Apostador diz que acertou Mega Sena, mas foi roubado


Câmeras da casa lotérica registraram homem indo ao local pela manhã para perguntar se o bilhete premiado havia sido feito lá

Por MIRIAM KARAM

Um apostador que disse também ter ganho na Mega Sena, mas que o seu bilhete havia sido roubado. O proprietário da Cabral Lotérico, Severo Marques, acredita que Aníbal Fayez Marraui tenha tentado aplicar um golpe ou tem uma imaginação muito fértil. Às 8h30, quando seu filho Leandro abria a loja, as câmeras mostram um homem alto, nervoso, perguntando se o bilhete ganhador havia sido feito naquela lotérica. Leandro nada sabia até então. Às 11h08, o mesmo homem voltou a lotérica, trazendo o boletim de ocorrência que havia registrado, chorando muito, repetiu o que dissera aos policiais. "Eu havia deixado o bilhete no carro, de onde teria sido roubado", afirmou. Ele chorava muito, mas na cópia do BO, que deixou com Severo Marques, ele relata que teria jogado os mesmos números em 11 cartões diferentes. Aníbal diz que viajou no dia 24 de dezembro e deixou o carro com a irmã, que levou o automóvel para lavar. Quando voltou, notou o desaparecimento do bilhete premiado. Os verdadeiramente premiados, de Palotina, uma aposta com vários jogadores, e de Curitiba, já receberam seus prêmios ontem mesmo, nas lojas da Caixa Econômica Federal , no Paraná. Ninguém foi filmado ou fotografado.

Um apostador que disse também ter ganho na Mega Sena, mas que o seu bilhete havia sido roubado. O proprietário da Cabral Lotérico, Severo Marques, acredita que Aníbal Fayez Marraui tenha tentado aplicar um golpe ou tem uma imaginação muito fértil. Às 8h30, quando seu filho Leandro abria a loja, as câmeras mostram um homem alto, nervoso, perguntando se o bilhete ganhador havia sido feito naquela lotérica. Leandro nada sabia até então. Às 11h08, o mesmo homem voltou a lotérica, trazendo o boletim de ocorrência que havia registrado, chorando muito, repetiu o que dissera aos policiais. "Eu havia deixado o bilhete no carro, de onde teria sido roubado", afirmou. Ele chorava muito, mas na cópia do BO, que deixou com Severo Marques, ele relata que teria jogado os mesmos números em 11 cartões diferentes. Aníbal diz que viajou no dia 24 de dezembro e deixou o carro com a irmã, que levou o automóvel para lavar. Quando voltou, notou o desaparecimento do bilhete premiado. Os verdadeiramente premiados, de Palotina, uma aposta com vários jogadores, e de Curitiba, já receberam seus prêmios ontem mesmo, nas lojas da Caixa Econômica Federal , no Paraná. Ninguém foi filmado ou fotografado.

Um apostador que disse também ter ganho na Mega Sena, mas que o seu bilhete havia sido roubado. O proprietário da Cabral Lotérico, Severo Marques, acredita que Aníbal Fayez Marraui tenha tentado aplicar um golpe ou tem uma imaginação muito fértil. Às 8h30, quando seu filho Leandro abria a loja, as câmeras mostram um homem alto, nervoso, perguntando se o bilhete ganhador havia sido feito naquela lotérica. Leandro nada sabia até então. Às 11h08, o mesmo homem voltou a lotérica, trazendo o boletim de ocorrência que havia registrado, chorando muito, repetiu o que dissera aos policiais. "Eu havia deixado o bilhete no carro, de onde teria sido roubado", afirmou. Ele chorava muito, mas na cópia do BO, que deixou com Severo Marques, ele relata que teria jogado os mesmos números em 11 cartões diferentes. Aníbal diz que viajou no dia 24 de dezembro e deixou o carro com a irmã, que levou o automóvel para lavar. Quando voltou, notou o desaparecimento do bilhete premiado. Os verdadeiramente premiados, de Palotina, uma aposta com vários jogadores, e de Curitiba, já receberam seus prêmios ontem mesmo, nas lojas da Caixa Econômica Federal , no Paraná. Ninguém foi filmado ou fotografado.

Um apostador que disse também ter ganho na Mega Sena, mas que o seu bilhete havia sido roubado. O proprietário da Cabral Lotérico, Severo Marques, acredita que Aníbal Fayez Marraui tenha tentado aplicar um golpe ou tem uma imaginação muito fértil. Às 8h30, quando seu filho Leandro abria a loja, as câmeras mostram um homem alto, nervoso, perguntando se o bilhete ganhador havia sido feito naquela lotérica. Leandro nada sabia até então. Às 11h08, o mesmo homem voltou a lotérica, trazendo o boletim de ocorrência que havia registrado, chorando muito, repetiu o que dissera aos policiais. "Eu havia deixado o bilhete no carro, de onde teria sido roubado", afirmou. Ele chorava muito, mas na cópia do BO, que deixou com Severo Marques, ele relata que teria jogado os mesmos números em 11 cartões diferentes. Aníbal diz que viajou no dia 24 de dezembro e deixou o carro com a irmã, que levou o automóvel para lavar. Quando voltou, notou o desaparecimento do bilhete premiado. Os verdadeiramente premiados, de Palotina, uma aposta com vários jogadores, e de Curitiba, já receberam seus prêmios ontem mesmo, nas lojas da Caixa Econômica Federal , no Paraná. Ninguém foi filmado ou fotografado.

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