Bagagens violadas na Argentina


Por Ariel Palácios

Pelo menos 30 passageiros do vôo da Varig RG 8648, realizado na sexta-feira entre São Paulo e Buenos Aires, reclamaram de furtos nas bagagens. No aeroporto de Ezeiza, na capital argentina, as malas apareceram sobre a esteira com sinais de violação. Um grupo de passageiros procurou as forças de segurança para se queixar do furto. A polícia indicou que a Varig é que deveria pedir a averiguação, mas os funcionários se recusaram a chamar a polícia. Os passageiros ficaram uma hora e meia reclamando em Ezeiza, até que foram para os hotéis. Em nota, a Varig informou que não teve registro sobre bagagem violada.

Pelo menos 30 passageiros do vôo da Varig RG 8648, realizado na sexta-feira entre São Paulo e Buenos Aires, reclamaram de furtos nas bagagens. No aeroporto de Ezeiza, na capital argentina, as malas apareceram sobre a esteira com sinais de violação. Um grupo de passageiros procurou as forças de segurança para se queixar do furto. A polícia indicou que a Varig é que deveria pedir a averiguação, mas os funcionários se recusaram a chamar a polícia. Os passageiros ficaram uma hora e meia reclamando em Ezeiza, até que foram para os hotéis. Em nota, a Varig informou que não teve registro sobre bagagem violada.

Pelo menos 30 passageiros do vôo da Varig RG 8648, realizado na sexta-feira entre São Paulo e Buenos Aires, reclamaram de furtos nas bagagens. No aeroporto de Ezeiza, na capital argentina, as malas apareceram sobre a esteira com sinais de violação. Um grupo de passageiros procurou as forças de segurança para se queixar do furto. A polícia indicou que a Varig é que deveria pedir a averiguação, mas os funcionários se recusaram a chamar a polícia. Os passageiros ficaram uma hora e meia reclamando em Ezeiza, até que foram para os hotéis. Em nota, a Varig informou que não teve registro sobre bagagem violada.

Pelo menos 30 passageiros do vôo da Varig RG 8648, realizado na sexta-feira entre São Paulo e Buenos Aires, reclamaram de furtos nas bagagens. No aeroporto de Ezeiza, na capital argentina, as malas apareceram sobre a esteira com sinais de violação. Um grupo de passageiros procurou as forças de segurança para se queixar do furto. A polícia indicou que a Varig é que deveria pedir a averiguação, mas os funcionários se recusaram a chamar a polícia. Os passageiros ficaram uma hora e meia reclamando em Ezeiza, até que foram para os hotéis. Em nota, a Varig informou que não teve registro sobre bagagem violada.

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