Memória, preservação e acervos

'Pra frente Brasil', a polêmica do cinema de 1982


Há 30 anos

Por rosesaconi

Jornal da Tarde, 6/4/1982

 Foto: Estadão

No dia 5 de abril, duas semanas antes do lançamento do filme Pra frente Brasil, de Reginaldo Farias, a chefe da Divisão de Censura da Polícia Federal, Solange Hernandes, não liberou a exibição do filme que contava a história de um homem no início dos anos 70 que confundido com um terrorista, foi preso, torturado e morto.

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O enredo não agradou aos militares e Celso Amorim, então diretor-geral da Embrafilme, demitiu-se do cargo. A estatal era coprodutora do filme e impediu a exibição de Pra frente Brasil no Festival de Cannes.

 Foto: Estadão

Denúncia. No dia 26 de agosto, o Estado revelou, com exclusividade, o documento com os pareceres favoráveis dos técnicos da Divisão de Censura que foram retirados pela Divisão da Censura da PF e não constava no processo do Conselho Superior de Censura. Clique na imagem e leia a matéria do Estadão deste dia.

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 Foto: Estadão

Após oito meses de muita polêmica, o filme é finalmente liberado pela censura.

O Estado de S. Paulo, 16/12/1982

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 Foto: Estadão

 Pesquisa e Texto: Rose SaconiSiga o Arquivo Estadão: twitter@estadaoarquivo | facebook/arquivoestadao | Instagram

Jornal da Tarde, 6/4/1982

 Foto: Estadão

No dia 5 de abril, duas semanas antes do lançamento do filme Pra frente Brasil, de Reginaldo Farias, a chefe da Divisão de Censura da Polícia Federal, Solange Hernandes, não liberou a exibição do filme que contava a história de um homem no início dos anos 70 que confundido com um terrorista, foi preso, torturado e morto.

O enredo não agradou aos militares e Celso Amorim, então diretor-geral da Embrafilme, demitiu-se do cargo. A estatal era coprodutora do filme e impediu a exibição de Pra frente Brasil no Festival de Cannes.

 Foto: Estadão

Denúncia. No dia 26 de agosto, o Estado revelou, com exclusividade, o documento com os pareceres favoráveis dos técnicos da Divisão de Censura que foram retirados pela Divisão da Censura da PF e não constava no processo do Conselho Superior de Censura. Clique na imagem e leia a matéria do Estadão deste dia.

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Após oito meses de muita polêmica, o filme é finalmente liberado pela censura.

O Estado de S. Paulo, 16/12/1982

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Jornal da Tarde, 6/4/1982

 Foto: Estadão

No dia 5 de abril, duas semanas antes do lançamento do filme Pra frente Brasil, de Reginaldo Farias, a chefe da Divisão de Censura da Polícia Federal, Solange Hernandes, não liberou a exibição do filme que contava a história de um homem no início dos anos 70 que confundido com um terrorista, foi preso, torturado e morto.

O enredo não agradou aos militares e Celso Amorim, então diretor-geral da Embrafilme, demitiu-se do cargo. A estatal era coprodutora do filme e impediu a exibição de Pra frente Brasil no Festival de Cannes.

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Denúncia. No dia 26 de agosto, o Estado revelou, com exclusividade, o documento com os pareceres favoráveis dos técnicos da Divisão de Censura que foram retirados pela Divisão da Censura da PF e não constava no processo do Conselho Superior de Censura. Clique na imagem e leia a matéria do Estadão deste dia.

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Após oito meses de muita polêmica, o filme é finalmente liberado pela censura.

O Estado de S. Paulo, 16/12/1982

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Jornal da Tarde, 6/4/1982

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No dia 5 de abril, duas semanas antes do lançamento do filme Pra frente Brasil, de Reginaldo Farias, a chefe da Divisão de Censura da Polícia Federal, Solange Hernandes, não liberou a exibição do filme que contava a história de um homem no início dos anos 70 que confundido com um terrorista, foi preso, torturado e morto.

O enredo não agradou aos militares e Celso Amorim, então diretor-geral da Embrafilme, demitiu-se do cargo. A estatal era coprodutora do filme e impediu a exibição de Pra frente Brasil no Festival de Cannes.

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Após oito meses de muita polêmica, o filme é finalmente liberado pela censura.

O Estado de S. Paulo, 16/12/1982

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