perequê-Açu, que atingiu a cidade por volta das 3h de sábado. O rio desce da Serra da Bocaina e corta a cidade para desaguar no mar perto do centro histórico, conhecido pelo casario colonial e que abriga vários hotéis, pousadas e restaurantes. As ruas de pedra do centro chegaram a ficar embaixo d?água, mas não houve maiores danos. Muitas pousadas localizadas do outro lado do rio, porém, estão fechadas por causa da lama. A situação ficou crítica em 12 bairros e, em alguns deles, os resgates tiveram de ser feitos por barcos. Os bombeiros continuam de prontidão, embora o tempo tenha melhorado ontem. Para hoje, porém, há possibilidades de pancadas de chuva na região.

As chuvas que caíram na madrugada de sábado na Serra da Bocaina danificaram uma adutora que garante o abastecimento de água da cidade de Paraty, no sul fluminense. A prefeitura já iniciou os reparos e a expectativa é que em 48 horas a população volte a receber água potável. Ontem, os cerca de mil desalojados pela enchente começaram a voltar às suas casas e a contabilizar os prejuízos. Segundo o 26º Grupamento de Bombeiros Militares de Paraty, a lama invadiu muitas casas, danificando móveis e eletrodomésticos. Durante o dia, os bombeiros distribuíram colchões e garrafas de água mineral, doados pela Defesa Civil Estadual. Caminhões-pipa também foram deslocados de Angra dos Reis para garantir o abastecimento de água. Alguns moradores ainda permanecem em abrigos, enquanto a Defesa Civil vistoria suas residências. De acordo com os bombeiros, há casas que tiveram a estrutura abalada pela enchente e só poderão ser liberadas após avaliação por técnicos da Defesa Civil. Em alguns bairros, a água chegou a subir 1,5 metro, por conta de uma tromba d?água no Rio Perequê-Açu, que atingiu a cidade por volta das 3h de sábado. O rio desce da Serra da Bocaina e corta a cidade para desaguar no mar perto do centro histórico, conhecido pelo casario colonial e que abriga vários hotéis, pousadas e restaurantes. As ruas de pedra do centro chegaram a ficar embaixo d?água, mas não houve maiores danos. Muitas pousadas localizadas do outro lado do rio, porém, estão fechadas por causa da lama. A situação ficou crítica em 12 bairros e, em alguns deles, os resgates tiveram de ser feitos por barcos. Os bombeiros continuam de prontidão, embora o tempo tenha melhorado ontem. Para hoje, porém, há possibilidades de pancadas de chuva na região.

As chuvas que caíram na madrugada de sábado na Serra da Bocaina danificaram uma adutora que garante o abastecimento de água da cidade de Paraty, no sul fluminense. A prefeitura já iniciou os reparos e a expectativa é que em 48 horas a população volte a receber água potável. Ontem, os cerca de mil desalojados pela enchente começaram a voltar às suas casas e a contabilizar os prejuízos. Segundo o 26º Grupamento de Bombeiros Militares de Paraty, a lama invadiu muitas casas, danificando móveis e eletrodomésticos. Durante o dia, os bombeiros distribuíram colchões e garrafas de água mineral, doados pela Defesa Civil Estadual. Caminhões-pipa também foram deslocados de Angra dos Reis para garantir o abastecimento de água. Alguns moradores ainda permanecem em abrigos, enquanto a Defesa Civil vistoria suas residências. De acordo com os bombeiros, há casas que tiveram a estrutura abalada pela enchente e só poderão ser liberadas após avaliação por técnicos da Defesa Civil. Em alguns bairros, a água chegou a subir 1,5 metro, por conta de uma tromba d?água no Rio Perequê-Açu, que atingiu a cidade por volta das 3h de sábado. O rio desce da Serra da Bocaina e corta a cidade para desaguar no mar perto do centro histórico, conhecido pelo casario colonial e que abriga vários hotéis, pousadas e restaurantes. As ruas de pedra do centro chegaram a ficar embaixo d?água, mas não houve maiores danos. Muitas pousadas localizadas do outro lado do rio, porém, estão fechadas por causa da lama. A situação ficou crítica em 12 bairros e, em alguns deles, os resgates tiveram de ser feitos por barcos. Os bombeiros continuam de prontidão, embora o tempo tenha melhorado ontem. Para hoje, porém, há possibilidades de pancadas de chuva na região.

As chuvas que caíram na madrugada de sábado na Serra da Bocaina danificaram uma adutora que garante o abastecimento de água da cidade de Paraty, no sul fluminense. A prefeitura já iniciou os reparos e a expectativa é que em 48 horas a população volte a receber água potável. Ontem, os cerca de mil desalojados pela enchente começaram a voltar às suas casas e a contabilizar os prejuízos. Segundo o 26º Grupamento de Bombeiros Militares de Paraty, a lama invadiu muitas casas, danificando móveis e eletrodomésticos. Durante o dia, os bombeiros distribuíram colchões e garrafas de água mineral, doados pela Defesa Civil Estadual. Caminhões-pipa também foram deslocados de Angra dos Reis para garantir o abastecimento de água. Alguns moradores ainda permanecem em abrigos, enquanto a Defesa Civil vistoria suas residências. De acordo com os bombeiros, há casas que tiveram a estrutura abalada pela enchente e só poderão ser liberadas após avaliação por técnicos da Defesa Civil. Em alguns bairros, a água chegou a subir 1,5 metro, por conta de uma tromba d?água no Rio Perequê-Açu, que atingiu a cidade por volta das 3h de sábado. O rio desce da Serra da Bocaina e corta a cidade para desaguar no mar perto do centro histórico, conhecido pelo casario colonial e que abriga vários hotéis, pousadas e restaurantes. As ruas de pedra do centro chegaram a ficar embaixo d?água, mas não houve maiores danos. Muitas pousadas localizadas do outro lado do rio, porém, estão fechadas por causa da lama. A situação ficou crítica em 12 bairros e, em alguns deles, os resgates tiveram de ser feitos por barcos. Os bombeiros continuam de prontidão, embora o tempo tenha melhorado ontem. Para hoje, porém, há possibilidades de pancadas de chuva na região.

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