Atos de terça no Rio foram os que mais tiveram prisões


Por Antonio Pita

A delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, Marta Rocha, afirmou nesta quarta-feira, 16, que os confrontos entre manifestantes e policiais, após o ato de professores municipais na noite desta terça-feira, 15, causaram "a maior quantidade de apreensões e prisões entre todas os protestos". No total, 190 pessoas foram levadas à oito delegacias. Entre elas, 64 manifestantes e 20 menores foram autuados em flagrante e continuam detidos.A polícia investiga a participação de manifestantes de outros Estados. Entre os presos, foram identificados participantes do Espírito Santo, São Paulo, Brasília e Rondônia. De acordo com Marta, eles afirmaram que estão no Rio de férias e foram às manifestações. A polícia ainda apura as informações."Nós olhamos para este grupo como um bando, na forma como o termo é descrito no Código Penal", afirmou ela. Marta classificou a atuação da Polícia Civil como "lúcida" e "serena". Segundo a delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, a corporação "busca uma maneira mais eficaz para enfrentar este fenômeno", em referência aos manifestantes que se identificam como black blocs."Ninguém mais aguenta esta situação. Não há uma pessoa de todos os segmentos sociais, qualquer que seja sua ideologia, que suporte mais isso. A Polícia Civil atua em defesa da sociedade", afirmou. Marta também criticou as manifestações de apoio ao grupo por parte de "professores, instituições e outras pessoas formadoras de opinião que emprestam suas identidades ao movimento"."Não estamos falando de manifestação, estamos falando de atos de vandalismo. Não pode ter a ilusão de achar que essas pessoas estejam indo para esses eventos tratar de mudança social", pontuou. "Está havendo um aumento na intensidade da violência. Não vamos tratar isso de forma pueril." A Polícia Civil apresentou diversos artefatos encontrados com os manifestantes, entre eles facões, serras, canivetes, estilingues, pedras portuguesas, escudos e até balões cheios de fezes, que seriam atirado contra os policiais. Entre os presos, 27 foram enquadrados na nova lei que tipifica o crime organizado. A polícia não detalhou se os presos são os manifestantes que participavam da ocupação em frente à Câmara Municipal. Perguntada sobre a acusação de que a corporação atuaria como uma "polícia política", a delegada-chefe disse que "a polícia não analisa a pessoa, mas sim o fato".

A delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, Marta Rocha, afirmou nesta quarta-feira, 16, que os confrontos entre manifestantes e policiais, após o ato de professores municipais na noite desta terça-feira, 15, causaram "a maior quantidade de apreensões e prisões entre todas os protestos". No total, 190 pessoas foram levadas à oito delegacias. Entre elas, 64 manifestantes e 20 menores foram autuados em flagrante e continuam detidos.A polícia investiga a participação de manifestantes de outros Estados. Entre os presos, foram identificados participantes do Espírito Santo, São Paulo, Brasília e Rondônia. De acordo com Marta, eles afirmaram que estão no Rio de férias e foram às manifestações. A polícia ainda apura as informações."Nós olhamos para este grupo como um bando, na forma como o termo é descrito no Código Penal", afirmou ela. Marta classificou a atuação da Polícia Civil como "lúcida" e "serena". Segundo a delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, a corporação "busca uma maneira mais eficaz para enfrentar este fenômeno", em referência aos manifestantes que se identificam como black blocs."Ninguém mais aguenta esta situação. Não há uma pessoa de todos os segmentos sociais, qualquer que seja sua ideologia, que suporte mais isso. A Polícia Civil atua em defesa da sociedade", afirmou. Marta também criticou as manifestações de apoio ao grupo por parte de "professores, instituições e outras pessoas formadoras de opinião que emprestam suas identidades ao movimento"."Não estamos falando de manifestação, estamos falando de atos de vandalismo. Não pode ter a ilusão de achar que essas pessoas estejam indo para esses eventos tratar de mudança social", pontuou. "Está havendo um aumento na intensidade da violência. Não vamos tratar isso de forma pueril." A Polícia Civil apresentou diversos artefatos encontrados com os manifestantes, entre eles facões, serras, canivetes, estilingues, pedras portuguesas, escudos e até balões cheios de fezes, que seriam atirado contra os policiais. Entre os presos, 27 foram enquadrados na nova lei que tipifica o crime organizado. A polícia não detalhou se os presos são os manifestantes que participavam da ocupação em frente à Câmara Municipal. Perguntada sobre a acusação de que a corporação atuaria como uma "polícia política", a delegada-chefe disse que "a polícia não analisa a pessoa, mas sim o fato".

A delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, Marta Rocha, afirmou nesta quarta-feira, 16, que os confrontos entre manifestantes e policiais, após o ato de professores municipais na noite desta terça-feira, 15, causaram "a maior quantidade de apreensões e prisões entre todas os protestos". No total, 190 pessoas foram levadas à oito delegacias. Entre elas, 64 manifestantes e 20 menores foram autuados em flagrante e continuam detidos.A polícia investiga a participação de manifestantes de outros Estados. Entre os presos, foram identificados participantes do Espírito Santo, São Paulo, Brasília e Rondônia. De acordo com Marta, eles afirmaram que estão no Rio de férias e foram às manifestações. A polícia ainda apura as informações."Nós olhamos para este grupo como um bando, na forma como o termo é descrito no Código Penal", afirmou ela. Marta classificou a atuação da Polícia Civil como "lúcida" e "serena". Segundo a delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, a corporação "busca uma maneira mais eficaz para enfrentar este fenômeno", em referência aos manifestantes que se identificam como black blocs."Ninguém mais aguenta esta situação. Não há uma pessoa de todos os segmentos sociais, qualquer que seja sua ideologia, que suporte mais isso. A Polícia Civil atua em defesa da sociedade", afirmou. Marta também criticou as manifestações de apoio ao grupo por parte de "professores, instituições e outras pessoas formadoras de opinião que emprestam suas identidades ao movimento"."Não estamos falando de manifestação, estamos falando de atos de vandalismo. Não pode ter a ilusão de achar que essas pessoas estejam indo para esses eventos tratar de mudança social", pontuou. "Está havendo um aumento na intensidade da violência. Não vamos tratar isso de forma pueril." A Polícia Civil apresentou diversos artefatos encontrados com os manifestantes, entre eles facões, serras, canivetes, estilingues, pedras portuguesas, escudos e até balões cheios de fezes, que seriam atirado contra os policiais. Entre os presos, 27 foram enquadrados na nova lei que tipifica o crime organizado. A polícia não detalhou se os presos são os manifestantes que participavam da ocupação em frente à Câmara Municipal. Perguntada sobre a acusação de que a corporação atuaria como uma "polícia política", a delegada-chefe disse que "a polícia não analisa a pessoa, mas sim o fato".

A delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, Marta Rocha, afirmou nesta quarta-feira, 16, que os confrontos entre manifestantes e policiais, após o ato de professores municipais na noite desta terça-feira, 15, causaram "a maior quantidade de apreensões e prisões entre todas os protestos". No total, 190 pessoas foram levadas à oito delegacias. Entre elas, 64 manifestantes e 20 menores foram autuados em flagrante e continuam detidos.A polícia investiga a participação de manifestantes de outros Estados. Entre os presos, foram identificados participantes do Espírito Santo, São Paulo, Brasília e Rondônia. De acordo com Marta, eles afirmaram que estão no Rio de férias e foram às manifestações. A polícia ainda apura as informações."Nós olhamos para este grupo como um bando, na forma como o termo é descrito no Código Penal", afirmou ela. Marta classificou a atuação da Polícia Civil como "lúcida" e "serena". Segundo a delegada-chefe da Polícia Civil do Rio, a corporação "busca uma maneira mais eficaz para enfrentar este fenômeno", em referência aos manifestantes que se identificam como black blocs."Ninguém mais aguenta esta situação. Não há uma pessoa de todos os segmentos sociais, qualquer que seja sua ideologia, que suporte mais isso. A Polícia Civil atua em defesa da sociedade", afirmou. Marta também criticou as manifestações de apoio ao grupo por parte de "professores, instituições e outras pessoas formadoras de opinião que emprestam suas identidades ao movimento"."Não estamos falando de manifestação, estamos falando de atos de vandalismo. Não pode ter a ilusão de achar que essas pessoas estejam indo para esses eventos tratar de mudança social", pontuou. "Está havendo um aumento na intensidade da violência. Não vamos tratar isso de forma pueril." A Polícia Civil apresentou diversos artefatos encontrados com os manifestantes, entre eles facões, serras, canivetes, estilingues, pedras portuguesas, escudos e até balões cheios de fezes, que seriam atirado contra os policiais. Entre os presos, 27 foram enquadrados na nova lei que tipifica o crime organizado. A polícia não detalhou se os presos são os manifestantes que participavam da ocupação em frente à Câmara Municipal. Perguntada sobre a acusação de que a corporação atuaria como uma "polícia política", a delegada-chefe disse que "a polícia não analisa a pessoa, mas sim o fato".

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