Memória, preservação e acervos

25 anos do Plano Cruzado


28 de fevereiro de 1986

Por rosesaconi
 Foto: Estadão

Há 25 anos,  o Brasil - que vivia um período de inflação galopante - foi surpreendido com o anúncio de um dos mais ousados planos econômicos da história: o Plano Cruzado.

Além do congelamento total de preços e um aumento do salário mínimo, uma nova moeda foi instituída, o cruzado. A diferença em relação à antiga moeda não era apenas o fato de equivaler a mil cruzeiros, mas também o de personificar uma economia estável, na qual a moeda não se deterioraria. Uma tablita para converter preços foi instituída. E as compras a prestações passaram a ter uma correção para baixo, com as parcelas mais baixas, subtraindo a prjeção de inflação embutida na hora da compra.

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"Iniciamos hoje uma guerra de vida ou morte contra a inflação. Cada brasileiro será e deverá ser um fiscal de preços", disse o presidente José Sarney, em cadeia nacional de rádio e televisão, ao anunciar a decisão "grave e difícil" de adotar as principais medidas para sanear a economia.

Fiscais do Sarney. "Você, brasileiro, ou brasileira, está convocado pelo presidente para ser um fiscal dos preços em qualquer lugar do Brasil", disse o presidente em seu pronunciamento à nação.

Caderno Especial. O anúncio do plano mereceu destaque na capa do Estado que circulou com a manchete "O primeiro dia da guerra à inflação" e mais 14 páginas inteiras dedicadas ao assunto.

 Foto: Estadão

Há 25 anos,  o Brasil - que vivia um período de inflação galopante - foi surpreendido com o anúncio de um dos mais ousados planos econômicos da história: o Plano Cruzado.

Além do congelamento total de preços e um aumento do salário mínimo, uma nova moeda foi instituída, o cruzado. A diferença em relação à antiga moeda não era apenas o fato de equivaler a mil cruzeiros, mas também o de personificar uma economia estável, na qual a moeda não se deterioraria. Uma tablita para converter preços foi instituída. E as compras a prestações passaram a ter uma correção para baixo, com as parcelas mais baixas, subtraindo a prjeção de inflação embutida na hora da compra.

"Iniciamos hoje uma guerra de vida ou morte contra a inflação. Cada brasileiro será e deverá ser um fiscal de preços", disse o presidente José Sarney, em cadeia nacional de rádio e televisão, ao anunciar a decisão "grave e difícil" de adotar as principais medidas para sanear a economia.

Fiscais do Sarney. "Você, brasileiro, ou brasileira, está convocado pelo presidente para ser um fiscal dos preços em qualquer lugar do Brasil", disse o presidente em seu pronunciamento à nação.

Caderno Especial. O anúncio do plano mereceu destaque na capa do Estado que circulou com a manchete "O primeiro dia da guerra à inflação" e mais 14 páginas inteiras dedicadas ao assunto.

 Foto: Estadão

Há 25 anos,  o Brasil - que vivia um período de inflação galopante - foi surpreendido com o anúncio de um dos mais ousados planos econômicos da história: o Plano Cruzado.

Além do congelamento total de preços e um aumento do salário mínimo, uma nova moeda foi instituída, o cruzado. A diferença em relação à antiga moeda não era apenas o fato de equivaler a mil cruzeiros, mas também o de personificar uma economia estável, na qual a moeda não se deterioraria. Uma tablita para converter preços foi instituída. E as compras a prestações passaram a ter uma correção para baixo, com as parcelas mais baixas, subtraindo a prjeção de inflação embutida na hora da compra.

"Iniciamos hoje uma guerra de vida ou morte contra a inflação. Cada brasileiro será e deverá ser um fiscal de preços", disse o presidente José Sarney, em cadeia nacional de rádio e televisão, ao anunciar a decisão "grave e difícil" de adotar as principais medidas para sanear a economia.

Fiscais do Sarney. "Você, brasileiro, ou brasileira, está convocado pelo presidente para ser um fiscal dos preços em qualquer lugar do Brasil", disse o presidente em seu pronunciamento à nação.

Caderno Especial. O anúncio do plano mereceu destaque na capa do Estado que circulou com a manchete "O primeiro dia da guerra à inflação" e mais 14 páginas inteiras dedicadas ao assunto.

 Foto: Estadão

Há 25 anos,  o Brasil - que vivia um período de inflação galopante - foi surpreendido com o anúncio de um dos mais ousados planos econômicos da história: o Plano Cruzado.

Além do congelamento total de preços e um aumento do salário mínimo, uma nova moeda foi instituída, o cruzado. A diferença em relação à antiga moeda não era apenas o fato de equivaler a mil cruzeiros, mas também o de personificar uma economia estável, na qual a moeda não se deterioraria. Uma tablita para converter preços foi instituída. E as compras a prestações passaram a ter uma correção para baixo, com as parcelas mais baixas, subtraindo a prjeção de inflação embutida na hora da compra.

"Iniciamos hoje uma guerra de vida ou morte contra a inflação. Cada brasileiro será e deverá ser um fiscal de preços", disse o presidente José Sarney, em cadeia nacional de rádio e televisão, ao anunciar a decisão "grave e difícil" de adotar as principais medidas para sanear a economia.

Fiscais do Sarney. "Você, brasileiro, ou brasileira, está convocado pelo presidente para ser um fiscal dos preços em qualquer lugar do Brasil", disse o presidente em seu pronunciamento à nação.

Caderno Especial. O anúncio do plano mereceu destaque na capa do Estado que circulou com a manchete "O primeiro dia da guerra à inflação" e mais 14 páginas inteiras dedicadas ao assunto.

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