BB diz ter feito auditoria preliminar


Por Redação

O Banco do Brasil rebateu as acusações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em auditoria feita sobre a compra de metade do Banco Votorantim em janeiro deste ano. Segundo a Assessoria de Imprensa do banco federal, a instituição realizou uma "due diligence preliminar, com procedimentos simplificados, para levantamento de eventuais pontos críticos antes do fechamento da transação". "Essa due diligence não foi mencionada no relatório do TCU", argumenta o banco federal.Após essa avaliação simplificada, o BB afirma que contratou uma nova verificação, dessa vez completa, quando tornou público o negócio com o Votorantim, em janeiro. Em entrevistas concedidas naquela ocasião, a diretoria do BB dizia que estava sendo contratada uma nova auditoria. Sem a auditoria completa, o TCU avaliou o negócio apenas com os documentos disponíveis até agora. Com base nesses papéis, o relatório afirma que "pode-se concluir pela adequabilidade e razoabilidade dos fluxos de caixa que foram trazidos a valor presente para estimar o valor econômico do Banco Votorantim". Nesse documento, o TCU determina que a auditoria completa contratada pelo BB, que ainda não está pronta, deverá ser entregue em até 15 dias após sua conclusão para a verificação dos "desdobramentos da operação".

O Banco do Brasil rebateu as acusações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em auditoria feita sobre a compra de metade do Banco Votorantim em janeiro deste ano. Segundo a Assessoria de Imprensa do banco federal, a instituição realizou uma "due diligence preliminar, com procedimentos simplificados, para levantamento de eventuais pontos críticos antes do fechamento da transação". "Essa due diligence não foi mencionada no relatório do TCU", argumenta o banco federal.Após essa avaliação simplificada, o BB afirma que contratou uma nova verificação, dessa vez completa, quando tornou público o negócio com o Votorantim, em janeiro. Em entrevistas concedidas naquela ocasião, a diretoria do BB dizia que estava sendo contratada uma nova auditoria. Sem a auditoria completa, o TCU avaliou o negócio apenas com os documentos disponíveis até agora. Com base nesses papéis, o relatório afirma que "pode-se concluir pela adequabilidade e razoabilidade dos fluxos de caixa que foram trazidos a valor presente para estimar o valor econômico do Banco Votorantim". Nesse documento, o TCU determina que a auditoria completa contratada pelo BB, que ainda não está pronta, deverá ser entregue em até 15 dias após sua conclusão para a verificação dos "desdobramentos da operação".

O Banco do Brasil rebateu as acusações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em auditoria feita sobre a compra de metade do Banco Votorantim em janeiro deste ano. Segundo a Assessoria de Imprensa do banco federal, a instituição realizou uma "due diligence preliminar, com procedimentos simplificados, para levantamento de eventuais pontos críticos antes do fechamento da transação". "Essa due diligence não foi mencionada no relatório do TCU", argumenta o banco federal.Após essa avaliação simplificada, o BB afirma que contratou uma nova verificação, dessa vez completa, quando tornou público o negócio com o Votorantim, em janeiro. Em entrevistas concedidas naquela ocasião, a diretoria do BB dizia que estava sendo contratada uma nova auditoria. Sem a auditoria completa, o TCU avaliou o negócio apenas com os documentos disponíveis até agora. Com base nesses papéis, o relatório afirma que "pode-se concluir pela adequabilidade e razoabilidade dos fluxos de caixa que foram trazidos a valor presente para estimar o valor econômico do Banco Votorantim". Nesse documento, o TCU determina que a auditoria completa contratada pelo BB, que ainda não está pronta, deverá ser entregue em até 15 dias após sua conclusão para a verificação dos "desdobramentos da operação".

O Banco do Brasil rebateu as acusações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em auditoria feita sobre a compra de metade do Banco Votorantim em janeiro deste ano. Segundo a Assessoria de Imprensa do banco federal, a instituição realizou uma "due diligence preliminar, com procedimentos simplificados, para levantamento de eventuais pontos críticos antes do fechamento da transação". "Essa due diligence não foi mencionada no relatório do TCU", argumenta o banco federal.Após essa avaliação simplificada, o BB afirma que contratou uma nova verificação, dessa vez completa, quando tornou público o negócio com o Votorantim, em janeiro. Em entrevistas concedidas naquela ocasião, a diretoria do BB dizia que estava sendo contratada uma nova auditoria. Sem a auditoria completa, o TCU avaliou o negócio apenas com os documentos disponíveis até agora. Com base nesses papéis, o relatório afirma que "pode-se concluir pela adequabilidade e razoabilidade dos fluxos de caixa que foram trazidos a valor presente para estimar o valor econômico do Banco Votorantim". Nesse documento, o TCU determina que a auditoria completa contratada pelo BB, que ainda não está pronta, deverá ser entregue em até 15 dias após sua conclusão para a verificação dos "desdobramentos da operação".

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