Bebê é morto por tia em acidente com arma


Por Agencia Estado

Uma criança de oito meses, Giovana Inojosa, foi morta na tarde deste domingo, com um tiro acidental disparado pela sua tia-avó Sandra Maria Pereira da Silva, 34 anos, durante uma reunião familiar na casa dos pais do bebê, em Prazeres, município metropolitano de Jaboatão dos Guararapes. O delegado que investiga o caso, Alberes Félix, vai indiciar Sandra por homicídio culposo porque, segundo ele, tudo indica que não houve intenção de agressão. Sandra achou o revólver calibre 38 no armário onde havia ido pegar um chapéuzinho para Giovana, a pedido de sua mãe, Sandreanne Kelly, 22 anos. De acordo com informações de testemunhas, prestadas ao delegado, ela teria levado a arma até à sala, onde estava a família, e ficou brincando com o revólver, que disparou e atingiu o peito da criança, que estava nos braços de Ednaldo Mateus dos Santos, marido de Sandra. O bebê foi levado pelos pais a um hospital, mas não resistiu. Sandra desapareceu e no final da manhã de hoje se entregou à polícia. Ela explicou que não se apresentou antes porque foi informada que o pai de Giovana, Ernando José de Inojosa, 40 anos, estava revoltado e havia dito que iria matá-la. "Com medo, fui à casa de uma irmã minha, onde dormí", disse ela, demonstrando desespero. "Foi uma fatalidade", disse ela. "Nunca havia pegado numa arma e estou me sentindo muito mal". Sandra, que pagou fiança e vai responder ao processo em liberdade, negou que estivesse brincando com o revólver. "Quando o achei, disse a Sandreanne e ela falou para eu mostrar aos outros", contou. "Quando cheguei na sala meu sobrinho Francisco (20 anos) disse para não brincar com aquilo e ao virar o revólver para ir guardá-lo, houve o disparo". Sandra tem três filhos do primeiro casamento e está desempregada. Sua sobrinha-neta Sandreanne e o marido têm uma outra filha, de três anos. O delegado disse que Ernando Inojosa, dono do revólver, não possui porte de arma, o que também será investigado no inquérito.

Uma criança de oito meses, Giovana Inojosa, foi morta na tarde deste domingo, com um tiro acidental disparado pela sua tia-avó Sandra Maria Pereira da Silva, 34 anos, durante uma reunião familiar na casa dos pais do bebê, em Prazeres, município metropolitano de Jaboatão dos Guararapes. O delegado que investiga o caso, Alberes Félix, vai indiciar Sandra por homicídio culposo porque, segundo ele, tudo indica que não houve intenção de agressão. Sandra achou o revólver calibre 38 no armário onde havia ido pegar um chapéuzinho para Giovana, a pedido de sua mãe, Sandreanne Kelly, 22 anos. De acordo com informações de testemunhas, prestadas ao delegado, ela teria levado a arma até à sala, onde estava a família, e ficou brincando com o revólver, que disparou e atingiu o peito da criança, que estava nos braços de Ednaldo Mateus dos Santos, marido de Sandra. O bebê foi levado pelos pais a um hospital, mas não resistiu. Sandra desapareceu e no final da manhã de hoje se entregou à polícia. Ela explicou que não se apresentou antes porque foi informada que o pai de Giovana, Ernando José de Inojosa, 40 anos, estava revoltado e havia dito que iria matá-la. "Com medo, fui à casa de uma irmã minha, onde dormí", disse ela, demonstrando desespero. "Foi uma fatalidade", disse ela. "Nunca havia pegado numa arma e estou me sentindo muito mal". Sandra, que pagou fiança e vai responder ao processo em liberdade, negou que estivesse brincando com o revólver. "Quando o achei, disse a Sandreanne e ela falou para eu mostrar aos outros", contou. "Quando cheguei na sala meu sobrinho Francisco (20 anos) disse para não brincar com aquilo e ao virar o revólver para ir guardá-lo, houve o disparo". Sandra tem três filhos do primeiro casamento e está desempregada. Sua sobrinha-neta Sandreanne e o marido têm uma outra filha, de três anos. O delegado disse que Ernando Inojosa, dono do revólver, não possui porte de arma, o que também será investigado no inquérito.

Uma criança de oito meses, Giovana Inojosa, foi morta na tarde deste domingo, com um tiro acidental disparado pela sua tia-avó Sandra Maria Pereira da Silva, 34 anos, durante uma reunião familiar na casa dos pais do bebê, em Prazeres, município metropolitano de Jaboatão dos Guararapes. O delegado que investiga o caso, Alberes Félix, vai indiciar Sandra por homicídio culposo porque, segundo ele, tudo indica que não houve intenção de agressão. Sandra achou o revólver calibre 38 no armário onde havia ido pegar um chapéuzinho para Giovana, a pedido de sua mãe, Sandreanne Kelly, 22 anos. De acordo com informações de testemunhas, prestadas ao delegado, ela teria levado a arma até à sala, onde estava a família, e ficou brincando com o revólver, que disparou e atingiu o peito da criança, que estava nos braços de Ednaldo Mateus dos Santos, marido de Sandra. O bebê foi levado pelos pais a um hospital, mas não resistiu. Sandra desapareceu e no final da manhã de hoje se entregou à polícia. Ela explicou que não se apresentou antes porque foi informada que o pai de Giovana, Ernando José de Inojosa, 40 anos, estava revoltado e havia dito que iria matá-la. "Com medo, fui à casa de uma irmã minha, onde dormí", disse ela, demonstrando desespero. "Foi uma fatalidade", disse ela. "Nunca havia pegado numa arma e estou me sentindo muito mal". Sandra, que pagou fiança e vai responder ao processo em liberdade, negou que estivesse brincando com o revólver. "Quando o achei, disse a Sandreanne e ela falou para eu mostrar aos outros", contou. "Quando cheguei na sala meu sobrinho Francisco (20 anos) disse para não brincar com aquilo e ao virar o revólver para ir guardá-lo, houve o disparo". Sandra tem três filhos do primeiro casamento e está desempregada. Sua sobrinha-neta Sandreanne e o marido têm uma outra filha, de três anos. O delegado disse que Ernando Inojosa, dono do revólver, não possui porte de arma, o que também será investigado no inquérito.

Uma criança de oito meses, Giovana Inojosa, foi morta na tarde deste domingo, com um tiro acidental disparado pela sua tia-avó Sandra Maria Pereira da Silva, 34 anos, durante uma reunião familiar na casa dos pais do bebê, em Prazeres, município metropolitano de Jaboatão dos Guararapes. O delegado que investiga o caso, Alberes Félix, vai indiciar Sandra por homicídio culposo porque, segundo ele, tudo indica que não houve intenção de agressão. Sandra achou o revólver calibre 38 no armário onde havia ido pegar um chapéuzinho para Giovana, a pedido de sua mãe, Sandreanne Kelly, 22 anos. De acordo com informações de testemunhas, prestadas ao delegado, ela teria levado a arma até à sala, onde estava a família, e ficou brincando com o revólver, que disparou e atingiu o peito da criança, que estava nos braços de Ednaldo Mateus dos Santos, marido de Sandra. O bebê foi levado pelos pais a um hospital, mas não resistiu. Sandra desapareceu e no final da manhã de hoje se entregou à polícia. Ela explicou que não se apresentou antes porque foi informada que o pai de Giovana, Ernando José de Inojosa, 40 anos, estava revoltado e havia dito que iria matá-la. "Com medo, fui à casa de uma irmã minha, onde dormí", disse ela, demonstrando desespero. "Foi uma fatalidade", disse ela. "Nunca havia pegado numa arma e estou me sentindo muito mal". Sandra, que pagou fiança e vai responder ao processo em liberdade, negou que estivesse brincando com o revólver. "Quando o achei, disse a Sandreanne e ela falou para eu mostrar aos outros", contou. "Quando cheguei na sala meu sobrinho Francisco (20 anos) disse para não brincar com aquilo e ao virar o revólver para ir guardá-lo, houve o disparo". Sandra tem três filhos do primeiro casamento e está desempregada. Sua sobrinha-neta Sandreanne e o marido têm uma outra filha, de três anos. O delegado disse que Ernando Inojosa, dono do revólver, não possui porte de arma, o que também será investigado no inquérito.

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