Arqueólogos chineses descobrem túmulo de 2.500 anos


É a primeira vez arqueólogos chineses encontram um esqueleto tão completo no sul do país, o que ajudará no estudo da estrutura óssea humana dessa época

Por Redação

Arqueólogos chineses descobriram um túmulo com 47 caixões de 2.500 anos na província de Jiangxi, no leste da China, informou nesta segunda-feira a agência de notícias "Xinhua". É o maior grupo de caixões achados em um mesmo túmulo. Feitos de uma madeira pouco comum chamada "nanmu", os cientistas acreditam que os caixões pertencem à época da Dinastia Zhou (770-221 a.C.). No último domingo, os arqueólogos abriram um dos caixões e encontraram um esqueleto quase completo e um tecido humano identificado como parte do cérebro. Apesar de seu tamanho reduzido, os arqueólogos disseram que o tecido apresenta estrutura completa de um cérebro, com dois hemisférios e cerebelo. "É a primeira vez que encontramos um esqueleto tão completo no sul da China, o que ajudará no estudo da estrutura óssea humana dessa época", declarou o paleoantropólogo Zhu Hong. Junto aos restos humanos também foram encontrados objetos de ouro, bronze, seda, porcelana e jade. A descoberta pode ajudar os arqueólogos a desvendar os costumes sociais, ritos funerários e o modo de vida na região.

Arqueólogos chineses descobriram um túmulo com 47 caixões de 2.500 anos na província de Jiangxi, no leste da China, informou nesta segunda-feira a agência de notícias "Xinhua". É o maior grupo de caixões achados em um mesmo túmulo. Feitos de uma madeira pouco comum chamada "nanmu", os cientistas acreditam que os caixões pertencem à época da Dinastia Zhou (770-221 a.C.). No último domingo, os arqueólogos abriram um dos caixões e encontraram um esqueleto quase completo e um tecido humano identificado como parte do cérebro. Apesar de seu tamanho reduzido, os arqueólogos disseram que o tecido apresenta estrutura completa de um cérebro, com dois hemisférios e cerebelo. "É a primeira vez que encontramos um esqueleto tão completo no sul da China, o que ajudará no estudo da estrutura óssea humana dessa época", declarou o paleoantropólogo Zhu Hong. Junto aos restos humanos também foram encontrados objetos de ouro, bronze, seda, porcelana e jade. A descoberta pode ajudar os arqueólogos a desvendar os costumes sociais, ritos funerários e o modo de vida na região.

Arqueólogos chineses descobriram um túmulo com 47 caixões de 2.500 anos na província de Jiangxi, no leste da China, informou nesta segunda-feira a agência de notícias "Xinhua". É o maior grupo de caixões achados em um mesmo túmulo. Feitos de uma madeira pouco comum chamada "nanmu", os cientistas acreditam que os caixões pertencem à época da Dinastia Zhou (770-221 a.C.). No último domingo, os arqueólogos abriram um dos caixões e encontraram um esqueleto quase completo e um tecido humano identificado como parte do cérebro. Apesar de seu tamanho reduzido, os arqueólogos disseram que o tecido apresenta estrutura completa de um cérebro, com dois hemisférios e cerebelo. "É a primeira vez que encontramos um esqueleto tão completo no sul da China, o que ajudará no estudo da estrutura óssea humana dessa época", declarou o paleoantropólogo Zhu Hong. Junto aos restos humanos também foram encontrados objetos de ouro, bronze, seda, porcelana e jade. A descoberta pode ajudar os arqueólogos a desvendar os costumes sociais, ritos funerários e o modo de vida na região.

Arqueólogos chineses descobriram um túmulo com 47 caixões de 2.500 anos na província de Jiangxi, no leste da China, informou nesta segunda-feira a agência de notícias "Xinhua". É o maior grupo de caixões achados em um mesmo túmulo. Feitos de uma madeira pouco comum chamada "nanmu", os cientistas acreditam que os caixões pertencem à época da Dinastia Zhou (770-221 a.C.). No último domingo, os arqueólogos abriram um dos caixões e encontraram um esqueleto quase completo e um tecido humano identificado como parte do cérebro. Apesar de seu tamanho reduzido, os arqueólogos disseram que o tecido apresenta estrutura completa de um cérebro, com dois hemisférios e cerebelo. "É a primeira vez que encontramos um esqueleto tão completo no sul da China, o que ajudará no estudo da estrutura óssea humana dessa época", declarou o paleoantropólogo Zhu Hong. Junto aos restos humanos também foram encontrados objetos de ouro, bronze, seda, porcelana e jade. A descoberta pode ajudar os arqueólogos a desvendar os costumes sociais, ritos funerários e o modo de vida na região.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.