BCE está pronto para agir mais se necessário, diz Draghi


Por ROBIN EMMOTT

Os estímulos do Banco Central Europeu estão ganhando força, mas caso os esforços atuais não sejam suficientes para acelerar a recuperação da economia da zona do euro, o BCE está pronto para fazer mais, disse o presidente da autoridade, Mario Draghi, nesta segunda-feira. Draghi disse que o ímpeto de crescimento da zona do euro enfraqueceu ao longo do verão (no hemisfério norte), mas que os passos da política monetária do BCE e as reformas dos países da zona do euro deveriam ainda levar a uma recuperação modesta no próximo ano e em 2016. "Nós vemos os primeiros indícios de que o nosso pacote de flexibilização de crédito está oferecendo benefícios tangíveis", Draghi disse aos legisladores no Parlamento Europeu, acrescentando ser necessário mais tempo para as últimas medidas desdobrarem. O BCE está injetando mais dinheiro no sistema bancário para desbloquear o crédito às famílias e às empresas, oferecendo aos bancos novos empréstimos de longo prazo e através da compra de dívida privada fora dos seus balanços. A inflação anual na zona do euro tem ficado no que Draghi classifica como "a zona de perigo", abaixo de 1 por cento há um ano, alcançando 0,4 por cento em outubro, muito abaixo da meta de médio prazo, de um pouco abaixo de 2 por cento. "Precisamos permanecer atentos a eventuais riscos para as nossas perspectivas de inflação, em particular no contexto de uma dinâmica de enfraquecimento do crescimento e de uma dinâmica monetária e de crédito oprimida", disse Draghi. Ele reforçou que o BCE está pronto para fazer mais se a inflação permanecer muito baixa por muito tempo, dizendo que a equipe do BCE está preparando terreno para mais ações caso sejam necessário e que tais medidas podem incluir a compra de títulos soberanos. Imprimir dinheiro para comprar mais dívida soberana, conhecido como "quantitative easing", enfrenta duras oposições da Alemanha. (Reportagem adicional de John O'Donnell e Eva Taylor)

Os estímulos do Banco Central Europeu estão ganhando força, mas caso os esforços atuais não sejam suficientes para acelerar a recuperação da economia da zona do euro, o BCE está pronto para fazer mais, disse o presidente da autoridade, Mario Draghi, nesta segunda-feira. Draghi disse que o ímpeto de crescimento da zona do euro enfraqueceu ao longo do verão (no hemisfério norte), mas que os passos da política monetária do BCE e as reformas dos países da zona do euro deveriam ainda levar a uma recuperação modesta no próximo ano e em 2016. "Nós vemos os primeiros indícios de que o nosso pacote de flexibilização de crédito está oferecendo benefícios tangíveis", Draghi disse aos legisladores no Parlamento Europeu, acrescentando ser necessário mais tempo para as últimas medidas desdobrarem. O BCE está injetando mais dinheiro no sistema bancário para desbloquear o crédito às famílias e às empresas, oferecendo aos bancos novos empréstimos de longo prazo e através da compra de dívida privada fora dos seus balanços. A inflação anual na zona do euro tem ficado no que Draghi classifica como "a zona de perigo", abaixo de 1 por cento há um ano, alcançando 0,4 por cento em outubro, muito abaixo da meta de médio prazo, de um pouco abaixo de 2 por cento. "Precisamos permanecer atentos a eventuais riscos para as nossas perspectivas de inflação, em particular no contexto de uma dinâmica de enfraquecimento do crescimento e de uma dinâmica monetária e de crédito oprimida", disse Draghi. Ele reforçou que o BCE está pronto para fazer mais se a inflação permanecer muito baixa por muito tempo, dizendo que a equipe do BCE está preparando terreno para mais ações caso sejam necessário e que tais medidas podem incluir a compra de títulos soberanos. Imprimir dinheiro para comprar mais dívida soberana, conhecido como "quantitative easing", enfrenta duras oposições da Alemanha. (Reportagem adicional de John O'Donnell e Eva Taylor)

Os estímulos do Banco Central Europeu estão ganhando força, mas caso os esforços atuais não sejam suficientes para acelerar a recuperação da economia da zona do euro, o BCE está pronto para fazer mais, disse o presidente da autoridade, Mario Draghi, nesta segunda-feira. Draghi disse que o ímpeto de crescimento da zona do euro enfraqueceu ao longo do verão (no hemisfério norte), mas que os passos da política monetária do BCE e as reformas dos países da zona do euro deveriam ainda levar a uma recuperação modesta no próximo ano e em 2016. "Nós vemos os primeiros indícios de que o nosso pacote de flexibilização de crédito está oferecendo benefícios tangíveis", Draghi disse aos legisladores no Parlamento Europeu, acrescentando ser necessário mais tempo para as últimas medidas desdobrarem. O BCE está injetando mais dinheiro no sistema bancário para desbloquear o crédito às famílias e às empresas, oferecendo aos bancos novos empréstimos de longo prazo e através da compra de dívida privada fora dos seus balanços. A inflação anual na zona do euro tem ficado no que Draghi classifica como "a zona de perigo", abaixo de 1 por cento há um ano, alcançando 0,4 por cento em outubro, muito abaixo da meta de médio prazo, de um pouco abaixo de 2 por cento. "Precisamos permanecer atentos a eventuais riscos para as nossas perspectivas de inflação, em particular no contexto de uma dinâmica de enfraquecimento do crescimento e de uma dinâmica monetária e de crédito oprimida", disse Draghi. Ele reforçou que o BCE está pronto para fazer mais se a inflação permanecer muito baixa por muito tempo, dizendo que a equipe do BCE está preparando terreno para mais ações caso sejam necessário e que tais medidas podem incluir a compra de títulos soberanos. Imprimir dinheiro para comprar mais dívida soberana, conhecido como "quantitative easing", enfrenta duras oposições da Alemanha. (Reportagem adicional de John O'Donnell e Eva Taylor)

Os estímulos do Banco Central Europeu estão ganhando força, mas caso os esforços atuais não sejam suficientes para acelerar a recuperação da economia da zona do euro, o BCE está pronto para fazer mais, disse o presidente da autoridade, Mario Draghi, nesta segunda-feira. Draghi disse que o ímpeto de crescimento da zona do euro enfraqueceu ao longo do verão (no hemisfério norte), mas que os passos da política monetária do BCE e as reformas dos países da zona do euro deveriam ainda levar a uma recuperação modesta no próximo ano e em 2016. "Nós vemos os primeiros indícios de que o nosso pacote de flexibilização de crédito está oferecendo benefícios tangíveis", Draghi disse aos legisladores no Parlamento Europeu, acrescentando ser necessário mais tempo para as últimas medidas desdobrarem. O BCE está injetando mais dinheiro no sistema bancário para desbloquear o crédito às famílias e às empresas, oferecendo aos bancos novos empréstimos de longo prazo e através da compra de dívida privada fora dos seus balanços. A inflação anual na zona do euro tem ficado no que Draghi classifica como "a zona de perigo", abaixo de 1 por cento há um ano, alcançando 0,4 por cento em outubro, muito abaixo da meta de médio prazo, de um pouco abaixo de 2 por cento. "Precisamos permanecer atentos a eventuais riscos para as nossas perspectivas de inflação, em particular no contexto de uma dinâmica de enfraquecimento do crescimento e de uma dinâmica monetária e de crédito oprimida", disse Draghi. Ele reforçou que o BCE está pronto para fazer mais se a inflação permanecer muito baixa por muito tempo, dizendo que a equipe do BCE está preparando terreno para mais ações caso sejam necessário e que tais medidas podem incluir a compra de títulos soberanos. Imprimir dinheiro para comprar mais dívida soberana, conhecido como "quantitative easing", enfrenta duras oposições da Alemanha. (Reportagem adicional de John O'Donnell e Eva Taylor)

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