'Arma de fogo legal resolveria', diz Carlos Bolsonaro sobre mulher espancada por 4h


Empresária foi agredida dentro do próprio apartamento no Rio; vereador defende que 'defesa pessoal' seja 'prioridade urgente' no Congresso

Por Redação
Atualização:

SÃO PAULO - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) comentou nesta terça-feira, 19, o caso da empresária espancada durante quatro horas no Rio de Janeiro. "Se esta senhora tivesse como se defender, e fosse de sua vontade, uma arma de fogo legal resolveria justamente este absurdo", escreveu o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em postagem no Twitter.

Empresária aparece com o rosto inchado e ferido em vídeo postado no Twitter Foto: Twitter/Reprodução

No fim de semana, a empresária Elaine Caparróz, de 55 anos, foi espancada pelo advogado Vinícius Batista Serra, de 27 anos, que está em prisão preventiva. As agressões teriam começado enquanto ela dormia e somente cessaram após a intervenção de vizinhos. O caso ocorreu dentro do apartamento de Elaine, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Ela está internada na UTI.

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Na postagem, Carlos Bolsonaro declara, ainda, que "a defesa pessoal dentro de sua casa" precisaria ser "prioridade urgente do Congresso Nacional". Em janeiro, um decreto presidencial flexibilou a posse de armas no País. Ainda há, contudo, discussões sobre a ampliação do porte de arma.

Em janeiro, um levantamento do Estado apontou que o índice de mulheres mortas a tiros dentro de casa é quase o triplo do registrado em relação ao sexo masculino. Com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, o balanço mostra que, das 2.796 mulheres foram mortas por arma de fogo em 2017, 25% foram vitimadas em domicílio.

SÃO PAULO - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) comentou nesta terça-feira, 19, o caso da empresária espancada durante quatro horas no Rio de Janeiro. "Se esta senhora tivesse como se defender, e fosse de sua vontade, uma arma de fogo legal resolveria justamente este absurdo", escreveu o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em postagem no Twitter.

Empresária aparece com o rosto inchado e ferido em vídeo postado no Twitter Foto: Twitter/Reprodução

No fim de semana, a empresária Elaine Caparróz, de 55 anos, foi espancada pelo advogado Vinícius Batista Serra, de 27 anos, que está em prisão preventiva. As agressões teriam começado enquanto ela dormia e somente cessaram após a intervenção de vizinhos. O caso ocorreu dentro do apartamento de Elaine, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Ela está internada na UTI.

Na postagem, Carlos Bolsonaro declara, ainda, que "a defesa pessoal dentro de sua casa" precisaria ser "prioridade urgente do Congresso Nacional". Em janeiro, um decreto presidencial flexibilou a posse de armas no País. Ainda há, contudo, discussões sobre a ampliação do porte de arma.

Em janeiro, um levantamento do Estado apontou que o índice de mulheres mortas a tiros dentro de casa é quase o triplo do registrado em relação ao sexo masculino. Com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, o balanço mostra que, das 2.796 mulheres foram mortas por arma de fogo em 2017, 25% foram vitimadas em domicílio.

SÃO PAULO - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) comentou nesta terça-feira, 19, o caso da empresária espancada durante quatro horas no Rio de Janeiro. "Se esta senhora tivesse como se defender, e fosse de sua vontade, uma arma de fogo legal resolveria justamente este absurdo", escreveu o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em postagem no Twitter.

Empresária aparece com o rosto inchado e ferido em vídeo postado no Twitter Foto: Twitter/Reprodução

No fim de semana, a empresária Elaine Caparróz, de 55 anos, foi espancada pelo advogado Vinícius Batista Serra, de 27 anos, que está em prisão preventiva. As agressões teriam começado enquanto ela dormia e somente cessaram após a intervenção de vizinhos. O caso ocorreu dentro do apartamento de Elaine, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Ela está internada na UTI.

Na postagem, Carlos Bolsonaro declara, ainda, que "a defesa pessoal dentro de sua casa" precisaria ser "prioridade urgente do Congresso Nacional". Em janeiro, um decreto presidencial flexibilou a posse de armas no País. Ainda há, contudo, discussões sobre a ampliação do porte de arma.

Em janeiro, um levantamento do Estado apontou que o índice de mulheres mortas a tiros dentro de casa é quase o triplo do registrado em relação ao sexo masculino. Com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, o balanço mostra que, das 2.796 mulheres foram mortas por arma de fogo em 2017, 25% foram vitimadas em domicílio.

SÃO PAULO - O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) comentou nesta terça-feira, 19, o caso da empresária espancada durante quatro horas no Rio de Janeiro. "Se esta senhora tivesse como se defender, e fosse de sua vontade, uma arma de fogo legal resolveria justamente este absurdo", escreveu o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em postagem no Twitter.

Empresária aparece com o rosto inchado e ferido em vídeo postado no Twitter Foto: Twitter/Reprodução

No fim de semana, a empresária Elaine Caparróz, de 55 anos, foi espancada pelo advogado Vinícius Batista Serra, de 27 anos, que está em prisão preventiva. As agressões teriam começado enquanto ela dormia e somente cessaram após a intervenção de vizinhos. O caso ocorreu dentro do apartamento de Elaine, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Ela está internada na UTI.

Na postagem, Carlos Bolsonaro declara, ainda, que "a defesa pessoal dentro de sua casa" precisaria ser "prioridade urgente do Congresso Nacional". Em janeiro, um decreto presidencial flexibilou a posse de armas no País. Ainda há, contudo, discussões sobre a ampliação do porte de arma.

Em janeiro, um levantamento do Estado apontou que o índice de mulheres mortas a tiros dentro de casa é quase o triplo do registrado em relação ao sexo masculino. Com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, o balanço mostra que, das 2.796 mulheres foram mortas por arma de fogo em 2017, 25% foram vitimadas em domicílio.

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