Bala perdida que matou menino no Rio não era da polícia, diz perícia


Wesley Guiber de Andrade, de 11 anos, estava na sala de aula no dia 16 de julho e morreu ao ser atingido no peito por uma bala perdida

Por Solange Spigliatti

SÃO PAULO - A bala perdida de um fuzil que atingiu e matou o menino Wesley Guiber de Andrade, de 11 anos, no dia 16 de julho, em uma sala de aula no CIEP Rubens Gomes, em Costa Barros, no subúrbio do Rio, não era de policiais, segundo perícia realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). A confirmação foi dada nesta segunda-feira, 23, pelo diretor da perícia, Sérgio da Costa Henriques.

 

O aluno Wesley foi morto com um tiro no peito quando estava dentro da sala de aula. O tiro que atingiu Wesley teria partido de um confronto entre PMs e traficantes, durante uma operação para reprimir o tráfico de drogas nas favelas da Quitanda, Costa Barros, Lagartixa, Pedreira e Terra Nostra.

SÃO PAULO - A bala perdida de um fuzil que atingiu e matou o menino Wesley Guiber de Andrade, de 11 anos, no dia 16 de julho, em uma sala de aula no CIEP Rubens Gomes, em Costa Barros, no subúrbio do Rio, não era de policiais, segundo perícia realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). A confirmação foi dada nesta segunda-feira, 23, pelo diretor da perícia, Sérgio da Costa Henriques.

 

O aluno Wesley foi morto com um tiro no peito quando estava dentro da sala de aula. O tiro que atingiu Wesley teria partido de um confronto entre PMs e traficantes, durante uma operação para reprimir o tráfico de drogas nas favelas da Quitanda, Costa Barros, Lagartixa, Pedreira e Terra Nostra.

SÃO PAULO - A bala perdida de um fuzil que atingiu e matou o menino Wesley Guiber de Andrade, de 11 anos, no dia 16 de julho, em uma sala de aula no CIEP Rubens Gomes, em Costa Barros, no subúrbio do Rio, não era de policiais, segundo perícia realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). A confirmação foi dada nesta segunda-feira, 23, pelo diretor da perícia, Sérgio da Costa Henriques.

 

O aluno Wesley foi morto com um tiro no peito quando estava dentro da sala de aula. O tiro que atingiu Wesley teria partido de um confronto entre PMs e traficantes, durante uma operação para reprimir o tráfico de drogas nas favelas da Quitanda, Costa Barros, Lagartixa, Pedreira e Terra Nostra.

SÃO PAULO - A bala perdida de um fuzil que atingiu e matou o menino Wesley Guiber de Andrade, de 11 anos, no dia 16 de julho, em uma sala de aula no CIEP Rubens Gomes, em Costa Barros, no subúrbio do Rio, não era de policiais, segundo perícia realizada pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE). A confirmação foi dada nesta segunda-feira, 23, pelo diretor da perícia, Sérgio da Costa Henriques.

 

O aluno Wesley foi morto com um tiro no peito quando estava dentro da sala de aula. O tiro que atingiu Wesley teria partido de um confronto entre PMs e traficantes, durante uma operação para reprimir o tráfico de drogas nas favelas da Quitanda, Costa Barros, Lagartixa, Pedreira e Terra Nostra.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.