Atirador do shopping vai à julgamento amanhã


Por Agencia Estado

O sextanista de medicina, Mateus da Costa Meira, de 29 anos, que na noite de 3 de novembro de 1999 descarregou uma submetralhadora sobre as pessoas que assistiam o filme Clube da Luta, no Cine Shopping Morumbi, matando três pessoas, entra em julgamento amanhã, às 13 horas no 1º Tribunal do Júri da Capital, no Fórum da Barra Funda. Ele foi pronunciado para responder por três homicídios qualificados, quatro tentativas de mortes qualificadas, e 15 periclitação de vida, e pode ser condenado a pena variável de 71 a 185 anos de prisão. A duração prevista do julgamento é de três dias consecutivos, estando arroladas 12 testemunhas para depor em plenário. Os trabalhos serão presididos pela juíza Maria Cecília Leoni. Atuará na acusação, o promotor Lordon Geraldo Rodrigues da Silva e na defesa, o advogado Antonio Sérgio Gonçalves Reis. Os disparos mataram a fotógrafa Fabiana Lobão de Freitas, de 25 anos, a publicitária Henê Luiza Jatobá, de 44, e o economista Mário Zenaidis. Mateus foi imobilizado e preso em flagrante no interior do cinema e contou ser viciado em cocaína. Quatro psiquiatras que o examinaram atestaram que ele é portador de ?transtorno esquizóide?, que não é considerado doença mas uma ?anomalia de personalidade?. Antes do crime, ingeriu cocaína deliberadamente, o que ?facilitou a ação criminosa pelo rebaixamento da crítica e dos mecanismos de contenção da agressividade?. Entretanto, tinha plena capacidade ?de entender o caráter ilícito e grave do ato praticado. A intenção revela-se pela escolha do poder de fogo da arma?.

O sextanista de medicina, Mateus da Costa Meira, de 29 anos, que na noite de 3 de novembro de 1999 descarregou uma submetralhadora sobre as pessoas que assistiam o filme Clube da Luta, no Cine Shopping Morumbi, matando três pessoas, entra em julgamento amanhã, às 13 horas no 1º Tribunal do Júri da Capital, no Fórum da Barra Funda. Ele foi pronunciado para responder por três homicídios qualificados, quatro tentativas de mortes qualificadas, e 15 periclitação de vida, e pode ser condenado a pena variável de 71 a 185 anos de prisão. A duração prevista do julgamento é de três dias consecutivos, estando arroladas 12 testemunhas para depor em plenário. Os trabalhos serão presididos pela juíza Maria Cecília Leoni. Atuará na acusação, o promotor Lordon Geraldo Rodrigues da Silva e na defesa, o advogado Antonio Sérgio Gonçalves Reis. Os disparos mataram a fotógrafa Fabiana Lobão de Freitas, de 25 anos, a publicitária Henê Luiza Jatobá, de 44, e o economista Mário Zenaidis. Mateus foi imobilizado e preso em flagrante no interior do cinema e contou ser viciado em cocaína. Quatro psiquiatras que o examinaram atestaram que ele é portador de ?transtorno esquizóide?, que não é considerado doença mas uma ?anomalia de personalidade?. Antes do crime, ingeriu cocaína deliberadamente, o que ?facilitou a ação criminosa pelo rebaixamento da crítica e dos mecanismos de contenção da agressividade?. Entretanto, tinha plena capacidade ?de entender o caráter ilícito e grave do ato praticado. A intenção revela-se pela escolha do poder de fogo da arma?.

O sextanista de medicina, Mateus da Costa Meira, de 29 anos, que na noite de 3 de novembro de 1999 descarregou uma submetralhadora sobre as pessoas que assistiam o filme Clube da Luta, no Cine Shopping Morumbi, matando três pessoas, entra em julgamento amanhã, às 13 horas no 1º Tribunal do Júri da Capital, no Fórum da Barra Funda. Ele foi pronunciado para responder por três homicídios qualificados, quatro tentativas de mortes qualificadas, e 15 periclitação de vida, e pode ser condenado a pena variável de 71 a 185 anos de prisão. A duração prevista do julgamento é de três dias consecutivos, estando arroladas 12 testemunhas para depor em plenário. Os trabalhos serão presididos pela juíza Maria Cecília Leoni. Atuará na acusação, o promotor Lordon Geraldo Rodrigues da Silva e na defesa, o advogado Antonio Sérgio Gonçalves Reis. Os disparos mataram a fotógrafa Fabiana Lobão de Freitas, de 25 anos, a publicitária Henê Luiza Jatobá, de 44, e o economista Mário Zenaidis. Mateus foi imobilizado e preso em flagrante no interior do cinema e contou ser viciado em cocaína. Quatro psiquiatras que o examinaram atestaram que ele é portador de ?transtorno esquizóide?, que não é considerado doença mas uma ?anomalia de personalidade?. Antes do crime, ingeriu cocaína deliberadamente, o que ?facilitou a ação criminosa pelo rebaixamento da crítica e dos mecanismos de contenção da agressividade?. Entretanto, tinha plena capacidade ?de entender o caráter ilícito e grave do ato praticado. A intenção revela-se pela escolha do poder de fogo da arma?.

O sextanista de medicina, Mateus da Costa Meira, de 29 anos, que na noite de 3 de novembro de 1999 descarregou uma submetralhadora sobre as pessoas que assistiam o filme Clube da Luta, no Cine Shopping Morumbi, matando três pessoas, entra em julgamento amanhã, às 13 horas no 1º Tribunal do Júri da Capital, no Fórum da Barra Funda. Ele foi pronunciado para responder por três homicídios qualificados, quatro tentativas de mortes qualificadas, e 15 periclitação de vida, e pode ser condenado a pena variável de 71 a 185 anos de prisão. A duração prevista do julgamento é de três dias consecutivos, estando arroladas 12 testemunhas para depor em plenário. Os trabalhos serão presididos pela juíza Maria Cecília Leoni. Atuará na acusação, o promotor Lordon Geraldo Rodrigues da Silva e na defesa, o advogado Antonio Sérgio Gonçalves Reis. Os disparos mataram a fotógrafa Fabiana Lobão de Freitas, de 25 anos, a publicitária Henê Luiza Jatobá, de 44, e o economista Mário Zenaidis. Mateus foi imobilizado e preso em flagrante no interior do cinema e contou ser viciado em cocaína. Quatro psiquiatras que o examinaram atestaram que ele é portador de ?transtorno esquizóide?, que não é considerado doença mas uma ?anomalia de personalidade?. Antes do crime, ingeriu cocaína deliberadamente, o que ?facilitou a ação criminosa pelo rebaixamento da crítica e dos mecanismos de contenção da agressividade?. Entretanto, tinha plena capacidade ?de entender o caráter ilícito e grave do ato praticado. A intenção revela-se pela escolha do poder de fogo da arma?.

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