Argélia promete suspender estado de emergência neste mês


Por Redação

A Argélia irá suspender ainda neste mês o estado de emergência em vigor há 19 anos, disse o primeiro-ministro Ahmed Ouyahia na quarta-feira à imprensa oficial. O presidente Abdelaziz Bouteflika já havia prometido essa medida como parte de um pacote de concessões destinado a evitar que a Argélia tenha o mesmo tipo de rebelião popular que derrubou recentemente os governos da Tunísia e do Egito. "A suspensão do estado de emergência irá acontecer antes do fim do mês, paralelamente ao anúncio de várias decisões relacionadas a moradia, emprego e administração", disse o premiê à agência estatal de notícias APS. Até agora, as autoridades não haviam citado data para a suspensão do estado de emergência, adotado em 1992 para combater a insurgência islâmica. No sábado, centenas de pessoas realizaram um protesto em Argel, mas havia um número muito maior de policiais. Os manifestantes prometem repetir seus protestos todos os sábados até que haja reformas democráticas no país. Distúrbios na Argélia poderiam ter implicações econômicas mundiais, por se tratar de um grande exportador de gás e petróleo. Mas muitos analistas acham improvável que ocorra uma revolta como a do Egito, porque o governo pode usar a riqueza energética para aplacar os descontentamentos.

A Argélia irá suspender ainda neste mês o estado de emergência em vigor há 19 anos, disse o primeiro-ministro Ahmed Ouyahia na quarta-feira à imprensa oficial. O presidente Abdelaziz Bouteflika já havia prometido essa medida como parte de um pacote de concessões destinado a evitar que a Argélia tenha o mesmo tipo de rebelião popular que derrubou recentemente os governos da Tunísia e do Egito. "A suspensão do estado de emergência irá acontecer antes do fim do mês, paralelamente ao anúncio de várias decisões relacionadas a moradia, emprego e administração", disse o premiê à agência estatal de notícias APS. Até agora, as autoridades não haviam citado data para a suspensão do estado de emergência, adotado em 1992 para combater a insurgência islâmica. No sábado, centenas de pessoas realizaram um protesto em Argel, mas havia um número muito maior de policiais. Os manifestantes prometem repetir seus protestos todos os sábados até que haja reformas democráticas no país. Distúrbios na Argélia poderiam ter implicações econômicas mundiais, por se tratar de um grande exportador de gás e petróleo. Mas muitos analistas acham improvável que ocorra uma revolta como a do Egito, porque o governo pode usar a riqueza energética para aplacar os descontentamentos.

A Argélia irá suspender ainda neste mês o estado de emergência em vigor há 19 anos, disse o primeiro-ministro Ahmed Ouyahia na quarta-feira à imprensa oficial. O presidente Abdelaziz Bouteflika já havia prometido essa medida como parte de um pacote de concessões destinado a evitar que a Argélia tenha o mesmo tipo de rebelião popular que derrubou recentemente os governos da Tunísia e do Egito. "A suspensão do estado de emergência irá acontecer antes do fim do mês, paralelamente ao anúncio de várias decisões relacionadas a moradia, emprego e administração", disse o premiê à agência estatal de notícias APS. Até agora, as autoridades não haviam citado data para a suspensão do estado de emergência, adotado em 1992 para combater a insurgência islâmica. No sábado, centenas de pessoas realizaram um protesto em Argel, mas havia um número muito maior de policiais. Os manifestantes prometem repetir seus protestos todos os sábados até que haja reformas democráticas no país. Distúrbios na Argélia poderiam ter implicações econômicas mundiais, por se tratar de um grande exportador de gás e petróleo. Mas muitos analistas acham improvável que ocorra uma revolta como a do Egito, porque o governo pode usar a riqueza energética para aplacar os descontentamentos.

A Argélia irá suspender ainda neste mês o estado de emergência em vigor há 19 anos, disse o primeiro-ministro Ahmed Ouyahia na quarta-feira à imprensa oficial. O presidente Abdelaziz Bouteflika já havia prometido essa medida como parte de um pacote de concessões destinado a evitar que a Argélia tenha o mesmo tipo de rebelião popular que derrubou recentemente os governos da Tunísia e do Egito. "A suspensão do estado de emergência irá acontecer antes do fim do mês, paralelamente ao anúncio de várias decisões relacionadas a moradia, emprego e administração", disse o premiê à agência estatal de notícias APS. Até agora, as autoridades não haviam citado data para a suspensão do estado de emergência, adotado em 1992 para combater a insurgência islâmica. No sábado, centenas de pessoas realizaram um protesto em Argel, mas havia um número muito maior de policiais. Os manifestantes prometem repetir seus protestos todos os sábados até que haja reformas democráticas no país. Distúrbios na Argélia poderiam ter implicações econômicas mundiais, por se tratar de um grande exportador de gás e petróleo. Mas muitos analistas acham improvável que ocorra uma revolta como a do Egito, porque o governo pode usar a riqueza energética para aplacar os descontentamentos.

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