Assassino de João Hélio aguarda audiência sob custódia no Rio


Sessão acontece nesta quarta-feira; MP quer anulação de proteção a jovem envolvido, solto na semana passada

Por Pedro Dantas e de O Estado de S. Paulo

O jovem E. está sob custódia da Justiça do Rio, que decidirá na quarta-feira, 24, sobre sua permanência no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM). A audiência para decidir o destino de um dos assassinos do menino João Hélio acontecerá na 2ª Vara da Infância e da Juventude.

 

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Na segunda-feira, o Ministério Público do Rio entrou com um pedido de anulação da inclusão no programa. As promotoras chegaram a afirmar que o rapaz estava em destino "incerto ou não sabido". No mesmo dia, o juiz Marcius da Costa Ferreira adiou a audiência. O magistrado pediu mais tempo para analisar a inclusão do rapaz no programa de proteção.

 

E. era menor na época da morte de João Hélio e cumpriu três anos de medida socioeducativa. O crime aconteceu em fevereiro de 2007. Acompanhado por três comparsas maiores de idade, ele abordou o Corsa Sedan dirigido pela mãe de João Hélio. O grupo anunciou o assalto e impediu que a mulher retirasse a criança do carro. O então adolescente fechou a porta e deixou João Hélio pendurado pelo cinto de segurança. O menino foi arrastado por seis quilômetros e morreu.

O jovem E. está sob custódia da Justiça do Rio, que decidirá na quarta-feira, 24, sobre sua permanência no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM). A audiência para decidir o destino de um dos assassinos do menino João Hélio acontecerá na 2ª Vara da Infância e da Juventude.

 

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E. era menor na época da morte de João Hélio e cumpriu três anos de medida socioeducativa. O crime aconteceu em fevereiro de 2007. Acompanhado por três comparsas maiores de idade, ele abordou o Corsa Sedan dirigido pela mãe de João Hélio. O grupo anunciou o assalto e impediu que a mulher retirasse a criança do carro. O então adolescente fechou a porta e deixou João Hélio pendurado pelo cinto de segurança. O menino foi arrastado por seis quilômetros e morreu.

O jovem E. está sob custódia da Justiça do Rio, que decidirá na quarta-feira, 24, sobre sua permanência no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM). A audiência para decidir o destino de um dos assassinos do menino João Hélio acontecerá na 2ª Vara da Infância e da Juventude.

 

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E. era menor na época da morte de João Hélio e cumpriu três anos de medida socioeducativa. O crime aconteceu em fevereiro de 2007. Acompanhado por três comparsas maiores de idade, ele abordou o Corsa Sedan dirigido pela mãe de João Hélio. O grupo anunciou o assalto e impediu que a mulher retirasse a criança do carro. O então adolescente fechou a porta e deixou João Hélio pendurado pelo cinto de segurança. O menino foi arrastado por seis quilômetros e morreu.

O jovem E. está sob custódia da Justiça do Rio, que decidirá na quarta-feira, 24, sobre sua permanência no Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM). A audiência para decidir o destino de um dos assassinos do menino João Hélio acontecerá na 2ª Vara da Infância e da Juventude.

 

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E. era menor na época da morte de João Hélio e cumpriu três anos de medida socioeducativa. O crime aconteceu em fevereiro de 2007. Acompanhado por três comparsas maiores de idade, ele abordou o Corsa Sedan dirigido pela mãe de João Hélio. O grupo anunciou o assalto e impediu que a mulher retirasse a criança do carro. O então adolescente fechou a porta e deixou João Hélio pendurado pelo cinto de segurança. O menino foi arrastado por seis quilômetros e morreu.

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