Ataque com carro-bomba mata 17 na Síria


Governo chama atentado que deixou ao menos 14 feridos de 'ato terrorista'

Por Da BBC Brasil

Pelo menos 17 pessoas foram mortas na explosão de um carro-bomba em Damasco, na Síria, segundo autoridades do país. Outras 14 pessoas, entre elas crianças, ficaram feridas. Um porta-voz do Ministério da Informação disse à BBC que o número de feridos deve aumentar. Veja também: Diário do Oriente Médio: radicais sunitas ou Hezbollah podem estar por trás de ataque Segundo informações da televisão síria Dunia, a explosão aconteceu na principal estrada que liga a capital ao aeroporto da cidade. O veículo estava carregado com 200 quilos de explosivos. Autoridades estão investigando o que chamaram de "ato terrorista" e, de acordo com o ministério da Informação, ainda é cedo para "apontar os responsáveis". "Não podemos acusar ninguém. As investigações que estão em andamento nos levarão aos culpados", disse o ministro do Interior, Bassam Abdul-Majid. Forças de segurança isolaram a área, que fica perto de um santuário xiita e um posto de controle. O santuário de Sayida Zeinab, no sul da capital, é freqüentado por peregrinos iraquianos, iranianos e libaneses. Segundo a correspondente da BBC em Beirute Natalia Antelava, ataques com carro-bomba são raros na Síria e o atentado vai incomodar o governo sírio, "orgulhoso de sua estabilidade". Acredita-se que este seja o primeiro incidente desta natureza desde que um líder do Hezbollah foi morto em fevereiro em um ataque com um carro-bomba. Em agosto, uma autoridade militar ligada ao presidente Bashar al-Assad foi morta em um resort perto da cidade portuária de Tartus. Isolamento diplomático A Síria vem sofrendo isolamento diplomático desde o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, em 2005. Críticos do governo sírio o acusaram pelo assassinato, o que sempre foi negado pelas autoridades em Damasco. No início deste mês, a Síria engajou-se em um diálogo com a Turquia, Qatar e França, que ocupa a presidência rotativa da União Européia, para tentar impulsionar esforços para um plano de paz no Oriente Médio. O presidente Al-Assad disse esperar que o encontro forme a base para inaugurar diálogos diretos entre seu país e Israel. A Síria permanece em estado de guerra com Israel desde que o país foi criado, em 1948. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos 17 pessoas foram mortas na explosão de um carro-bomba em Damasco, na Síria, segundo autoridades do país. Outras 14 pessoas, entre elas crianças, ficaram feridas. Um porta-voz do Ministério da Informação disse à BBC que o número de feridos deve aumentar. Veja também: Diário do Oriente Médio: radicais sunitas ou Hezbollah podem estar por trás de ataque Segundo informações da televisão síria Dunia, a explosão aconteceu na principal estrada que liga a capital ao aeroporto da cidade. O veículo estava carregado com 200 quilos de explosivos. Autoridades estão investigando o que chamaram de "ato terrorista" e, de acordo com o ministério da Informação, ainda é cedo para "apontar os responsáveis". "Não podemos acusar ninguém. As investigações que estão em andamento nos levarão aos culpados", disse o ministro do Interior, Bassam Abdul-Majid. Forças de segurança isolaram a área, que fica perto de um santuário xiita e um posto de controle. O santuário de Sayida Zeinab, no sul da capital, é freqüentado por peregrinos iraquianos, iranianos e libaneses. Segundo a correspondente da BBC em Beirute Natalia Antelava, ataques com carro-bomba são raros na Síria e o atentado vai incomodar o governo sírio, "orgulhoso de sua estabilidade". Acredita-se que este seja o primeiro incidente desta natureza desde que um líder do Hezbollah foi morto em fevereiro em um ataque com um carro-bomba. Em agosto, uma autoridade militar ligada ao presidente Bashar al-Assad foi morta em um resort perto da cidade portuária de Tartus. Isolamento diplomático A Síria vem sofrendo isolamento diplomático desde o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, em 2005. Críticos do governo sírio o acusaram pelo assassinato, o que sempre foi negado pelas autoridades em Damasco. No início deste mês, a Síria engajou-se em um diálogo com a Turquia, Qatar e França, que ocupa a presidência rotativa da União Européia, para tentar impulsionar esforços para um plano de paz no Oriente Médio. O presidente Al-Assad disse esperar que o encontro forme a base para inaugurar diálogos diretos entre seu país e Israel. A Síria permanece em estado de guerra com Israel desde que o país foi criado, em 1948. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos 17 pessoas foram mortas na explosão de um carro-bomba em Damasco, na Síria, segundo autoridades do país. Outras 14 pessoas, entre elas crianças, ficaram feridas. Um porta-voz do Ministério da Informação disse à BBC que o número de feridos deve aumentar. Veja também: Diário do Oriente Médio: radicais sunitas ou Hezbollah podem estar por trás de ataque Segundo informações da televisão síria Dunia, a explosão aconteceu na principal estrada que liga a capital ao aeroporto da cidade. O veículo estava carregado com 200 quilos de explosivos. Autoridades estão investigando o que chamaram de "ato terrorista" e, de acordo com o ministério da Informação, ainda é cedo para "apontar os responsáveis". "Não podemos acusar ninguém. As investigações que estão em andamento nos levarão aos culpados", disse o ministro do Interior, Bassam Abdul-Majid. Forças de segurança isolaram a área, que fica perto de um santuário xiita e um posto de controle. O santuário de Sayida Zeinab, no sul da capital, é freqüentado por peregrinos iraquianos, iranianos e libaneses. Segundo a correspondente da BBC em Beirute Natalia Antelava, ataques com carro-bomba são raros na Síria e o atentado vai incomodar o governo sírio, "orgulhoso de sua estabilidade". Acredita-se que este seja o primeiro incidente desta natureza desde que um líder do Hezbollah foi morto em fevereiro em um ataque com um carro-bomba. Em agosto, uma autoridade militar ligada ao presidente Bashar al-Assad foi morta em um resort perto da cidade portuária de Tartus. Isolamento diplomático A Síria vem sofrendo isolamento diplomático desde o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, em 2005. Críticos do governo sírio o acusaram pelo assassinato, o que sempre foi negado pelas autoridades em Damasco. No início deste mês, a Síria engajou-se em um diálogo com a Turquia, Qatar e França, que ocupa a presidência rotativa da União Européia, para tentar impulsionar esforços para um plano de paz no Oriente Médio. O presidente Al-Assad disse esperar que o encontro forme a base para inaugurar diálogos diretos entre seu país e Israel. A Síria permanece em estado de guerra com Israel desde que o país foi criado, em 1948. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Pelo menos 17 pessoas foram mortas na explosão de um carro-bomba em Damasco, na Síria, segundo autoridades do país. Outras 14 pessoas, entre elas crianças, ficaram feridas. Um porta-voz do Ministério da Informação disse à BBC que o número de feridos deve aumentar. Veja também: Diário do Oriente Médio: radicais sunitas ou Hezbollah podem estar por trás de ataque Segundo informações da televisão síria Dunia, a explosão aconteceu na principal estrada que liga a capital ao aeroporto da cidade. O veículo estava carregado com 200 quilos de explosivos. Autoridades estão investigando o que chamaram de "ato terrorista" e, de acordo com o ministério da Informação, ainda é cedo para "apontar os responsáveis". "Não podemos acusar ninguém. As investigações que estão em andamento nos levarão aos culpados", disse o ministro do Interior, Bassam Abdul-Majid. Forças de segurança isolaram a área, que fica perto de um santuário xiita e um posto de controle. O santuário de Sayida Zeinab, no sul da capital, é freqüentado por peregrinos iraquianos, iranianos e libaneses. Segundo a correspondente da BBC em Beirute Natalia Antelava, ataques com carro-bomba são raros na Síria e o atentado vai incomodar o governo sírio, "orgulhoso de sua estabilidade". Acredita-se que este seja o primeiro incidente desta natureza desde que um líder do Hezbollah foi morto em fevereiro em um ataque com um carro-bomba. Em agosto, uma autoridade militar ligada ao presidente Bashar al-Assad foi morta em um resort perto da cidade portuária de Tartus. Isolamento diplomático A Síria vem sofrendo isolamento diplomático desde o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafik Hariri, em 2005. Críticos do governo sírio o acusaram pelo assassinato, o que sempre foi negado pelas autoridades em Damasco. No início deste mês, a Síria engajou-se em um diálogo com a Turquia, Qatar e França, que ocupa a presidência rotativa da União Européia, para tentar impulsionar esforços para um plano de paz no Oriente Médio. O presidente Al-Assad disse esperar que o encontro forme a base para inaugurar diálogos diretos entre seu país e Israel. A Síria permanece em estado de guerra com Israel desde que o país foi criado, em 1948. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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