Bairros hoje ''saturados'' ainda têm potencial


Por Bruno Paes Manso

Existem atualmente 13 bairros na cidade que chegaram praticamente ao limite da verticalização, segundo as regras de zoneamento do atual Plano Diretor. São Cambuci e Liberdade, no centro; Vila Leopoldina, Jaguaré e Lapa, na zona oeste; Morumbi, Campo Grande, Cursino, Capão Redondo e Ipiranga, na zona sul; Limão, Jaraguá e Vila Guilherme, na zona norte de São Paulo. O estudo feito em parceria pela Prefeitura e o governo do Estado indica que esses bairros têm capacidade para receber novos empreendimentos. No Ipiranga, conforme o estudo, podem ser construídos 954 mil metros quadrados de moradias até 2012. Os empreendimentos estão suspensos, no entanto, porque os 110 mil metros quadrados de estoques para o bairro foram todos vendidos ao mercado imobiliário. Os estoques foram instituídos pelo Plano Diretor de 2002 para controlar o adensamento. Estabelecia-se um limite para a verticalização, apesar de os empreendimentos poderem pagar valores adicionais à Prefeitura para "comprar" a permissão de mais metros quadrados. Para definir a quantidade de estoques a vigorar nos anos 2000, foram consideradas as médias de vendas do mercado imobiliário na década de 1990. O estudo atual foi feito com o objetivo de dar um respaldo técnico para a redefinição dos estoques até 2012. Antes de definir a nova quantidade de estoques no mercado, contudo, a Prefeitura deve aprofundar os estudos feitos pela equipe do urbanista Cândido Malta. Alguns dados estavam defasados - como a pesquisa Origem Destino - e serão atualizados. Além disso, a Prefeitura pretende fazer uma análise localizada em cada um dos bairros para definir se a capacidade de adensamento apontada pelo estudo é ideal. A metodologia usada no estudo pode ser replicada em situações futuras. Conforme aumenta a quantidade de transportes sobre trilhos, por exemplo, mais edifícios podem ser erguidos.

Existem atualmente 13 bairros na cidade que chegaram praticamente ao limite da verticalização, segundo as regras de zoneamento do atual Plano Diretor. São Cambuci e Liberdade, no centro; Vila Leopoldina, Jaguaré e Lapa, na zona oeste; Morumbi, Campo Grande, Cursino, Capão Redondo e Ipiranga, na zona sul; Limão, Jaraguá e Vila Guilherme, na zona norte de São Paulo. O estudo feito em parceria pela Prefeitura e o governo do Estado indica que esses bairros têm capacidade para receber novos empreendimentos. No Ipiranga, conforme o estudo, podem ser construídos 954 mil metros quadrados de moradias até 2012. Os empreendimentos estão suspensos, no entanto, porque os 110 mil metros quadrados de estoques para o bairro foram todos vendidos ao mercado imobiliário. Os estoques foram instituídos pelo Plano Diretor de 2002 para controlar o adensamento. Estabelecia-se um limite para a verticalização, apesar de os empreendimentos poderem pagar valores adicionais à Prefeitura para "comprar" a permissão de mais metros quadrados. Para definir a quantidade de estoques a vigorar nos anos 2000, foram consideradas as médias de vendas do mercado imobiliário na década de 1990. O estudo atual foi feito com o objetivo de dar um respaldo técnico para a redefinição dos estoques até 2012. Antes de definir a nova quantidade de estoques no mercado, contudo, a Prefeitura deve aprofundar os estudos feitos pela equipe do urbanista Cândido Malta. Alguns dados estavam defasados - como a pesquisa Origem Destino - e serão atualizados. Além disso, a Prefeitura pretende fazer uma análise localizada em cada um dos bairros para definir se a capacidade de adensamento apontada pelo estudo é ideal. A metodologia usada no estudo pode ser replicada em situações futuras. Conforme aumenta a quantidade de transportes sobre trilhos, por exemplo, mais edifícios podem ser erguidos.

Existem atualmente 13 bairros na cidade que chegaram praticamente ao limite da verticalização, segundo as regras de zoneamento do atual Plano Diretor. São Cambuci e Liberdade, no centro; Vila Leopoldina, Jaguaré e Lapa, na zona oeste; Morumbi, Campo Grande, Cursino, Capão Redondo e Ipiranga, na zona sul; Limão, Jaraguá e Vila Guilherme, na zona norte de São Paulo. O estudo feito em parceria pela Prefeitura e o governo do Estado indica que esses bairros têm capacidade para receber novos empreendimentos. No Ipiranga, conforme o estudo, podem ser construídos 954 mil metros quadrados de moradias até 2012. Os empreendimentos estão suspensos, no entanto, porque os 110 mil metros quadrados de estoques para o bairro foram todos vendidos ao mercado imobiliário. Os estoques foram instituídos pelo Plano Diretor de 2002 para controlar o adensamento. Estabelecia-se um limite para a verticalização, apesar de os empreendimentos poderem pagar valores adicionais à Prefeitura para "comprar" a permissão de mais metros quadrados. Para definir a quantidade de estoques a vigorar nos anos 2000, foram consideradas as médias de vendas do mercado imobiliário na década de 1990. O estudo atual foi feito com o objetivo de dar um respaldo técnico para a redefinição dos estoques até 2012. Antes de definir a nova quantidade de estoques no mercado, contudo, a Prefeitura deve aprofundar os estudos feitos pela equipe do urbanista Cândido Malta. Alguns dados estavam defasados - como a pesquisa Origem Destino - e serão atualizados. Além disso, a Prefeitura pretende fazer uma análise localizada em cada um dos bairros para definir se a capacidade de adensamento apontada pelo estudo é ideal. A metodologia usada no estudo pode ser replicada em situações futuras. Conforme aumenta a quantidade de transportes sobre trilhos, por exemplo, mais edifícios podem ser erguidos.

Existem atualmente 13 bairros na cidade que chegaram praticamente ao limite da verticalização, segundo as regras de zoneamento do atual Plano Diretor. São Cambuci e Liberdade, no centro; Vila Leopoldina, Jaguaré e Lapa, na zona oeste; Morumbi, Campo Grande, Cursino, Capão Redondo e Ipiranga, na zona sul; Limão, Jaraguá e Vila Guilherme, na zona norte de São Paulo. O estudo feito em parceria pela Prefeitura e o governo do Estado indica que esses bairros têm capacidade para receber novos empreendimentos. No Ipiranga, conforme o estudo, podem ser construídos 954 mil metros quadrados de moradias até 2012. Os empreendimentos estão suspensos, no entanto, porque os 110 mil metros quadrados de estoques para o bairro foram todos vendidos ao mercado imobiliário. Os estoques foram instituídos pelo Plano Diretor de 2002 para controlar o adensamento. Estabelecia-se um limite para a verticalização, apesar de os empreendimentos poderem pagar valores adicionais à Prefeitura para "comprar" a permissão de mais metros quadrados. Para definir a quantidade de estoques a vigorar nos anos 2000, foram consideradas as médias de vendas do mercado imobiliário na década de 1990. O estudo atual foi feito com o objetivo de dar um respaldo técnico para a redefinição dos estoques até 2012. Antes de definir a nova quantidade de estoques no mercado, contudo, a Prefeitura deve aprofundar os estudos feitos pela equipe do urbanista Cândido Malta. Alguns dados estavam defasados - como a pesquisa Origem Destino - e serão atualizados. Além disso, a Prefeitura pretende fazer uma análise localizada em cada um dos bairros para definir se a capacidade de adensamento apontada pelo estudo é ideal. A metodologia usada no estudo pode ser replicada em situações futuras. Conforme aumenta a quantidade de transportes sobre trilhos, por exemplo, mais edifícios podem ser erguidos.

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