Associação pede nova investigação sobre acidente com voo 447


Aeronave caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo no ano passado; não houve sobreviventes

Por EFE

PARIS - A Associação de familiares das vítimas do acidente com o avião da Air France, ocorrido em 2009 com 228 pessoas a bordo, quando fazia a rota Rio-Paris pediram às autoridades, neste sábado, a retomada das buscas para esclarecer as causas do acidente. Em comunicado, os familiares pediram aos responsáveis pela investigação "iniciar o mais rápido possível" e com total transparência a quarta fase de buscas aos restos do avião que caiu no Oceano Atlântico no fim do maio do ano passado.

 

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Para entidade, as três operações anteriores "não foram realizadas com o rigor esperado de um organismo de investigação oficial" como o Escritório de Pesquisas e Análise (BEA, na sigla em francês). As três tentativas do BEA para recuperar do fundo do oceano as caixas-pretas do Airbus, imprescindíveis para esclarecer as circunstâncias da catástrofe, foram suspensas sem sucesso.

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Em dezembro, o organismo recomendou mudar os "critérios de certificação" dos sensores de velocidade Pitot dos aviões fabricados pela empresa espanhola Thales, que havia na aeronave acidentada. As causas do acidente continuam sem esclarecimento, assinalou o BEA no último relatório. A última fase de buscas acabou em 24 de maio e o organismo deve decidir em breve se realiza novo rastreamento porque ainda considera factível recuperar as caixas-pretas.

PARIS - A Associação de familiares das vítimas do acidente com o avião da Air France, ocorrido em 2009 com 228 pessoas a bordo, quando fazia a rota Rio-Paris pediram às autoridades, neste sábado, a retomada das buscas para esclarecer as causas do acidente. Em comunicado, os familiares pediram aos responsáveis pela investigação "iniciar o mais rápido possível" e com total transparência a quarta fase de buscas aos restos do avião que caiu no Oceano Atlântico no fim do maio do ano passado.

 

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Para entidade, as três operações anteriores "não foram realizadas com o rigor esperado de um organismo de investigação oficial" como o Escritório de Pesquisas e Análise (BEA, na sigla em francês). As três tentativas do BEA para recuperar do fundo do oceano as caixas-pretas do Airbus, imprescindíveis para esclarecer as circunstâncias da catástrofe, foram suspensas sem sucesso.

 

Em dezembro, o organismo recomendou mudar os "critérios de certificação" dos sensores de velocidade Pitot dos aviões fabricados pela empresa espanhola Thales, que havia na aeronave acidentada. As causas do acidente continuam sem esclarecimento, assinalou o BEA no último relatório. A última fase de buscas acabou em 24 de maio e o organismo deve decidir em breve se realiza novo rastreamento porque ainda considera factível recuperar as caixas-pretas.

PARIS - A Associação de familiares das vítimas do acidente com o avião da Air France, ocorrido em 2009 com 228 pessoas a bordo, quando fazia a rota Rio-Paris pediram às autoridades, neste sábado, a retomada das buscas para esclarecer as causas do acidente. Em comunicado, os familiares pediram aos responsáveis pela investigação "iniciar o mais rápido possível" e com total transparência a quarta fase de buscas aos restos do avião que caiu no Oceano Atlântico no fim do maio do ano passado.

 

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Em dezembro, o organismo recomendou mudar os "critérios de certificação" dos sensores de velocidade Pitot dos aviões fabricados pela empresa espanhola Thales, que havia na aeronave acidentada. As causas do acidente continuam sem esclarecimento, assinalou o BEA no último relatório. A última fase de buscas acabou em 24 de maio e o organismo deve decidir em breve se realiza novo rastreamento porque ainda considera factível recuperar as caixas-pretas.

PARIS - A Associação de familiares das vítimas do acidente com o avião da Air France, ocorrido em 2009 com 228 pessoas a bordo, quando fazia a rota Rio-Paris pediram às autoridades, neste sábado, a retomada das buscas para esclarecer as causas do acidente. Em comunicado, os familiares pediram aos responsáveis pela investigação "iniciar o mais rápido possível" e com total transparência a quarta fase de buscas aos restos do avião que caiu no Oceano Atlântico no fim do maio do ano passado.

 

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Em dezembro, o organismo recomendou mudar os "critérios de certificação" dos sensores de velocidade Pitot dos aviões fabricados pela empresa espanhola Thales, que havia na aeronave acidentada. As causas do acidente continuam sem esclarecimento, assinalou o BEA no último relatório. A última fase de buscas acabou em 24 de maio e o organismo deve decidir em breve se realiza novo rastreamento porque ainda considera factível recuperar as caixas-pretas.

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