Ativistas dizem que forças sírias mataram 31 no domingo


Por Redação

Pelo menos 31 pessoas foram mortas no domingo em incidentes na Síria, incluindo um confronto entre supostos desertores do Exército e tropas leais ao presidente Bashar al Assad, disse um grupo de ativistas nesta segunda-feira. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, entre os mortos há 14 civis e 17 membros das forças de segurança. Segundo a ONU, 2.900 pessoas já foram mortas em mais de seis meses de repressão do regime de Assad contra as manifestações pró-democracia. As manifestações têm sido geralmente pacíficas, mas há crescentes relatos de recrutas sírios desertando e apontando suas armas contra as forças do governo, dominadas pela seita muçulmana alauíta, a mesma de Assad. O Observatório, com sede na Grã-Bretanha, disse que os supostos desertores mataram oito soldados em ataques simultâneos contra três pontos do Exército na província de Iblid (norte). Em Homs, sete civis foram assassinados a tiros, e outros oito foram mortos mais tarde em confrontos entre militares e supostos desertores. Uma entidade síria, os Comitês de Coordenação Local, disse em nota nesta segunda-feira que confirmou os nomes de 253 pessoas mortas em Homs entre o começo de setembro e os nove primeiros dias de outubro. (Reportagem de Dominic Evans)

Pelo menos 31 pessoas foram mortas no domingo em incidentes na Síria, incluindo um confronto entre supostos desertores do Exército e tropas leais ao presidente Bashar al Assad, disse um grupo de ativistas nesta segunda-feira. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, entre os mortos há 14 civis e 17 membros das forças de segurança. Segundo a ONU, 2.900 pessoas já foram mortas em mais de seis meses de repressão do regime de Assad contra as manifestações pró-democracia. As manifestações têm sido geralmente pacíficas, mas há crescentes relatos de recrutas sírios desertando e apontando suas armas contra as forças do governo, dominadas pela seita muçulmana alauíta, a mesma de Assad. O Observatório, com sede na Grã-Bretanha, disse que os supostos desertores mataram oito soldados em ataques simultâneos contra três pontos do Exército na província de Iblid (norte). Em Homs, sete civis foram assassinados a tiros, e outros oito foram mortos mais tarde em confrontos entre militares e supostos desertores. Uma entidade síria, os Comitês de Coordenação Local, disse em nota nesta segunda-feira que confirmou os nomes de 253 pessoas mortas em Homs entre o começo de setembro e os nove primeiros dias de outubro. (Reportagem de Dominic Evans)

Pelo menos 31 pessoas foram mortas no domingo em incidentes na Síria, incluindo um confronto entre supostos desertores do Exército e tropas leais ao presidente Bashar al Assad, disse um grupo de ativistas nesta segunda-feira. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, entre os mortos há 14 civis e 17 membros das forças de segurança. Segundo a ONU, 2.900 pessoas já foram mortas em mais de seis meses de repressão do regime de Assad contra as manifestações pró-democracia. As manifestações têm sido geralmente pacíficas, mas há crescentes relatos de recrutas sírios desertando e apontando suas armas contra as forças do governo, dominadas pela seita muçulmana alauíta, a mesma de Assad. O Observatório, com sede na Grã-Bretanha, disse que os supostos desertores mataram oito soldados em ataques simultâneos contra três pontos do Exército na província de Iblid (norte). Em Homs, sete civis foram assassinados a tiros, e outros oito foram mortos mais tarde em confrontos entre militares e supostos desertores. Uma entidade síria, os Comitês de Coordenação Local, disse em nota nesta segunda-feira que confirmou os nomes de 253 pessoas mortas em Homs entre o começo de setembro e os nove primeiros dias de outubro. (Reportagem de Dominic Evans)

Pelo menos 31 pessoas foram mortas no domingo em incidentes na Síria, incluindo um confronto entre supostos desertores do Exército e tropas leais ao presidente Bashar al Assad, disse um grupo de ativistas nesta segunda-feira. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, entre os mortos há 14 civis e 17 membros das forças de segurança. Segundo a ONU, 2.900 pessoas já foram mortas em mais de seis meses de repressão do regime de Assad contra as manifestações pró-democracia. As manifestações têm sido geralmente pacíficas, mas há crescentes relatos de recrutas sírios desertando e apontando suas armas contra as forças do governo, dominadas pela seita muçulmana alauíta, a mesma de Assad. O Observatório, com sede na Grã-Bretanha, disse que os supostos desertores mataram oito soldados em ataques simultâneos contra três pontos do Exército na província de Iblid (norte). Em Homs, sete civis foram assassinados a tiros, e outros oito foram mortos mais tarde em confrontos entre militares e supostos desertores. Uma entidade síria, os Comitês de Coordenação Local, disse em nota nesta segunda-feira que confirmou os nomes de 253 pessoas mortas em Homs entre o começo de setembro e os nove primeiros dias de outubro. (Reportagem de Dominic Evans)

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