Atrasos diminuem nos aeroportos e situação é calma


Na quinta-feira, 600 vôos atrasaram no País; tumultos foram registrados nos aeroportos e Aeronáutica convocou 149 controladores para força-tarefa

Por Agencia Estado

Os aeroportos de São Paulo têm situação calma na manhã desta sexta-feira, depois de uma quinta-feira caótica, quando 600 vôos atrasaram até 12 horas em todo o País e policiais militares foram deslocados aos terminais para manter a calma de funcionários e passageiros das companhias aéreas. E os atrasos, que já ocorrem há oito dias, devem continuar durante todo o feriado prolongado. O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, declarou na quinta-feira que a situação só deve de normalizar no início da próxima semana. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, a situação é normal e os balcões da TAM e da Gol apresentavam filas normais no início da manhã desta sexta-feira. Um vôo da Gol, que partiria às 5 horas para Porto Alegre está atrasado, segundo o painel de informações do terminal. Segundo a Infraero, um vôo vindo de Madrid pela companhia Iberia, com chegada prevista para às 9h15 estava atrasado. Os quatro vôos atrasados na manhã desta sexta-feira, no aeroporto, são nacionais. No Aeroporto de Congonhas, havia poucas filas na área de check-in da Gol e da TAM, as companhias que têm o maior movimento. De acordo com a Rádio Eldorado AM, cinco vôos, entre partidas e chegadas, tinham sido cancelados até as 9h10 desta sexta. Pelo menos seis estavam atrasados e a espera não passava de uma hora. O maior atraso em Congonhas nesta sexta ocorreu no vôo 3695 da TAM, vindo de Recife. O avião deveria ter aterrissado às 6 horas, mas só pousou às 8h55. Rio de Janeiro Depois de uma quinta-feira de muito tumulto, o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, amanheceu tranqüilo nesta sexta. Funcionários da Gol, companhia aérea que sofreu o maior número de protestos na quinta-feira, informaram que os atrasos desta sexta são mínimos e que não houve vôos cancelados. Apesar disso, um avião da companhia que deveria ter decolado rumo a Porto Alegre às 3h30, não tinha levantado vôo até às 7h. No Aeroporto Santos Dumont, as partidas e chegadas estavam normais, mas tinham de ser monitoradas por instrumentos em razão do mau tempo. Brasília No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também aparentemente melhorou. O movimento caiu bastante durante a madrugada desta sexta-feira e, nesta manhã, não havia filas nem tumultos no saguão. Apesar disso, quatro decolagens foram canceladas e havia dois vôos atrasados. Em relação às chegadas, duas foram canceladas e uma estava atrasada. As companhias aéreas informaram, no entanto, que esses cancelamentosnão tem relação com o problemas no tráfego aéreo. Segundo as empresas, são cancelamentos de vôo normais depois de um feriado devido à queda na procura por passagens. Mesmo com essa aparente tranqüilidade no saguão, os passageiros ainda reclamavam. Segundo esses passageiros, muitas pessoas que deveriam ter viajado na noite de quinta-feira ainda não conseguiram porque os vôos foram cancelados. Eles acabaram sendo remanejados para viajar na manhã desta sexta, mas ainda não haviam embarcado. Recife e Salvador No Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, a manhã desta sexta também é tranqüila. De acordo com a Infraero, não há problemas desde a noite de quinta-feira e todos os vôos previstos decolaram, mesmo que com algum atraso. A previsão é de que nesta sexta não ocorram os problemas registrados na quinta, quando diversos passageiros deixaram de embarcar por causa do atraso ou cancelamento dos vôos. Houve vários protestos e reclamações no Aeroporto de Salvador. A mesma situação ocorria no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife. A Infraero informou que nenhum vôo foi cancelado e que os atrasos diminuíram bastante. Até o início da manhã desta sexta, apenas dois vôos que vieram de Natal, no Rio Grande do Norte, e de Campina Grande, na Paraíba, atrasaram em 30 minutos. Força-tarefa A solução imediata adotada pela Aeronáutica para tentar conter o caos foi a convocação dos 149 controladores de vôo de Brasília para uma força-tarefa que trabalhará durante todo o feriado prolongado. Os controladores não poderão deixar seus postos de trabalho e devem cumprir a ordem sob pena de sofrerem processo militar. O ex-presidente da Associação de Controladores de Vôos Ulisses Fontenele afirmou que a medida adotada pelo Comando da Aeronáutica não vai resolver os problemas dos atrasos em quase todos os aeroportos. "Concordo que temos de encontrar uma solução. Mas esta não é a melhor", disse. Reclusos no Cindacta, os controladores, de acordo com Fontenele, são obrigados a trabalhar sob um alto nível de stress. "O stress é tão alto que tem até gente chorando por não suportar a pressão", afirmou. O presidente da Infraero negou que haja tensão entre a Infraero e a Aeronáutica e procurou tranqüilizar a população com relação à segurança dos vôos. "A população pode ficar tranqüila. Nenhum avião decola ou aterrissa se não tiver segurança." Matéria ampliada às 9h35

Os aeroportos de São Paulo têm situação calma na manhã desta sexta-feira, depois de uma quinta-feira caótica, quando 600 vôos atrasaram até 12 horas em todo o País e policiais militares foram deslocados aos terminais para manter a calma de funcionários e passageiros das companhias aéreas. E os atrasos, que já ocorrem há oito dias, devem continuar durante todo o feriado prolongado. O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, declarou na quinta-feira que a situação só deve de normalizar no início da próxima semana. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, a situação é normal e os balcões da TAM e da Gol apresentavam filas normais no início da manhã desta sexta-feira. Um vôo da Gol, que partiria às 5 horas para Porto Alegre está atrasado, segundo o painel de informações do terminal. Segundo a Infraero, um vôo vindo de Madrid pela companhia Iberia, com chegada prevista para às 9h15 estava atrasado. Os quatro vôos atrasados na manhã desta sexta-feira, no aeroporto, são nacionais. No Aeroporto de Congonhas, havia poucas filas na área de check-in da Gol e da TAM, as companhias que têm o maior movimento. De acordo com a Rádio Eldorado AM, cinco vôos, entre partidas e chegadas, tinham sido cancelados até as 9h10 desta sexta. Pelo menos seis estavam atrasados e a espera não passava de uma hora. O maior atraso em Congonhas nesta sexta ocorreu no vôo 3695 da TAM, vindo de Recife. O avião deveria ter aterrissado às 6 horas, mas só pousou às 8h55. Rio de Janeiro Depois de uma quinta-feira de muito tumulto, o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, amanheceu tranqüilo nesta sexta. Funcionários da Gol, companhia aérea que sofreu o maior número de protestos na quinta-feira, informaram que os atrasos desta sexta são mínimos e que não houve vôos cancelados. Apesar disso, um avião da companhia que deveria ter decolado rumo a Porto Alegre às 3h30, não tinha levantado vôo até às 7h. No Aeroporto Santos Dumont, as partidas e chegadas estavam normais, mas tinham de ser monitoradas por instrumentos em razão do mau tempo. Brasília No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também aparentemente melhorou. O movimento caiu bastante durante a madrugada desta sexta-feira e, nesta manhã, não havia filas nem tumultos no saguão. Apesar disso, quatro decolagens foram canceladas e havia dois vôos atrasados. Em relação às chegadas, duas foram canceladas e uma estava atrasada. As companhias aéreas informaram, no entanto, que esses cancelamentosnão tem relação com o problemas no tráfego aéreo. Segundo as empresas, são cancelamentos de vôo normais depois de um feriado devido à queda na procura por passagens. Mesmo com essa aparente tranqüilidade no saguão, os passageiros ainda reclamavam. Segundo esses passageiros, muitas pessoas que deveriam ter viajado na noite de quinta-feira ainda não conseguiram porque os vôos foram cancelados. Eles acabaram sendo remanejados para viajar na manhã desta sexta, mas ainda não haviam embarcado. Recife e Salvador No Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, a manhã desta sexta também é tranqüila. De acordo com a Infraero, não há problemas desde a noite de quinta-feira e todos os vôos previstos decolaram, mesmo que com algum atraso. A previsão é de que nesta sexta não ocorram os problemas registrados na quinta, quando diversos passageiros deixaram de embarcar por causa do atraso ou cancelamento dos vôos. Houve vários protestos e reclamações no Aeroporto de Salvador. A mesma situação ocorria no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife. A Infraero informou que nenhum vôo foi cancelado e que os atrasos diminuíram bastante. Até o início da manhã desta sexta, apenas dois vôos que vieram de Natal, no Rio Grande do Norte, e de Campina Grande, na Paraíba, atrasaram em 30 minutos. Força-tarefa A solução imediata adotada pela Aeronáutica para tentar conter o caos foi a convocação dos 149 controladores de vôo de Brasília para uma força-tarefa que trabalhará durante todo o feriado prolongado. Os controladores não poderão deixar seus postos de trabalho e devem cumprir a ordem sob pena de sofrerem processo militar. O ex-presidente da Associação de Controladores de Vôos Ulisses Fontenele afirmou que a medida adotada pelo Comando da Aeronáutica não vai resolver os problemas dos atrasos em quase todos os aeroportos. "Concordo que temos de encontrar uma solução. Mas esta não é a melhor", disse. Reclusos no Cindacta, os controladores, de acordo com Fontenele, são obrigados a trabalhar sob um alto nível de stress. "O stress é tão alto que tem até gente chorando por não suportar a pressão", afirmou. O presidente da Infraero negou que haja tensão entre a Infraero e a Aeronáutica e procurou tranqüilizar a população com relação à segurança dos vôos. "A população pode ficar tranqüila. Nenhum avião decola ou aterrissa se não tiver segurança." Matéria ampliada às 9h35

Os aeroportos de São Paulo têm situação calma na manhã desta sexta-feira, depois de uma quinta-feira caótica, quando 600 vôos atrasaram até 12 horas em todo o País e policiais militares foram deslocados aos terminais para manter a calma de funcionários e passageiros das companhias aéreas. E os atrasos, que já ocorrem há oito dias, devem continuar durante todo o feriado prolongado. O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, declarou na quinta-feira que a situação só deve de normalizar no início da próxima semana. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, a situação é normal e os balcões da TAM e da Gol apresentavam filas normais no início da manhã desta sexta-feira. Um vôo da Gol, que partiria às 5 horas para Porto Alegre está atrasado, segundo o painel de informações do terminal. Segundo a Infraero, um vôo vindo de Madrid pela companhia Iberia, com chegada prevista para às 9h15 estava atrasado. Os quatro vôos atrasados na manhã desta sexta-feira, no aeroporto, são nacionais. No Aeroporto de Congonhas, havia poucas filas na área de check-in da Gol e da TAM, as companhias que têm o maior movimento. De acordo com a Rádio Eldorado AM, cinco vôos, entre partidas e chegadas, tinham sido cancelados até as 9h10 desta sexta. Pelo menos seis estavam atrasados e a espera não passava de uma hora. O maior atraso em Congonhas nesta sexta ocorreu no vôo 3695 da TAM, vindo de Recife. O avião deveria ter aterrissado às 6 horas, mas só pousou às 8h55. Rio de Janeiro Depois de uma quinta-feira de muito tumulto, o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, amanheceu tranqüilo nesta sexta. Funcionários da Gol, companhia aérea que sofreu o maior número de protestos na quinta-feira, informaram que os atrasos desta sexta são mínimos e que não houve vôos cancelados. Apesar disso, um avião da companhia que deveria ter decolado rumo a Porto Alegre às 3h30, não tinha levantado vôo até às 7h. No Aeroporto Santos Dumont, as partidas e chegadas estavam normais, mas tinham de ser monitoradas por instrumentos em razão do mau tempo. Brasília No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também aparentemente melhorou. O movimento caiu bastante durante a madrugada desta sexta-feira e, nesta manhã, não havia filas nem tumultos no saguão. Apesar disso, quatro decolagens foram canceladas e havia dois vôos atrasados. Em relação às chegadas, duas foram canceladas e uma estava atrasada. As companhias aéreas informaram, no entanto, que esses cancelamentosnão tem relação com o problemas no tráfego aéreo. Segundo as empresas, são cancelamentos de vôo normais depois de um feriado devido à queda na procura por passagens. Mesmo com essa aparente tranqüilidade no saguão, os passageiros ainda reclamavam. Segundo esses passageiros, muitas pessoas que deveriam ter viajado na noite de quinta-feira ainda não conseguiram porque os vôos foram cancelados. Eles acabaram sendo remanejados para viajar na manhã desta sexta, mas ainda não haviam embarcado. Recife e Salvador No Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, a manhã desta sexta também é tranqüila. De acordo com a Infraero, não há problemas desde a noite de quinta-feira e todos os vôos previstos decolaram, mesmo que com algum atraso. A previsão é de que nesta sexta não ocorram os problemas registrados na quinta, quando diversos passageiros deixaram de embarcar por causa do atraso ou cancelamento dos vôos. Houve vários protestos e reclamações no Aeroporto de Salvador. A mesma situação ocorria no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife. A Infraero informou que nenhum vôo foi cancelado e que os atrasos diminuíram bastante. Até o início da manhã desta sexta, apenas dois vôos que vieram de Natal, no Rio Grande do Norte, e de Campina Grande, na Paraíba, atrasaram em 30 minutos. Força-tarefa A solução imediata adotada pela Aeronáutica para tentar conter o caos foi a convocação dos 149 controladores de vôo de Brasília para uma força-tarefa que trabalhará durante todo o feriado prolongado. Os controladores não poderão deixar seus postos de trabalho e devem cumprir a ordem sob pena de sofrerem processo militar. O ex-presidente da Associação de Controladores de Vôos Ulisses Fontenele afirmou que a medida adotada pelo Comando da Aeronáutica não vai resolver os problemas dos atrasos em quase todos os aeroportos. "Concordo que temos de encontrar uma solução. Mas esta não é a melhor", disse. Reclusos no Cindacta, os controladores, de acordo com Fontenele, são obrigados a trabalhar sob um alto nível de stress. "O stress é tão alto que tem até gente chorando por não suportar a pressão", afirmou. O presidente da Infraero negou que haja tensão entre a Infraero e a Aeronáutica e procurou tranqüilizar a população com relação à segurança dos vôos. "A população pode ficar tranqüila. Nenhum avião decola ou aterrissa se não tiver segurança." Matéria ampliada às 9h35

Os aeroportos de São Paulo têm situação calma na manhã desta sexta-feira, depois de uma quinta-feira caótica, quando 600 vôos atrasaram até 12 horas em todo o País e policiais militares foram deslocados aos terminais para manter a calma de funcionários e passageiros das companhias aéreas. E os atrasos, que já ocorrem há oito dias, devem continuar durante todo o feriado prolongado. O presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, declarou na quinta-feira que a situação só deve de normalizar no início da próxima semana. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, Guarulhos, a situação é normal e os balcões da TAM e da Gol apresentavam filas normais no início da manhã desta sexta-feira. Um vôo da Gol, que partiria às 5 horas para Porto Alegre está atrasado, segundo o painel de informações do terminal. Segundo a Infraero, um vôo vindo de Madrid pela companhia Iberia, com chegada prevista para às 9h15 estava atrasado. Os quatro vôos atrasados na manhã desta sexta-feira, no aeroporto, são nacionais. No Aeroporto de Congonhas, havia poucas filas na área de check-in da Gol e da TAM, as companhias que têm o maior movimento. De acordo com a Rádio Eldorado AM, cinco vôos, entre partidas e chegadas, tinham sido cancelados até as 9h10 desta sexta. Pelo menos seis estavam atrasados e a espera não passava de uma hora. O maior atraso em Congonhas nesta sexta ocorreu no vôo 3695 da TAM, vindo de Recife. O avião deveria ter aterrissado às 6 horas, mas só pousou às 8h55. Rio de Janeiro Depois de uma quinta-feira de muito tumulto, o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, amanheceu tranqüilo nesta sexta. Funcionários da Gol, companhia aérea que sofreu o maior número de protestos na quinta-feira, informaram que os atrasos desta sexta são mínimos e que não houve vôos cancelados. Apesar disso, um avião da companhia que deveria ter decolado rumo a Porto Alegre às 3h30, não tinha levantado vôo até às 7h. No Aeroporto Santos Dumont, as partidas e chegadas estavam normais, mas tinham de ser monitoradas por instrumentos em razão do mau tempo. Brasília No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também aparentemente melhorou. O movimento caiu bastante durante a madrugada desta sexta-feira e, nesta manhã, não havia filas nem tumultos no saguão. Apesar disso, quatro decolagens foram canceladas e havia dois vôos atrasados. Em relação às chegadas, duas foram canceladas e uma estava atrasada. As companhias aéreas informaram, no entanto, que esses cancelamentosnão tem relação com o problemas no tráfego aéreo. Segundo as empresas, são cancelamentos de vôo normais depois de um feriado devido à queda na procura por passagens. Mesmo com essa aparente tranqüilidade no saguão, os passageiros ainda reclamavam. Segundo esses passageiros, muitas pessoas que deveriam ter viajado na noite de quinta-feira ainda não conseguiram porque os vôos foram cancelados. Eles acabaram sendo remanejados para viajar na manhã desta sexta, mas ainda não haviam embarcado. Recife e Salvador No Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães, em Salvador, a manhã desta sexta também é tranqüila. De acordo com a Infraero, não há problemas desde a noite de quinta-feira e todos os vôos previstos decolaram, mesmo que com algum atraso. A previsão é de que nesta sexta não ocorram os problemas registrados na quinta, quando diversos passageiros deixaram de embarcar por causa do atraso ou cancelamento dos vôos. Houve vários protestos e reclamações no Aeroporto de Salvador. A mesma situação ocorria no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife. A Infraero informou que nenhum vôo foi cancelado e que os atrasos diminuíram bastante. Até o início da manhã desta sexta, apenas dois vôos que vieram de Natal, no Rio Grande do Norte, e de Campina Grande, na Paraíba, atrasaram em 30 minutos. Força-tarefa A solução imediata adotada pela Aeronáutica para tentar conter o caos foi a convocação dos 149 controladores de vôo de Brasília para uma força-tarefa que trabalhará durante todo o feriado prolongado. Os controladores não poderão deixar seus postos de trabalho e devem cumprir a ordem sob pena de sofrerem processo militar. O ex-presidente da Associação de Controladores de Vôos Ulisses Fontenele afirmou que a medida adotada pelo Comando da Aeronáutica não vai resolver os problemas dos atrasos em quase todos os aeroportos. "Concordo que temos de encontrar uma solução. Mas esta não é a melhor", disse. Reclusos no Cindacta, os controladores, de acordo com Fontenele, são obrigados a trabalhar sob um alto nível de stress. "O stress é tão alto que tem até gente chorando por não suportar a pressão", afirmou. O presidente da Infraero negou que haja tensão entre a Infraero e a Aeronáutica e procurou tranqüilizar a população com relação à segurança dos vôos. "A população pode ficar tranqüila. Nenhum avião decola ou aterrissa se não tiver segurança." Matéria ampliada às 9h35

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