Articulação teve início antes de troca na chefia


Por Redação

A articulação da Câmara teve início pouco antes do pedido de demissão do tenente-coronel Fernando Coscioni, que deixou o comando do Psiu anteontem. Ele acusou o supervisor-geral de Uso e Ocupação do Solo da Secretaria de Coordenação de Subprefeituras, Clayton Claro da Costa, de beneficiar um templo da Assembleia de Deus lacrado em 23 de abril por emitir barulho. O governo nega a interferência e diz que a saída do policial foi medida de rotina. Pessoas da Igreja pediram a reabertura do templo, o que ocorreu no dia 28, à revelia do chefe do Psiu.

A articulação da Câmara teve início pouco antes do pedido de demissão do tenente-coronel Fernando Coscioni, que deixou o comando do Psiu anteontem. Ele acusou o supervisor-geral de Uso e Ocupação do Solo da Secretaria de Coordenação de Subprefeituras, Clayton Claro da Costa, de beneficiar um templo da Assembleia de Deus lacrado em 23 de abril por emitir barulho. O governo nega a interferência e diz que a saída do policial foi medida de rotina. Pessoas da Igreja pediram a reabertura do templo, o que ocorreu no dia 28, à revelia do chefe do Psiu.

A articulação da Câmara teve início pouco antes do pedido de demissão do tenente-coronel Fernando Coscioni, que deixou o comando do Psiu anteontem. Ele acusou o supervisor-geral de Uso e Ocupação do Solo da Secretaria de Coordenação de Subprefeituras, Clayton Claro da Costa, de beneficiar um templo da Assembleia de Deus lacrado em 23 de abril por emitir barulho. O governo nega a interferência e diz que a saída do policial foi medida de rotina. Pessoas da Igreja pediram a reabertura do templo, o que ocorreu no dia 28, à revelia do chefe do Psiu.

A articulação da Câmara teve início pouco antes do pedido de demissão do tenente-coronel Fernando Coscioni, que deixou o comando do Psiu anteontem. Ele acusou o supervisor-geral de Uso e Ocupação do Solo da Secretaria de Coordenação de Subprefeituras, Clayton Claro da Costa, de beneficiar um templo da Assembleia de Deus lacrado em 23 de abril por emitir barulho. O governo nega a interferência e diz que a saída do policial foi medida de rotina. Pessoas da Igreja pediram a reabertura do templo, o que ocorreu no dia 28, à revelia do chefe do Psiu.

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