Apreensão rotineira levou à longa operação


Por Redação

A investigação que desarticulou um dos maiores esquemas de tráfico de drogas do País começou após uma apreensão rotineira feita por policiais federais de Barra do Garças, no interior de Mato Grosso. Por mais de um ano, agentes seguiram os passos de pequenos traficantes do Estado, até chegar aos cinco principais líderes da quadrilha - "fazendeiros" da região de Tangará do Sul, cidade próxima da fronteira com a Bolívia. Para preservar o sigilo da investigação e não alarmar os traficantes, agentes de Mato Grosso coordenaram a distância ou de forma oculta quatro apreensões de cocaíca feitas neste ano. A maior delas ocorreu em julho, quando a PF interceptou um carregamento de 1,2 tonelada em Tangará do Sul. Também houve apreensões em São José do Rio Preto e Jales, no interior paulista, e Rondonópolis, em Mato Grosso. Em todos os casos, as operações foram montadas como se fossem de blitze de rotina. Mas, na verdade, a quadrilha estava sendo monitorada o tempo todo. Durante o período, 17 pessias foram presas em flagrante.

A investigação que desarticulou um dos maiores esquemas de tráfico de drogas do País começou após uma apreensão rotineira feita por policiais federais de Barra do Garças, no interior de Mato Grosso. Por mais de um ano, agentes seguiram os passos de pequenos traficantes do Estado, até chegar aos cinco principais líderes da quadrilha - "fazendeiros" da região de Tangará do Sul, cidade próxima da fronteira com a Bolívia. Para preservar o sigilo da investigação e não alarmar os traficantes, agentes de Mato Grosso coordenaram a distância ou de forma oculta quatro apreensões de cocaíca feitas neste ano. A maior delas ocorreu em julho, quando a PF interceptou um carregamento de 1,2 tonelada em Tangará do Sul. Também houve apreensões em São José do Rio Preto e Jales, no interior paulista, e Rondonópolis, em Mato Grosso. Em todos os casos, as operações foram montadas como se fossem de blitze de rotina. Mas, na verdade, a quadrilha estava sendo monitorada o tempo todo. Durante o período, 17 pessias foram presas em flagrante.

A investigação que desarticulou um dos maiores esquemas de tráfico de drogas do País começou após uma apreensão rotineira feita por policiais federais de Barra do Garças, no interior de Mato Grosso. Por mais de um ano, agentes seguiram os passos de pequenos traficantes do Estado, até chegar aos cinco principais líderes da quadrilha - "fazendeiros" da região de Tangará do Sul, cidade próxima da fronteira com a Bolívia. Para preservar o sigilo da investigação e não alarmar os traficantes, agentes de Mato Grosso coordenaram a distância ou de forma oculta quatro apreensões de cocaíca feitas neste ano. A maior delas ocorreu em julho, quando a PF interceptou um carregamento de 1,2 tonelada em Tangará do Sul. Também houve apreensões em São José do Rio Preto e Jales, no interior paulista, e Rondonópolis, em Mato Grosso. Em todos os casos, as operações foram montadas como se fossem de blitze de rotina. Mas, na verdade, a quadrilha estava sendo monitorada o tempo todo. Durante o período, 17 pessias foram presas em flagrante.

A investigação que desarticulou um dos maiores esquemas de tráfico de drogas do País começou após uma apreensão rotineira feita por policiais federais de Barra do Garças, no interior de Mato Grosso. Por mais de um ano, agentes seguiram os passos de pequenos traficantes do Estado, até chegar aos cinco principais líderes da quadrilha - "fazendeiros" da região de Tangará do Sul, cidade próxima da fronteira com a Bolívia. Para preservar o sigilo da investigação e não alarmar os traficantes, agentes de Mato Grosso coordenaram a distância ou de forma oculta quatro apreensões de cocaíca feitas neste ano. A maior delas ocorreu em julho, quando a PF interceptou um carregamento de 1,2 tonelada em Tangará do Sul. Também houve apreensões em São José do Rio Preto e Jales, no interior paulista, e Rondonópolis, em Mato Grosso. Em todos os casos, as operações foram montadas como se fossem de blitze de rotina. Mas, na verdade, a quadrilha estava sendo monitorada o tempo todo. Durante o período, 17 pessias foram presas em flagrante.

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