Após tiroteio, deputados visitam Complexo do Alemão


Por Tiago Rogero

Deputados da comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) foram hoje ao Complexo do Alemão para ouvir moradores e conversar com o comandante da Força de Pacificação, general César Leme Justo, e o comandante militar do Leste, Adriano Pereira Júnior.O presidente da comissão, deputado Zaqueu Teixeira (PT), disse ter ficado surpreso com a informação de que os morros do Adeus e da Baiana não estavam ocupados por tropas federais. Segundo o Exército, das duas comunidades saíram os tiros disparados por traficantes durante o tiroteio da última terça-feira."Nos parecia, até mesmo em função do teleférico, que eles faziam parte da ocupação. Se você conseguiu abranger a Vila Cruzeiro toda, deixar de fora o morro da Baiana é algo que nos faz ter essa atenção especial porque, se queremos a pacificação, não podemos ter pontos vulneráveis", afirmou.Nos principais acessos ao Alemão, a revista, antes realizada em todos que entravam ou saíam de carro ou moto, está restrita apenas aos "casos suspeitos", segundo um militar. "Até então, estávamos tranquilos quanto à atuação do secretário de Segurança, da Força de Pacificação, mas isso (os episódios desta semana) nos faz acender uma ''luz amarela'', e estamos aqui para que isso seja melhor esclarecido", afirmou o parlamentar.O deputado comentou a antecipação, anunciada ontem pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, da instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) previstas para o Alemão. "Considero importantíssimo antecipar, porque nos deixou surpreso o fato de prorrogar (a permanência do Exército). A função do policiamento permanente e comunitário é da PM", disse.Segundo ele, a comissão de Segurança da Alerj irá visitar a cada 15 dias uma comunidade pacificada do Rio. A próxima será a Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio.

Deputados da comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) foram hoje ao Complexo do Alemão para ouvir moradores e conversar com o comandante da Força de Pacificação, general César Leme Justo, e o comandante militar do Leste, Adriano Pereira Júnior.O presidente da comissão, deputado Zaqueu Teixeira (PT), disse ter ficado surpreso com a informação de que os morros do Adeus e da Baiana não estavam ocupados por tropas federais. Segundo o Exército, das duas comunidades saíram os tiros disparados por traficantes durante o tiroteio da última terça-feira."Nos parecia, até mesmo em função do teleférico, que eles faziam parte da ocupação. Se você conseguiu abranger a Vila Cruzeiro toda, deixar de fora o morro da Baiana é algo que nos faz ter essa atenção especial porque, se queremos a pacificação, não podemos ter pontos vulneráveis", afirmou.Nos principais acessos ao Alemão, a revista, antes realizada em todos que entravam ou saíam de carro ou moto, está restrita apenas aos "casos suspeitos", segundo um militar. "Até então, estávamos tranquilos quanto à atuação do secretário de Segurança, da Força de Pacificação, mas isso (os episódios desta semana) nos faz acender uma ''luz amarela'', e estamos aqui para que isso seja melhor esclarecido", afirmou o parlamentar.O deputado comentou a antecipação, anunciada ontem pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, da instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) previstas para o Alemão. "Considero importantíssimo antecipar, porque nos deixou surpreso o fato de prorrogar (a permanência do Exército). A função do policiamento permanente e comunitário é da PM", disse.Segundo ele, a comissão de Segurança da Alerj irá visitar a cada 15 dias uma comunidade pacificada do Rio. A próxima será a Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio.

Deputados da comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) foram hoje ao Complexo do Alemão para ouvir moradores e conversar com o comandante da Força de Pacificação, general César Leme Justo, e o comandante militar do Leste, Adriano Pereira Júnior.O presidente da comissão, deputado Zaqueu Teixeira (PT), disse ter ficado surpreso com a informação de que os morros do Adeus e da Baiana não estavam ocupados por tropas federais. Segundo o Exército, das duas comunidades saíram os tiros disparados por traficantes durante o tiroteio da última terça-feira."Nos parecia, até mesmo em função do teleférico, que eles faziam parte da ocupação. Se você conseguiu abranger a Vila Cruzeiro toda, deixar de fora o morro da Baiana é algo que nos faz ter essa atenção especial porque, se queremos a pacificação, não podemos ter pontos vulneráveis", afirmou.Nos principais acessos ao Alemão, a revista, antes realizada em todos que entravam ou saíam de carro ou moto, está restrita apenas aos "casos suspeitos", segundo um militar. "Até então, estávamos tranquilos quanto à atuação do secretário de Segurança, da Força de Pacificação, mas isso (os episódios desta semana) nos faz acender uma ''luz amarela'', e estamos aqui para que isso seja melhor esclarecido", afirmou o parlamentar.O deputado comentou a antecipação, anunciada ontem pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, da instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) previstas para o Alemão. "Considero importantíssimo antecipar, porque nos deixou surpreso o fato de prorrogar (a permanência do Exército). A função do policiamento permanente e comunitário é da PM", disse.Segundo ele, a comissão de Segurança da Alerj irá visitar a cada 15 dias uma comunidade pacificada do Rio. A próxima será a Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio.

Deputados da comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) foram hoje ao Complexo do Alemão para ouvir moradores e conversar com o comandante da Força de Pacificação, general César Leme Justo, e o comandante militar do Leste, Adriano Pereira Júnior.O presidente da comissão, deputado Zaqueu Teixeira (PT), disse ter ficado surpreso com a informação de que os morros do Adeus e da Baiana não estavam ocupados por tropas federais. Segundo o Exército, das duas comunidades saíram os tiros disparados por traficantes durante o tiroteio da última terça-feira."Nos parecia, até mesmo em função do teleférico, que eles faziam parte da ocupação. Se você conseguiu abranger a Vila Cruzeiro toda, deixar de fora o morro da Baiana é algo que nos faz ter essa atenção especial porque, se queremos a pacificação, não podemos ter pontos vulneráveis", afirmou.Nos principais acessos ao Alemão, a revista, antes realizada em todos que entravam ou saíam de carro ou moto, está restrita apenas aos "casos suspeitos", segundo um militar. "Até então, estávamos tranquilos quanto à atuação do secretário de Segurança, da Força de Pacificação, mas isso (os episódios desta semana) nos faz acender uma ''luz amarela'', e estamos aqui para que isso seja melhor esclarecido", afirmou o parlamentar.O deputado comentou a antecipação, anunciada ontem pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, da instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) previstas para o Alemão. "Considero importantíssimo antecipar, porque nos deixou surpreso o fato de prorrogar (a permanência do Exército). A função do policiamento permanente e comunitário é da PM", disse.Segundo ele, a comissão de Segurança da Alerj irá visitar a cada 15 dias uma comunidade pacificada do Rio. A próxima será a Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio.

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