Assassino não se arrepende de chacina em Franco da Rocha


Por Agencia Estado

Abimael Pinto de Oliveira, de 22 anos, não demonstrou arrependimento aos policiais da Delegacia Seccional de Franco da Rocha por ter executado a tiros quatro pessoas da mesma família e ter baleado uma menina de 10 anos. "Doutor, se o senhor tem uma dívida com alguém o senhor não cobra? Eu fui lá várias vezes. E o moleque dava uma de malandrinho", disse Abi ao se referir a C.M.S., de 17 anos. "Ele me devia. Usava crack, doutor." (O valor da dívida era de R$ 400,00). Abi foi denunciado pela única sobrevivente, uma menina de 10 anos, baleada na chacina. Ela fingiu estar morta e disse ao soldado Luiz Alberto Costa da Silva, do 26º Batalhão, já no pronto-socorro DIR-4, que Abi e um homem tinham invadido sua casa e "deram um monte de tiros". A criança levou tiros no pescoço e no braço e está fora de perigo. O crime aconteceu na Rua Pintassilgo, no bairro Pretória, e, segundo o delegado, foi um episódio isolado.

Abimael Pinto de Oliveira, de 22 anos, não demonstrou arrependimento aos policiais da Delegacia Seccional de Franco da Rocha por ter executado a tiros quatro pessoas da mesma família e ter baleado uma menina de 10 anos. "Doutor, se o senhor tem uma dívida com alguém o senhor não cobra? Eu fui lá várias vezes. E o moleque dava uma de malandrinho", disse Abi ao se referir a C.M.S., de 17 anos. "Ele me devia. Usava crack, doutor." (O valor da dívida era de R$ 400,00). Abi foi denunciado pela única sobrevivente, uma menina de 10 anos, baleada na chacina. Ela fingiu estar morta e disse ao soldado Luiz Alberto Costa da Silva, do 26º Batalhão, já no pronto-socorro DIR-4, que Abi e um homem tinham invadido sua casa e "deram um monte de tiros". A criança levou tiros no pescoço e no braço e está fora de perigo. O crime aconteceu na Rua Pintassilgo, no bairro Pretória, e, segundo o delegado, foi um episódio isolado.

Abimael Pinto de Oliveira, de 22 anos, não demonstrou arrependimento aos policiais da Delegacia Seccional de Franco da Rocha por ter executado a tiros quatro pessoas da mesma família e ter baleado uma menina de 10 anos. "Doutor, se o senhor tem uma dívida com alguém o senhor não cobra? Eu fui lá várias vezes. E o moleque dava uma de malandrinho", disse Abi ao se referir a C.M.S., de 17 anos. "Ele me devia. Usava crack, doutor." (O valor da dívida era de R$ 400,00). Abi foi denunciado pela única sobrevivente, uma menina de 10 anos, baleada na chacina. Ela fingiu estar morta e disse ao soldado Luiz Alberto Costa da Silva, do 26º Batalhão, já no pronto-socorro DIR-4, que Abi e um homem tinham invadido sua casa e "deram um monte de tiros". A criança levou tiros no pescoço e no braço e está fora de perigo. O crime aconteceu na Rua Pintassilgo, no bairro Pretória, e, segundo o delegado, foi um episódio isolado.

Abimael Pinto de Oliveira, de 22 anos, não demonstrou arrependimento aos policiais da Delegacia Seccional de Franco da Rocha por ter executado a tiros quatro pessoas da mesma família e ter baleado uma menina de 10 anos. "Doutor, se o senhor tem uma dívida com alguém o senhor não cobra? Eu fui lá várias vezes. E o moleque dava uma de malandrinho", disse Abi ao se referir a C.M.S., de 17 anos. "Ele me devia. Usava crack, doutor." (O valor da dívida era de R$ 400,00). Abi foi denunciado pela única sobrevivente, uma menina de 10 anos, baleada na chacina. Ela fingiu estar morta e disse ao soldado Luiz Alberto Costa da Silva, do 26º Batalhão, já no pronto-socorro DIR-4, que Abi e um homem tinham invadido sua casa e "deram um monte de tiros". A criança levou tiros no pescoço e no braço e está fora de perigo. O crime aconteceu na Rua Pintassilgo, no bairro Pretória, e, segundo o delegado, foi um episódio isolado.

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