Apple e Google criticam rejeição de acordo de US$324,5 mi sobre contratações


Trabalhadores acusaram gigantes do Vale do Silício de conspirarem para evitar a contratação de funcionários umas das outras

Por Redação
Trabalhadores do setor alegaram que o acordo entre as companhias limitou a mobilidade de trabalho Foto: Andy Wong/AP

Quatro companhias de tecnologia incluindo Apple e Google criticaram uma juíza norte-americana por rejeitar uma proposta de acordo de 324,5 milhões de dólares sobre as práticas de contratações no Vale do Silício e pediram para que um tribunal de recursos intervenha, segundo um documento.

Trabalhadores acusaram a Apple, o Google, a Intel e a Adobe em um processo de 2011 de conspirar para evitar contratar os funcionários umas das outras.

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No mês passado, a juíza distrital Lucy Koh em San Jose, Califórnia, rejeitou a proposta de acordo para a ação de classe, afirmando que a quantia era muito baixa.

Em um documento entregue às autoridades no fim da quinta-feira, as companhias pedem que o 9o Tribunal de Recursos do Circuito dos Estados Unidos anule a decisão de Koh.

Koh "cometeu um claro erro legal" e "substituiu de maneira inadmissível a avaliação do tribunal sobre o valor do caso pelo valor das partes, que têm disputado por conta do caso por mais de três anos", escreveram.

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A Adobe se recusou a comentar, assim como um advogado dos trabalhadores. Representantes das três outras empresas não puderam ser encontrados imediatamente.

Trabalhadores do setor alegaram que a conspiração limitou sua mobilidade de trabalho e, como resultado, restringiu seus salários.

(Por Dan Levine)

Trabalhadores do setor alegaram que o acordo entre as companhias limitou a mobilidade de trabalho Foto: Andy Wong/AP

Quatro companhias de tecnologia incluindo Apple e Google criticaram uma juíza norte-americana por rejeitar uma proposta de acordo de 324,5 milhões de dólares sobre as práticas de contratações no Vale do Silício e pediram para que um tribunal de recursos intervenha, segundo um documento.

Trabalhadores acusaram a Apple, o Google, a Intel e a Adobe em um processo de 2011 de conspirar para evitar contratar os funcionários umas das outras.

No mês passado, a juíza distrital Lucy Koh em San Jose, Califórnia, rejeitou a proposta de acordo para a ação de classe, afirmando que a quantia era muito baixa.

Em um documento entregue às autoridades no fim da quinta-feira, as companhias pedem que o 9o Tribunal de Recursos do Circuito dos Estados Unidos anule a decisão de Koh.

Koh "cometeu um claro erro legal" e "substituiu de maneira inadmissível a avaliação do tribunal sobre o valor do caso pelo valor das partes, que têm disputado por conta do caso por mais de três anos", escreveram.

A Adobe se recusou a comentar, assim como um advogado dos trabalhadores. Representantes das três outras empresas não puderam ser encontrados imediatamente.

Trabalhadores do setor alegaram que a conspiração limitou sua mobilidade de trabalho e, como resultado, restringiu seus salários.

(Por Dan Levine)

Trabalhadores do setor alegaram que o acordo entre as companhias limitou a mobilidade de trabalho Foto: Andy Wong/AP

Quatro companhias de tecnologia incluindo Apple e Google criticaram uma juíza norte-americana por rejeitar uma proposta de acordo de 324,5 milhões de dólares sobre as práticas de contratações no Vale do Silício e pediram para que um tribunal de recursos intervenha, segundo um documento.

Trabalhadores acusaram a Apple, o Google, a Intel e a Adobe em um processo de 2011 de conspirar para evitar contratar os funcionários umas das outras.

No mês passado, a juíza distrital Lucy Koh em San Jose, Califórnia, rejeitou a proposta de acordo para a ação de classe, afirmando que a quantia era muito baixa.

Em um documento entregue às autoridades no fim da quinta-feira, as companhias pedem que o 9o Tribunal de Recursos do Circuito dos Estados Unidos anule a decisão de Koh.

Koh "cometeu um claro erro legal" e "substituiu de maneira inadmissível a avaliação do tribunal sobre o valor do caso pelo valor das partes, que têm disputado por conta do caso por mais de três anos", escreveram.

A Adobe se recusou a comentar, assim como um advogado dos trabalhadores. Representantes das três outras empresas não puderam ser encontrados imediatamente.

Trabalhadores do setor alegaram que a conspiração limitou sua mobilidade de trabalho e, como resultado, restringiu seus salários.

(Por Dan Levine)

Trabalhadores do setor alegaram que o acordo entre as companhias limitou a mobilidade de trabalho Foto: Andy Wong/AP

Quatro companhias de tecnologia incluindo Apple e Google criticaram uma juíza norte-americana por rejeitar uma proposta de acordo de 324,5 milhões de dólares sobre as práticas de contratações no Vale do Silício e pediram para que um tribunal de recursos intervenha, segundo um documento.

Trabalhadores acusaram a Apple, o Google, a Intel e a Adobe em um processo de 2011 de conspirar para evitar contratar os funcionários umas das outras.

No mês passado, a juíza distrital Lucy Koh em San Jose, Califórnia, rejeitou a proposta de acordo para a ação de classe, afirmando que a quantia era muito baixa.

Em um documento entregue às autoridades no fim da quinta-feira, as companhias pedem que o 9o Tribunal de Recursos do Circuito dos Estados Unidos anule a decisão de Koh.

Koh "cometeu um claro erro legal" e "substituiu de maneira inadmissível a avaliação do tribunal sobre o valor do caso pelo valor das partes, que têm disputado por conta do caso por mais de três anos", escreveram.

A Adobe se recusou a comentar, assim como um advogado dos trabalhadores. Representantes das três outras empresas não puderam ser encontrados imediatamente.

Trabalhadores do setor alegaram que a conspiração limitou sua mobilidade de trabalho e, como resultado, restringiu seus salários.

(Por Dan Levine)

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