Baleias assassinas também sabem fazer as pazes


Casais fazem um nado sincronizado depois de brigar

Por Agencia Estado

Até mesmo baleias assassinas têm disputas domésticas, pelo menos as que vivem em cativeiro. E um novo estudo sugere que, como os seres humanos, as baleias também fazem as pazes - no caso delas, nadando lado a lado. A descoberta permite supor que a reconciliação não é um comportamento exclusivo dos primatas. As relações humanas certamente se beneficiam da capacidade de fazer as pazes, e muitos estudos já mostraram que o mesmo é verdade para chimpanzés, outros primatas e até mesmo, talvez, hienas. Mas a capacidade de promover uma reconciliação nunca tinha sido observada em animais aquáticos. A nova evidência vem de 2.800 horas de observação de baleias assassinas gravadas em videotape. Os mamíferos marinhos estão no aquário de MarineLand, no Canadá. A análise foi feita pelo cientista Michael Noonan. Noonan e seus colegas identificaram 21 pequenos desentendimentos entre baleias. A maioria deles envolveu interações complexas, com diversos animais, mais oito das brigas foram desentendimentos claros entre um casal - um pai e uma mãe. Em cada oportunidade, a mãe iria perseguir o pai, que fugiria dela. Esse comportamento durava por vários minutos, depois dos quais o par se separava e ia para cantos diferentes, e ficariam "esfriando a cabeça" por cerca de 10 minutos. Mas depois disso, em vez de simplesmente retomar a vida normal ao final da tensão, o casal passava a realizar um nado sincronizado, numa aparente demonstração de união.

Até mesmo baleias assassinas têm disputas domésticas, pelo menos as que vivem em cativeiro. E um novo estudo sugere que, como os seres humanos, as baleias também fazem as pazes - no caso delas, nadando lado a lado. A descoberta permite supor que a reconciliação não é um comportamento exclusivo dos primatas. As relações humanas certamente se beneficiam da capacidade de fazer as pazes, e muitos estudos já mostraram que o mesmo é verdade para chimpanzés, outros primatas e até mesmo, talvez, hienas. Mas a capacidade de promover uma reconciliação nunca tinha sido observada em animais aquáticos. A nova evidência vem de 2.800 horas de observação de baleias assassinas gravadas em videotape. Os mamíferos marinhos estão no aquário de MarineLand, no Canadá. A análise foi feita pelo cientista Michael Noonan. Noonan e seus colegas identificaram 21 pequenos desentendimentos entre baleias. A maioria deles envolveu interações complexas, com diversos animais, mais oito das brigas foram desentendimentos claros entre um casal - um pai e uma mãe. Em cada oportunidade, a mãe iria perseguir o pai, que fugiria dela. Esse comportamento durava por vários minutos, depois dos quais o par se separava e ia para cantos diferentes, e ficariam "esfriando a cabeça" por cerca de 10 minutos. Mas depois disso, em vez de simplesmente retomar a vida normal ao final da tensão, o casal passava a realizar um nado sincronizado, numa aparente demonstração de união.

Até mesmo baleias assassinas têm disputas domésticas, pelo menos as que vivem em cativeiro. E um novo estudo sugere que, como os seres humanos, as baleias também fazem as pazes - no caso delas, nadando lado a lado. A descoberta permite supor que a reconciliação não é um comportamento exclusivo dos primatas. As relações humanas certamente se beneficiam da capacidade de fazer as pazes, e muitos estudos já mostraram que o mesmo é verdade para chimpanzés, outros primatas e até mesmo, talvez, hienas. Mas a capacidade de promover uma reconciliação nunca tinha sido observada em animais aquáticos. A nova evidência vem de 2.800 horas de observação de baleias assassinas gravadas em videotape. Os mamíferos marinhos estão no aquário de MarineLand, no Canadá. A análise foi feita pelo cientista Michael Noonan. Noonan e seus colegas identificaram 21 pequenos desentendimentos entre baleias. A maioria deles envolveu interações complexas, com diversos animais, mais oito das brigas foram desentendimentos claros entre um casal - um pai e uma mãe. Em cada oportunidade, a mãe iria perseguir o pai, que fugiria dela. Esse comportamento durava por vários minutos, depois dos quais o par se separava e ia para cantos diferentes, e ficariam "esfriando a cabeça" por cerca de 10 minutos. Mas depois disso, em vez de simplesmente retomar a vida normal ao final da tensão, o casal passava a realizar um nado sincronizado, numa aparente demonstração de união.

Até mesmo baleias assassinas têm disputas domésticas, pelo menos as que vivem em cativeiro. E um novo estudo sugere que, como os seres humanos, as baleias também fazem as pazes - no caso delas, nadando lado a lado. A descoberta permite supor que a reconciliação não é um comportamento exclusivo dos primatas. As relações humanas certamente se beneficiam da capacidade de fazer as pazes, e muitos estudos já mostraram que o mesmo é verdade para chimpanzés, outros primatas e até mesmo, talvez, hienas. Mas a capacidade de promover uma reconciliação nunca tinha sido observada em animais aquáticos. A nova evidência vem de 2.800 horas de observação de baleias assassinas gravadas em videotape. Os mamíferos marinhos estão no aquário de MarineLand, no Canadá. A análise foi feita pelo cientista Michael Noonan. Noonan e seus colegas identificaram 21 pequenos desentendimentos entre baleias. A maioria deles envolveu interações complexas, com diversos animais, mais oito das brigas foram desentendimentos claros entre um casal - um pai e uma mãe. Em cada oportunidade, a mãe iria perseguir o pai, que fugiria dela. Esse comportamento durava por vários minutos, depois dos quais o par se separava e ia para cantos diferentes, e ficariam "esfriando a cabeça" por cerca de 10 minutos. Mas depois disso, em vez de simplesmente retomar a vida normal ao final da tensão, o casal passava a realizar um nado sincronizado, numa aparente demonstração de união.

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