Atletas do Barça ensinam a contrabandear armas, diz TV síria


Por OLIVER HOLMES

Os jogadores do Barcelona não têm apenas um bom esquema de passes, eles também podem estar secretamente indicando rotas de contrabando de armas para a Síria, alegou um canal de televisão sírio pró-governo esta semana. Sem nenhuma indicação de ironia, o canal Addounia sobrepôs um mapa da Síria na tela para mostrar como Lionel Messi e seus colegas de equipe, representando contrabandistas, chutavam a bola indicando o envio de armas do Líbano para a Síria. Os sinais sutis aos rebeldes foram transmitidos quando o Barcelona jogou contra o Real Madrid em dezembro, afirmou o canal, que é controlado por um primo do presidente sírio, Bashar al-Assad. Mas o canal não se preocupou em explicar aos telespectadores os motivos do Barcelona. "Primeiro nós vemos como as armas são trazidas do Líbano", comentou o apresentador conforme um jogador passava a bola. "Então, eles cruzam para Homs e dão as armas para outros terroristas em Abu Kamal", acrescentou, referindo-se à fortaleza dos rebeldes na Síria. O toque final de Lionel Messi indica a entrega bem-sucedida das armas ao destino no leste da Síria, explicou. Por mais bizarro que possa parecer, teorias de conspiração paranoicas são comuns no país profundamente dividido e assolado por conflitos. Um bom exemplo é um documentário transmitido pelo canal Addounia em dezembro mostrando como diretores de filmes franceses e norte-americanos haviam propositadamente ajudado a construir praças semelhantes à de cidades sírias no Catar para permitir que a TV Al Jazeera, baseada em Doha, filmasse atores encenando protestos falsos anti-Assad. Tais fantasias alimentam a narrativa de Assad de que a revolta de um ano de duração contra ele é uma trama orquestrada pelo exterior. "Vamos derrotar essa conspiração", declarou o líder em janeiro, prometendo reprimir o que ele chamou de terrorismo e sabotagem. "As partes regionais e internacionais tentaram desestabilizar este país", afirmou ele. "Não seremos lenientes com aqueles que trabalham com pessoas de fora contra o país." Assad, de 46 anos, de fato já conquistou alguns inimigos estrangeiros. As potências ocidentais e a Liga Árabe pediram que ele deixe o cargo em uma transição pacífica, enquanto Arábia Saudita e Catar foram além, pedindo que os rebeldes sírios se armem. O especialista na Síria Joshua Landis, da Universidade Oklahoma, afirmou que teorias da conspiração refletem a desconfiança entre a minoria Alauíte e a maioria sunita muçulmana, que lidera a revolta. "Como você pode esperar que eles sejam menos conspiratórios? As linhas sectárias de ódio estão crescendo e (Assad) pensa que todo mundo é um traidor", disse ele. "Isso tem atormentado o país desde que foi criado."

Os jogadores do Barcelona não têm apenas um bom esquema de passes, eles também podem estar secretamente indicando rotas de contrabando de armas para a Síria, alegou um canal de televisão sírio pró-governo esta semana. Sem nenhuma indicação de ironia, o canal Addounia sobrepôs um mapa da Síria na tela para mostrar como Lionel Messi e seus colegas de equipe, representando contrabandistas, chutavam a bola indicando o envio de armas do Líbano para a Síria. Os sinais sutis aos rebeldes foram transmitidos quando o Barcelona jogou contra o Real Madrid em dezembro, afirmou o canal, que é controlado por um primo do presidente sírio, Bashar al-Assad. Mas o canal não se preocupou em explicar aos telespectadores os motivos do Barcelona. "Primeiro nós vemos como as armas são trazidas do Líbano", comentou o apresentador conforme um jogador passava a bola. "Então, eles cruzam para Homs e dão as armas para outros terroristas em Abu Kamal", acrescentou, referindo-se à fortaleza dos rebeldes na Síria. O toque final de Lionel Messi indica a entrega bem-sucedida das armas ao destino no leste da Síria, explicou. Por mais bizarro que possa parecer, teorias de conspiração paranoicas são comuns no país profundamente dividido e assolado por conflitos. Um bom exemplo é um documentário transmitido pelo canal Addounia em dezembro mostrando como diretores de filmes franceses e norte-americanos haviam propositadamente ajudado a construir praças semelhantes à de cidades sírias no Catar para permitir que a TV Al Jazeera, baseada em Doha, filmasse atores encenando protestos falsos anti-Assad. Tais fantasias alimentam a narrativa de Assad de que a revolta de um ano de duração contra ele é uma trama orquestrada pelo exterior. "Vamos derrotar essa conspiração", declarou o líder em janeiro, prometendo reprimir o que ele chamou de terrorismo e sabotagem. "As partes regionais e internacionais tentaram desestabilizar este país", afirmou ele. "Não seremos lenientes com aqueles que trabalham com pessoas de fora contra o país." Assad, de 46 anos, de fato já conquistou alguns inimigos estrangeiros. As potências ocidentais e a Liga Árabe pediram que ele deixe o cargo em uma transição pacífica, enquanto Arábia Saudita e Catar foram além, pedindo que os rebeldes sírios se armem. O especialista na Síria Joshua Landis, da Universidade Oklahoma, afirmou que teorias da conspiração refletem a desconfiança entre a minoria Alauíte e a maioria sunita muçulmana, que lidera a revolta. "Como você pode esperar que eles sejam menos conspiratórios? As linhas sectárias de ódio estão crescendo e (Assad) pensa que todo mundo é um traidor", disse ele. "Isso tem atormentado o país desde que foi criado."

Os jogadores do Barcelona não têm apenas um bom esquema de passes, eles também podem estar secretamente indicando rotas de contrabando de armas para a Síria, alegou um canal de televisão sírio pró-governo esta semana. Sem nenhuma indicação de ironia, o canal Addounia sobrepôs um mapa da Síria na tela para mostrar como Lionel Messi e seus colegas de equipe, representando contrabandistas, chutavam a bola indicando o envio de armas do Líbano para a Síria. Os sinais sutis aos rebeldes foram transmitidos quando o Barcelona jogou contra o Real Madrid em dezembro, afirmou o canal, que é controlado por um primo do presidente sírio, Bashar al-Assad. Mas o canal não se preocupou em explicar aos telespectadores os motivos do Barcelona. "Primeiro nós vemos como as armas são trazidas do Líbano", comentou o apresentador conforme um jogador passava a bola. "Então, eles cruzam para Homs e dão as armas para outros terroristas em Abu Kamal", acrescentou, referindo-se à fortaleza dos rebeldes na Síria. O toque final de Lionel Messi indica a entrega bem-sucedida das armas ao destino no leste da Síria, explicou. Por mais bizarro que possa parecer, teorias de conspiração paranoicas são comuns no país profundamente dividido e assolado por conflitos. Um bom exemplo é um documentário transmitido pelo canal Addounia em dezembro mostrando como diretores de filmes franceses e norte-americanos haviam propositadamente ajudado a construir praças semelhantes à de cidades sírias no Catar para permitir que a TV Al Jazeera, baseada em Doha, filmasse atores encenando protestos falsos anti-Assad. Tais fantasias alimentam a narrativa de Assad de que a revolta de um ano de duração contra ele é uma trama orquestrada pelo exterior. "Vamos derrotar essa conspiração", declarou o líder em janeiro, prometendo reprimir o que ele chamou de terrorismo e sabotagem. "As partes regionais e internacionais tentaram desestabilizar este país", afirmou ele. "Não seremos lenientes com aqueles que trabalham com pessoas de fora contra o país." Assad, de 46 anos, de fato já conquistou alguns inimigos estrangeiros. As potências ocidentais e a Liga Árabe pediram que ele deixe o cargo em uma transição pacífica, enquanto Arábia Saudita e Catar foram além, pedindo que os rebeldes sírios se armem. O especialista na Síria Joshua Landis, da Universidade Oklahoma, afirmou que teorias da conspiração refletem a desconfiança entre a minoria Alauíte e a maioria sunita muçulmana, que lidera a revolta. "Como você pode esperar que eles sejam menos conspiratórios? As linhas sectárias de ódio estão crescendo e (Assad) pensa que todo mundo é um traidor", disse ele. "Isso tem atormentado o país desde que foi criado."

Os jogadores do Barcelona não têm apenas um bom esquema de passes, eles também podem estar secretamente indicando rotas de contrabando de armas para a Síria, alegou um canal de televisão sírio pró-governo esta semana. Sem nenhuma indicação de ironia, o canal Addounia sobrepôs um mapa da Síria na tela para mostrar como Lionel Messi e seus colegas de equipe, representando contrabandistas, chutavam a bola indicando o envio de armas do Líbano para a Síria. Os sinais sutis aos rebeldes foram transmitidos quando o Barcelona jogou contra o Real Madrid em dezembro, afirmou o canal, que é controlado por um primo do presidente sírio, Bashar al-Assad. Mas o canal não se preocupou em explicar aos telespectadores os motivos do Barcelona. "Primeiro nós vemos como as armas são trazidas do Líbano", comentou o apresentador conforme um jogador passava a bola. "Então, eles cruzam para Homs e dão as armas para outros terroristas em Abu Kamal", acrescentou, referindo-se à fortaleza dos rebeldes na Síria. O toque final de Lionel Messi indica a entrega bem-sucedida das armas ao destino no leste da Síria, explicou. Por mais bizarro que possa parecer, teorias de conspiração paranoicas são comuns no país profundamente dividido e assolado por conflitos. Um bom exemplo é um documentário transmitido pelo canal Addounia em dezembro mostrando como diretores de filmes franceses e norte-americanos haviam propositadamente ajudado a construir praças semelhantes à de cidades sírias no Catar para permitir que a TV Al Jazeera, baseada em Doha, filmasse atores encenando protestos falsos anti-Assad. Tais fantasias alimentam a narrativa de Assad de que a revolta de um ano de duração contra ele é uma trama orquestrada pelo exterior. "Vamos derrotar essa conspiração", declarou o líder em janeiro, prometendo reprimir o que ele chamou de terrorismo e sabotagem. "As partes regionais e internacionais tentaram desestabilizar este país", afirmou ele. "Não seremos lenientes com aqueles que trabalham com pessoas de fora contra o país." Assad, de 46 anos, de fato já conquistou alguns inimigos estrangeiros. As potências ocidentais e a Liga Árabe pediram que ele deixe o cargo em uma transição pacífica, enquanto Arábia Saudita e Catar foram além, pedindo que os rebeldes sírios se armem. O especialista na Síria Joshua Landis, da Universidade Oklahoma, afirmou que teorias da conspiração refletem a desconfiança entre a minoria Alauíte e a maioria sunita muçulmana, que lidera a revolta. "Como você pode esperar que eles sejam menos conspiratórios? As linhas sectárias de ódio estão crescendo e (Assad) pensa que todo mundo é um traidor", disse ele. "Isso tem atormentado o país desde que foi criado."

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