Atentados em SP viram tema dos presidenciáveis


Serra vê 'tendência decrescente do crime'; Dilma e Marina criticam política de segurança de governos tucanos

Por Redação

Os atentados ocorridos no final da semana em São Paulo, contra policiais das Rota, e os incêndios de carros na zona leste, fizeram da segurança o tema principal dos presidenciáveis, ontem, em suas campanhas de rua. O tucano José Serra afirmou que há no Estado "uma tendência decrescente do crime", enquanto Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) criticaram as políticas adotadas pelo governo paulista. Serra fez um elogio da segurança pública do Estado, que segundo ele vem melhorando desde o governo Mário Covas, nos anos 90. Essa tendência, disse ele, "prosseguiu de maneira firme e impressionante" com o governo Alckmin. Mas evitou comentar os incidentes. "Não tenho todos os elementos para falar a respeito. Creio que o governador Alberto Goldman já falou." No Rio de Janeiro, onde foi visitar o Comitê Olímpico Brasileiro, Dilma Rousseff fez críticas indiretas ao governo paulista, ao comparar suas estratégias com as adotadas pela administração Sergio Cabral. O governo do Rio, afirmou ela, adotou uma política de separar líderes do crime da massa carcerária. Dilma enfatizou também as parcerias do governo fluminense com o governo federal, em torno de programas como o PAC, o Mulheres de Paz e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).Em Jundiaí, a candidata verde Marina Silva fez as críticas mais pesadas. Segundo ela, "é necessário fazer uma reforma na segurança pública (em São Paulo), que está há mais de 20 anos sob o mesmo governo". Em outro comentário, disse estranhar "que o Estado mais rico da federação pague os piores pisos salariais aos policiais". PROPOSTA PARA SEGURANÇAJosé Serra (PSDB)Propõe a criação de Ministério da Segurança Pública, para articular políticas nos Estados alinhadas a uma diretriz nacional. O combate às drogas seria tratado como política de saúde pública - e não de segurança. O combate ao narcotráfico se concentraria nas fronteiras, em portos e aeroportos, com uma polícia nacional fardada. A Polícia Federal se concentraria em inteligência Dilma Rousseff (PT)Afirma que a questão da segurança é importantíssima e será uma das prioridades do seu governo, ao lado da educação e da saúde. Discorda da proposta de Serra de criar um Ministério da Segurança Pública. Afirma que o Ministério da Justiça já responde pelas políticas do setorMarina Silva (PV)A segurança pública é destaque no seu programa de governo, que trata de remuneração da carreira de policial e modernização das Forças Armadas. Quer uma nova estrutura institucional de segurança, com política de carreira única em cada polícia

Os atentados ocorridos no final da semana em São Paulo, contra policiais das Rota, e os incêndios de carros na zona leste, fizeram da segurança o tema principal dos presidenciáveis, ontem, em suas campanhas de rua. O tucano José Serra afirmou que há no Estado "uma tendência decrescente do crime", enquanto Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) criticaram as políticas adotadas pelo governo paulista. Serra fez um elogio da segurança pública do Estado, que segundo ele vem melhorando desde o governo Mário Covas, nos anos 90. Essa tendência, disse ele, "prosseguiu de maneira firme e impressionante" com o governo Alckmin. Mas evitou comentar os incidentes. "Não tenho todos os elementos para falar a respeito. Creio que o governador Alberto Goldman já falou." No Rio de Janeiro, onde foi visitar o Comitê Olímpico Brasileiro, Dilma Rousseff fez críticas indiretas ao governo paulista, ao comparar suas estratégias com as adotadas pela administração Sergio Cabral. O governo do Rio, afirmou ela, adotou uma política de separar líderes do crime da massa carcerária. Dilma enfatizou também as parcerias do governo fluminense com o governo federal, em torno de programas como o PAC, o Mulheres de Paz e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).Em Jundiaí, a candidata verde Marina Silva fez as críticas mais pesadas. Segundo ela, "é necessário fazer uma reforma na segurança pública (em São Paulo), que está há mais de 20 anos sob o mesmo governo". Em outro comentário, disse estranhar "que o Estado mais rico da federação pague os piores pisos salariais aos policiais". PROPOSTA PARA SEGURANÇAJosé Serra (PSDB)Propõe a criação de Ministério da Segurança Pública, para articular políticas nos Estados alinhadas a uma diretriz nacional. O combate às drogas seria tratado como política de saúde pública - e não de segurança. O combate ao narcotráfico se concentraria nas fronteiras, em portos e aeroportos, com uma polícia nacional fardada. A Polícia Federal se concentraria em inteligência Dilma Rousseff (PT)Afirma que a questão da segurança é importantíssima e será uma das prioridades do seu governo, ao lado da educação e da saúde. Discorda da proposta de Serra de criar um Ministério da Segurança Pública. Afirma que o Ministério da Justiça já responde pelas políticas do setorMarina Silva (PV)A segurança pública é destaque no seu programa de governo, que trata de remuneração da carreira de policial e modernização das Forças Armadas. Quer uma nova estrutura institucional de segurança, com política de carreira única em cada polícia

Os atentados ocorridos no final da semana em São Paulo, contra policiais das Rota, e os incêndios de carros na zona leste, fizeram da segurança o tema principal dos presidenciáveis, ontem, em suas campanhas de rua. O tucano José Serra afirmou que há no Estado "uma tendência decrescente do crime", enquanto Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) criticaram as políticas adotadas pelo governo paulista. Serra fez um elogio da segurança pública do Estado, que segundo ele vem melhorando desde o governo Mário Covas, nos anos 90. Essa tendência, disse ele, "prosseguiu de maneira firme e impressionante" com o governo Alckmin. Mas evitou comentar os incidentes. "Não tenho todos os elementos para falar a respeito. Creio que o governador Alberto Goldman já falou." No Rio de Janeiro, onde foi visitar o Comitê Olímpico Brasileiro, Dilma Rousseff fez críticas indiretas ao governo paulista, ao comparar suas estratégias com as adotadas pela administração Sergio Cabral. O governo do Rio, afirmou ela, adotou uma política de separar líderes do crime da massa carcerária. Dilma enfatizou também as parcerias do governo fluminense com o governo federal, em torno de programas como o PAC, o Mulheres de Paz e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).Em Jundiaí, a candidata verde Marina Silva fez as críticas mais pesadas. Segundo ela, "é necessário fazer uma reforma na segurança pública (em São Paulo), que está há mais de 20 anos sob o mesmo governo". Em outro comentário, disse estranhar "que o Estado mais rico da federação pague os piores pisos salariais aos policiais". PROPOSTA PARA SEGURANÇAJosé Serra (PSDB)Propõe a criação de Ministério da Segurança Pública, para articular políticas nos Estados alinhadas a uma diretriz nacional. O combate às drogas seria tratado como política de saúde pública - e não de segurança. O combate ao narcotráfico se concentraria nas fronteiras, em portos e aeroportos, com uma polícia nacional fardada. A Polícia Federal se concentraria em inteligência Dilma Rousseff (PT)Afirma que a questão da segurança é importantíssima e será uma das prioridades do seu governo, ao lado da educação e da saúde. Discorda da proposta de Serra de criar um Ministério da Segurança Pública. Afirma que o Ministério da Justiça já responde pelas políticas do setorMarina Silva (PV)A segurança pública é destaque no seu programa de governo, que trata de remuneração da carreira de policial e modernização das Forças Armadas. Quer uma nova estrutura institucional de segurança, com política de carreira única em cada polícia

Os atentados ocorridos no final da semana em São Paulo, contra policiais das Rota, e os incêndios de carros na zona leste, fizeram da segurança o tema principal dos presidenciáveis, ontem, em suas campanhas de rua. O tucano José Serra afirmou que há no Estado "uma tendência decrescente do crime", enquanto Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) criticaram as políticas adotadas pelo governo paulista. Serra fez um elogio da segurança pública do Estado, que segundo ele vem melhorando desde o governo Mário Covas, nos anos 90. Essa tendência, disse ele, "prosseguiu de maneira firme e impressionante" com o governo Alckmin. Mas evitou comentar os incidentes. "Não tenho todos os elementos para falar a respeito. Creio que o governador Alberto Goldman já falou." No Rio de Janeiro, onde foi visitar o Comitê Olímpico Brasileiro, Dilma Rousseff fez críticas indiretas ao governo paulista, ao comparar suas estratégias com as adotadas pela administração Sergio Cabral. O governo do Rio, afirmou ela, adotou uma política de separar líderes do crime da massa carcerária. Dilma enfatizou também as parcerias do governo fluminense com o governo federal, em torno de programas como o PAC, o Mulheres de Paz e as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).Em Jundiaí, a candidata verde Marina Silva fez as críticas mais pesadas. Segundo ela, "é necessário fazer uma reforma na segurança pública (em São Paulo), que está há mais de 20 anos sob o mesmo governo". Em outro comentário, disse estranhar "que o Estado mais rico da federação pague os piores pisos salariais aos policiais". PROPOSTA PARA SEGURANÇAJosé Serra (PSDB)Propõe a criação de Ministério da Segurança Pública, para articular políticas nos Estados alinhadas a uma diretriz nacional. O combate às drogas seria tratado como política de saúde pública - e não de segurança. O combate ao narcotráfico se concentraria nas fronteiras, em portos e aeroportos, com uma polícia nacional fardada. A Polícia Federal se concentraria em inteligência Dilma Rousseff (PT)Afirma que a questão da segurança é importantíssima e será uma das prioridades do seu governo, ao lado da educação e da saúde. Discorda da proposta de Serra de criar um Ministério da Segurança Pública. Afirma que o Ministério da Justiça já responde pelas políticas do setorMarina Silva (PV)A segurança pública é destaque no seu programa de governo, que trata de remuneração da carreira de policial e modernização das Forças Armadas. Quer uma nova estrutura institucional de segurança, com política de carreira única em cada polícia

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