Assembléia pode votar reajuste da polícia civil esta semana


Por Julia Contier

Na noite de sexta-feira, o governador José Serra (PSDB) enviou cinco mensagens à Assembléia Legislativa de São Paulo solicitando urgência na votação dos cinco projetos de lei que garantem, entre outros benefícios, dois reajustes à Polícia Civil, de 6,5%, a partir de 1° de janeiro - diferentemente do que defende a categoria, que pede reajuste salarial de 15% este ano e mais dois aumentos de 12% até 2010. Com a publicação do requerimento de Serra no Diário Oficial, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Vaz de Lima, diz que o pacote pode ser votado ainda esta semana. "Com a vinda da urgência do governador, vou avaliar cada processo neste fim de semana e na segunda-feira decidirei se vamos avaliar comissão por comissão ou se vamos reunir as três comissões em uma única votação. Se fizermos um grande acordo, a votação será mais rápida e poderemos definir tudo nesta semana." Ontem, em entrevista ao Estado, o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, destacou que o próximo passo para acabar com a paralisação dos policiais civis, que já dura 48 dias, seria dos deputados estaduais. Em sua primeira intervenção desde o início da greve, Marzagão ainda atribuiu o movimento às trocas de chefia feitas na corporação, que teriam criado insatisfações. Os grevistas negam. Após os representantes do governo não comparecem à audiência pública feita na Assembléia para discutir os projetos do Executivo, na quinta-feira, os líderes da greve decidiram seguir, a partir desta semana, os passos do governador e dos deputados da base aliada, com o objetivo de pressioná-los. Manifestações em São Paulo também deverão ser intensificadas, de acordo com diretrizes que serão estabelecidas em uma reunião marcada para amanhã.

Na noite de sexta-feira, o governador José Serra (PSDB) enviou cinco mensagens à Assembléia Legislativa de São Paulo solicitando urgência na votação dos cinco projetos de lei que garantem, entre outros benefícios, dois reajustes à Polícia Civil, de 6,5%, a partir de 1° de janeiro - diferentemente do que defende a categoria, que pede reajuste salarial de 15% este ano e mais dois aumentos de 12% até 2010. Com a publicação do requerimento de Serra no Diário Oficial, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Vaz de Lima, diz que o pacote pode ser votado ainda esta semana. "Com a vinda da urgência do governador, vou avaliar cada processo neste fim de semana e na segunda-feira decidirei se vamos avaliar comissão por comissão ou se vamos reunir as três comissões em uma única votação. Se fizermos um grande acordo, a votação será mais rápida e poderemos definir tudo nesta semana." Ontem, em entrevista ao Estado, o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, destacou que o próximo passo para acabar com a paralisação dos policiais civis, que já dura 48 dias, seria dos deputados estaduais. Em sua primeira intervenção desde o início da greve, Marzagão ainda atribuiu o movimento às trocas de chefia feitas na corporação, que teriam criado insatisfações. Os grevistas negam. Após os representantes do governo não comparecem à audiência pública feita na Assembléia para discutir os projetos do Executivo, na quinta-feira, os líderes da greve decidiram seguir, a partir desta semana, os passos do governador e dos deputados da base aliada, com o objetivo de pressioná-los. Manifestações em São Paulo também deverão ser intensificadas, de acordo com diretrizes que serão estabelecidas em uma reunião marcada para amanhã.

Na noite de sexta-feira, o governador José Serra (PSDB) enviou cinco mensagens à Assembléia Legislativa de São Paulo solicitando urgência na votação dos cinco projetos de lei que garantem, entre outros benefícios, dois reajustes à Polícia Civil, de 6,5%, a partir de 1° de janeiro - diferentemente do que defende a categoria, que pede reajuste salarial de 15% este ano e mais dois aumentos de 12% até 2010. Com a publicação do requerimento de Serra no Diário Oficial, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Vaz de Lima, diz que o pacote pode ser votado ainda esta semana. "Com a vinda da urgência do governador, vou avaliar cada processo neste fim de semana e na segunda-feira decidirei se vamos avaliar comissão por comissão ou se vamos reunir as três comissões em uma única votação. Se fizermos um grande acordo, a votação será mais rápida e poderemos definir tudo nesta semana." Ontem, em entrevista ao Estado, o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, destacou que o próximo passo para acabar com a paralisação dos policiais civis, que já dura 48 dias, seria dos deputados estaduais. Em sua primeira intervenção desde o início da greve, Marzagão ainda atribuiu o movimento às trocas de chefia feitas na corporação, que teriam criado insatisfações. Os grevistas negam. Após os representantes do governo não comparecem à audiência pública feita na Assembléia para discutir os projetos do Executivo, na quinta-feira, os líderes da greve decidiram seguir, a partir desta semana, os passos do governador e dos deputados da base aliada, com o objetivo de pressioná-los. Manifestações em São Paulo também deverão ser intensificadas, de acordo com diretrizes que serão estabelecidas em uma reunião marcada para amanhã.

Na noite de sexta-feira, o governador José Serra (PSDB) enviou cinco mensagens à Assembléia Legislativa de São Paulo solicitando urgência na votação dos cinco projetos de lei que garantem, entre outros benefícios, dois reajustes à Polícia Civil, de 6,5%, a partir de 1° de janeiro - diferentemente do que defende a categoria, que pede reajuste salarial de 15% este ano e mais dois aumentos de 12% até 2010. Com a publicação do requerimento de Serra no Diário Oficial, o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Vaz de Lima, diz que o pacote pode ser votado ainda esta semana. "Com a vinda da urgência do governador, vou avaliar cada processo neste fim de semana e na segunda-feira decidirei se vamos avaliar comissão por comissão ou se vamos reunir as três comissões em uma única votação. Se fizermos um grande acordo, a votação será mais rápida e poderemos definir tudo nesta semana." Ontem, em entrevista ao Estado, o secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, destacou que o próximo passo para acabar com a paralisação dos policiais civis, que já dura 48 dias, seria dos deputados estaduais. Em sua primeira intervenção desde o início da greve, Marzagão ainda atribuiu o movimento às trocas de chefia feitas na corporação, que teriam criado insatisfações. Os grevistas negam. Após os representantes do governo não comparecem à audiência pública feita na Assembléia para discutir os projetos do Executivo, na quinta-feira, os líderes da greve decidiram seguir, a partir desta semana, os passos do governador e dos deputados da base aliada, com o objetivo de pressioná-los. Manifestações em São Paulo também deverão ser intensificadas, de acordo com diretrizes que serão estabelecidas em uma reunião marcada para amanhã.

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