Bahia promove policiais acusados e condenados


Secretaria não admite o erro, mas suspensão dos benefícios será publicada no Diário Oficial de quarta-feira, 23

Por Tiago Décimo

A publicação de decreto no Diário Oficial da Bahia do fim de semana, autorizando a promoção por antiguidade ou por merecimento de 417 agentes da Polícia Civil do Estado, causou confusão na administração baiana. Quatro dos listados foram condenados pela Justiça no último ano e pelo menos outros três respondem processos penais. Os casos mais rumorosos são do o investigador Herielson Lopes Santos, nomeado detetive, e o detetive Márcio Antônio Freire Bastos, promovido a inspetor, condenados em agosto do ano passado a 15 anos e dois meses de prisão por tráfico de drogas, roubo de veículos e extorsão, e aguardam julgamento de recurso. A secretaria não admite o erro. Apesar disso, o governo do Estado anunciou nesta terça-feira, 22, que vai tornar sem efeito as promoções de Santos e Bastos, além das dos agentes Jomário Jorge Freitas de Souza e Hércules Oliveira da Silva, que foram condenados a quatro anos de prisão no ano passado por tortura, e também recorrem em liberdade. Freitas foi promovido por merecimento, de detetive para inspetor. Silva, por antiguidade, de investigador para detetive. A suspensão dos quatro benefícios será publicada no Diário Oficial de quarta-feira, 23, e, segundo a assessoria de comunicação do governo, será mantida até que a Procuradoria Geral do Estado emita parecer sobre a situação dos agentes acusados. Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil, Joselito Bispo, a decisão do governo foi tomada por causa da gravidade das acusações contra os policiais.

A publicação de decreto no Diário Oficial da Bahia do fim de semana, autorizando a promoção por antiguidade ou por merecimento de 417 agentes da Polícia Civil do Estado, causou confusão na administração baiana. Quatro dos listados foram condenados pela Justiça no último ano e pelo menos outros três respondem processos penais. Os casos mais rumorosos são do o investigador Herielson Lopes Santos, nomeado detetive, e o detetive Márcio Antônio Freire Bastos, promovido a inspetor, condenados em agosto do ano passado a 15 anos e dois meses de prisão por tráfico de drogas, roubo de veículos e extorsão, e aguardam julgamento de recurso. A secretaria não admite o erro. Apesar disso, o governo do Estado anunciou nesta terça-feira, 22, que vai tornar sem efeito as promoções de Santos e Bastos, além das dos agentes Jomário Jorge Freitas de Souza e Hércules Oliveira da Silva, que foram condenados a quatro anos de prisão no ano passado por tortura, e também recorrem em liberdade. Freitas foi promovido por merecimento, de detetive para inspetor. Silva, por antiguidade, de investigador para detetive. A suspensão dos quatro benefícios será publicada no Diário Oficial de quarta-feira, 23, e, segundo a assessoria de comunicação do governo, será mantida até que a Procuradoria Geral do Estado emita parecer sobre a situação dos agentes acusados. Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil, Joselito Bispo, a decisão do governo foi tomada por causa da gravidade das acusações contra os policiais.

A publicação de decreto no Diário Oficial da Bahia do fim de semana, autorizando a promoção por antiguidade ou por merecimento de 417 agentes da Polícia Civil do Estado, causou confusão na administração baiana. Quatro dos listados foram condenados pela Justiça no último ano e pelo menos outros três respondem processos penais. Os casos mais rumorosos são do o investigador Herielson Lopes Santos, nomeado detetive, e o detetive Márcio Antônio Freire Bastos, promovido a inspetor, condenados em agosto do ano passado a 15 anos e dois meses de prisão por tráfico de drogas, roubo de veículos e extorsão, e aguardam julgamento de recurso. A secretaria não admite o erro. Apesar disso, o governo do Estado anunciou nesta terça-feira, 22, que vai tornar sem efeito as promoções de Santos e Bastos, além das dos agentes Jomário Jorge Freitas de Souza e Hércules Oliveira da Silva, que foram condenados a quatro anos de prisão no ano passado por tortura, e também recorrem em liberdade. Freitas foi promovido por merecimento, de detetive para inspetor. Silva, por antiguidade, de investigador para detetive. A suspensão dos quatro benefícios será publicada no Diário Oficial de quarta-feira, 23, e, segundo a assessoria de comunicação do governo, será mantida até que a Procuradoria Geral do Estado emita parecer sobre a situação dos agentes acusados. Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil, Joselito Bispo, a decisão do governo foi tomada por causa da gravidade das acusações contra os policiais.

A publicação de decreto no Diário Oficial da Bahia do fim de semana, autorizando a promoção por antiguidade ou por merecimento de 417 agentes da Polícia Civil do Estado, causou confusão na administração baiana. Quatro dos listados foram condenados pela Justiça no último ano e pelo menos outros três respondem processos penais. Os casos mais rumorosos são do o investigador Herielson Lopes Santos, nomeado detetive, e o detetive Márcio Antônio Freire Bastos, promovido a inspetor, condenados em agosto do ano passado a 15 anos e dois meses de prisão por tráfico de drogas, roubo de veículos e extorsão, e aguardam julgamento de recurso. A secretaria não admite o erro. Apesar disso, o governo do Estado anunciou nesta terça-feira, 22, que vai tornar sem efeito as promoções de Santos e Bastos, além das dos agentes Jomário Jorge Freitas de Souza e Hércules Oliveira da Silva, que foram condenados a quatro anos de prisão no ano passado por tortura, e também recorrem em liberdade. Freitas foi promovido por merecimento, de detetive para inspetor. Silva, por antiguidade, de investigador para detetive. A suspensão dos quatro benefícios será publicada no Diário Oficial de quarta-feira, 23, e, segundo a assessoria de comunicação do governo, será mantida até que a Procuradoria Geral do Estado emita parecer sobre a situação dos agentes acusados. Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil, Joselito Bispo, a decisão do governo foi tomada por causa da gravidade das acusações contra os policiais.

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