Argentina declara monumento histórico ex-prisão da ditadura


Estima-se que 5 mil foram torturados na Escola Superior de Mecânica da Marinha.

Por Da BBC Brasil

A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, declarou nesta sexta-feira a antiga Escola Superior de Mecânica da Marinha (Esma), em Buenos Aires, um monumento histórico. As instalações foram usadas como detenção clandestina e centro de tortura durante o regime militar de 1976 a 1983. Grupos de defesa dos direitos humanos acreditam que cerca de 5 mil pessoas foram torturadas e mortas no local. Muitas delas foram levadas de lá drogadas e lançadas ainda vivas, de aviões, no rio da Prata, no que ficou conhecido como "vôos da morte". No complexo funcionou também uma maternidade clandestina em que dezenas de detentas grávidas deram à luz bebês adotados ilegalmente por militares e policiais. Uma comissão formada por representantes do governo, de sobreviventes da tortura e de ONGs assumiu o controle do prédio, em 24 de março de 2004, para transformá-lo em um museu e um memorial para os argentinos mortos por ação dos governos militares. Estima-se que este número chegue a 30 mil. O Museu está aberto a visitação pública desde 2007. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, declarou nesta sexta-feira a antiga Escola Superior de Mecânica da Marinha (Esma), em Buenos Aires, um monumento histórico. As instalações foram usadas como detenção clandestina e centro de tortura durante o regime militar de 1976 a 1983. Grupos de defesa dos direitos humanos acreditam que cerca de 5 mil pessoas foram torturadas e mortas no local. Muitas delas foram levadas de lá drogadas e lançadas ainda vivas, de aviões, no rio da Prata, no que ficou conhecido como "vôos da morte". No complexo funcionou também uma maternidade clandestina em que dezenas de detentas grávidas deram à luz bebês adotados ilegalmente por militares e policiais. Uma comissão formada por representantes do governo, de sobreviventes da tortura e de ONGs assumiu o controle do prédio, em 24 de março de 2004, para transformá-lo em um museu e um memorial para os argentinos mortos por ação dos governos militares. Estima-se que este número chegue a 30 mil. O Museu está aberto a visitação pública desde 2007. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, declarou nesta sexta-feira a antiga Escola Superior de Mecânica da Marinha (Esma), em Buenos Aires, um monumento histórico. As instalações foram usadas como detenção clandestina e centro de tortura durante o regime militar de 1976 a 1983. Grupos de defesa dos direitos humanos acreditam que cerca de 5 mil pessoas foram torturadas e mortas no local. Muitas delas foram levadas de lá drogadas e lançadas ainda vivas, de aviões, no rio da Prata, no que ficou conhecido como "vôos da morte". No complexo funcionou também uma maternidade clandestina em que dezenas de detentas grávidas deram à luz bebês adotados ilegalmente por militares e policiais. Uma comissão formada por representantes do governo, de sobreviventes da tortura e de ONGs assumiu o controle do prédio, em 24 de março de 2004, para transformá-lo em um museu e um memorial para os argentinos mortos por ação dos governos militares. Estima-se que este número chegue a 30 mil. O Museu está aberto a visitação pública desde 2007. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, declarou nesta sexta-feira a antiga Escola Superior de Mecânica da Marinha (Esma), em Buenos Aires, um monumento histórico. As instalações foram usadas como detenção clandestina e centro de tortura durante o regime militar de 1976 a 1983. Grupos de defesa dos direitos humanos acreditam que cerca de 5 mil pessoas foram torturadas e mortas no local. Muitas delas foram levadas de lá drogadas e lançadas ainda vivas, de aviões, no rio da Prata, no que ficou conhecido como "vôos da morte". No complexo funcionou também uma maternidade clandestina em que dezenas de detentas grávidas deram à luz bebês adotados ilegalmente por militares e policiais. Uma comissão formada por representantes do governo, de sobreviventes da tortura e de ONGs assumiu o controle do prédio, em 24 de março de 2004, para transformá-lo em um museu e um memorial para os argentinos mortos por ação dos governos militares. Estima-se que este número chegue a 30 mil. O Museu está aberto a visitação pública desde 2007. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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