''Bebia para suportar a pressão de todos''


Por Redação

O cabo Marco (nome fictício) tem 32 anos e já foi reformado (aposentado) por invalidez depois de trabalhar 13 anos na PM. Ele conta que chegava a tomar uma garrafa e meia de conhaque para encarar o trabalho. Foi julgado e condenado no Tribunal de Justiça Militar a 1 ano e 3 meses de detenção por trabalhar embriagado. Marco deixou a corporação no meio do ano, enquanto corria um processo no Conselho Disciplinar. Agora, fora da PM, se diz "90% curado". Quando e por que começou a beber? Foi em 2000. Precisava ganhar mais para pagar as contas e ver se assim acabava com as brigas em casa por falta de dinheiro. Arrumei um bico. Minha mulher dizia que eu não tinha tempo para ela e os filhos. Para suportar a pressão da família, a dupla jornada e a disciplina rígida na PM, comecei a beber. Você bebia durante o trabalho? Antes, durante e depois. Era coisa de uma garrafa e meia de conhaque. No trabalho, eu saía para ir à padaria e aos botecos para beber escondido. Trabalhava muito louco. Foi você quem procurou ajuda? Não, foi o meu comandante. Passei pelo Casj (Centro de Assistência Social e Jurídica) e pelo HPM (Hospital da Polícia Militar). Depois fui retirado da rua e comecei a prestar serviços internos. Como foi o comportamento dos seus comandantes e colegas? Eles me vigiavam o tempo todo. Não podia pôr o pé para fora da companhia que todos ficavam de olho em mim, pensando que iria sair para beber. Com a aposentadoria, o que mudou na sua vida? Parece que tiraram um peso das minhas costas. Hoje posso me considerar 90% curado. Não estou mais estressado. Se pudesse voltar a trabalhar nas ruas como policial, você voltaria? Não, não troco essa paz por nada. Sinto pelos colegas que deixei, mas não voltaria.

O cabo Marco (nome fictício) tem 32 anos e já foi reformado (aposentado) por invalidez depois de trabalhar 13 anos na PM. Ele conta que chegava a tomar uma garrafa e meia de conhaque para encarar o trabalho. Foi julgado e condenado no Tribunal de Justiça Militar a 1 ano e 3 meses de detenção por trabalhar embriagado. Marco deixou a corporação no meio do ano, enquanto corria um processo no Conselho Disciplinar. Agora, fora da PM, se diz "90% curado". Quando e por que começou a beber? Foi em 2000. Precisava ganhar mais para pagar as contas e ver se assim acabava com as brigas em casa por falta de dinheiro. Arrumei um bico. Minha mulher dizia que eu não tinha tempo para ela e os filhos. Para suportar a pressão da família, a dupla jornada e a disciplina rígida na PM, comecei a beber. Você bebia durante o trabalho? Antes, durante e depois. Era coisa de uma garrafa e meia de conhaque. No trabalho, eu saía para ir à padaria e aos botecos para beber escondido. Trabalhava muito louco. Foi você quem procurou ajuda? Não, foi o meu comandante. Passei pelo Casj (Centro de Assistência Social e Jurídica) e pelo HPM (Hospital da Polícia Militar). Depois fui retirado da rua e comecei a prestar serviços internos. Como foi o comportamento dos seus comandantes e colegas? Eles me vigiavam o tempo todo. Não podia pôr o pé para fora da companhia que todos ficavam de olho em mim, pensando que iria sair para beber. Com a aposentadoria, o que mudou na sua vida? Parece que tiraram um peso das minhas costas. Hoje posso me considerar 90% curado. Não estou mais estressado. Se pudesse voltar a trabalhar nas ruas como policial, você voltaria? Não, não troco essa paz por nada. Sinto pelos colegas que deixei, mas não voltaria.

O cabo Marco (nome fictício) tem 32 anos e já foi reformado (aposentado) por invalidez depois de trabalhar 13 anos na PM. Ele conta que chegava a tomar uma garrafa e meia de conhaque para encarar o trabalho. Foi julgado e condenado no Tribunal de Justiça Militar a 1 ano e 3 meses de detenção por trabalhar embriagado. Marco deixou a corporação no meio do ano, enquanto corria um processo no Conselho Disciplinar. Agora, fora da PM, se diz "90% curado". Quando e por que começou a beber? Foi em 2000. Precisava ganhar mais para pagar as contas e ver se assim acabava com as brigas em casa por falta de dinheiro. Arrumei um bico. Minha mulher dizia que eu não tinha tempo para ela e os filhos. Para suportar a pressão da família, a dupla jornada e a disciplina rígida na PM, comecei a beber. Você bebia durante o trabalho? Antes, durante e depois. Era coisa de uma garrafa e meia de conhaque. No trabalho, eu saía para ir à padaria e aos botecos para beber escondido. Trabalhava muito louco. Foi você quem procurou ajuda? Não, foi o meu comandante. Passei pelo Casj (Centro de Assistência Social e Jurídica) e pelo HPM (Hospital da Polícia Militar). Depois fui retirado da rua e comecei a prestar serviços internos. Como foi o comportamento dos seus comandantes e colegas? Eles me vigiavam o tempo todo. Não podia pôr o pé para fora da companhia que todos ficavam de olho em mim, pensando que iria sair para beber. Com a aposentadoria, o que mudou na sua vida? Parece que tiraram um peso das minhas costas. Hoje posso me considerar 90% curado. Não estou mais estressado. Se pudesse voltar a trabalhar nas ruas como policial, você voltaria? Não, não troco essa paz por nada. Sinto pelos colegas que deixei, mas não voltaria.

O cabo Marco (nome fictício) tem 32 anos e já foi reformado (aposentado) por invalidez depois de trabalhar 13 anos na PM. Ele conta que chegava a tomar uma garrafa e meia de conhaque para encarar o trabalho. Foi julgado e condenado no Tribunal de Justiça Militar a 1 ano e 3 meses de detenção por trabalhar embriagado. Marco deixou a corporação no meio do ano, enquanto corria um processo no Conselho Disciplinar. Agora, fora da PM, se diz "90% curado". Quando e por que começou a beber? Foi em 2000. Precisava ganhar mais para pagar as contas e ver se assim acabava com as brigas em casa por falta de dinheiro. Arrumei um bico. Minha mulher dizia que eu não tinha tempo para ela e os filhos. Para suportar a pressão da família, a dupla jornada e a disciplina rígida na PM, comecei a beber. Você bebia durante o trabalho? Antes, durante e depois. Era coisa de uma garrafa e meia de conhaque. No trabalho, eu saía para ir à padaria e aos botecos para beber escondido. Trabalhava muito louco. Foi você quem procurou ajuda? Não, foi o meu comandante. Passei pelo Casj (Centro de Assistência Social e Jurídica) e pelo HPM (Hospital da Polícia Militar). Depois fui retirado da rua e comecei a prestar serviços internos. Como foi o comportamento dos seus comandantes e colegas? Eles me vigiavam o tempo todo. Não podia pôr o pé para fora da companhia que todos ficavam de olho em mim, pensando que iria sair para beber. Com a aposentadoria, o que mudou na sua vida? Parece que tiraram um peso das minhas costas. Hoje posso me considerar 90% curado. Não estou mais estressado. Se pudesse voltar a trabalhar nas ruas como policial, você voltaria? Não, não troco essa paz por nada. Sinto pelos colegas que deixei, mas não voltaria.

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