Benfica continua inquieta. Secretário culpa a imprensa


Por Agencia Estado

O secretário de Administração Penitenciária do Rio, Astério Pereira dos Santos, culpou hoje a imprensa por parte do clima de instabilidade que permanece na Casa de Custódia de Benfica, onde uma rebelião deixou 31 mortos. De acordo com o secretário, os detentos têm batido nas grades e gritado palavras de ordem em apologia a facções criminosas para chamar a atenção da mídia. ?Os presos batem nas grades para chamar a atenção dos familiares e, lamentavelmente, a imprensa documenta. O preso adora isso. Precisamos de um compromisso sobre como divulgar essas notícias. Isso é prejudicial, eles pensam que podem fazer tudo?, disse o secretário, após prestar depoimento na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio. O secretário passou cerca de três horas dando explicações aos deputados. Ele afirmou ter certeza do número de mortes durante o motim, mas admitiu que a secretaria tem dúvidas em relação aos nomes dos fugitivos e dos mortos cujos cadáveres permanecem sem identificação. ?Não divulgamos a lista de fugitivos porque a família de um deles poderia alegar que ele é um dos mortos. Dessa forma, perderíamos a punibilidade do sujeito?, afirnou o secretário, que não conseguiu esclarecer como a secretaria divulgou o número de fugitivos no primeiro dia de rebelião, antes de qualquer recontagem.

O secretário de Administração Penitenciária do Rio, Astério Pereira dos Santos, culpou hoje a imprensa por parte do clima de instabilidade que permanece na Casa de Custódia de Benfica, onde uma rebelião deixou 31 mortos. De acordo com o secretário, os detentos têm batido nas grades e gritado palavras de ordem em apologia a facções criminosas para chamar a atenção da mídia. ?Os presos batem nas grades para chamar a atenção dos familiares e, lamentavelmente, a imprensa documenta. O preso adora isso. Precisamos de um compromisso sobre como divulgar essas notícias. Isso é prejudicial, eles pensam que podem fazer tudo?, disse o secretário, após prestar depoimento na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio. O secretário passou cerca de três horas dando explicações aos deputados. Ele afirmou ter certeza do número de mortes durante o motim, mas admitiu que a secretaria tem dúvidas em relação aos nomes dos fugitivos e dos mortos cujos cadáveres permanecem sem identificação. ?Não divulgamos a lista de fugitivos porque a família de um deles poderia alegar que ele é um dos mortos. Dessa forma, perderíamos a punibilidade do sujeito?, afirnou o secretário, que não conseguiu esclarecer como a secretaria divulgou o número de fugitivos no primeiro dia de rebelião, antes de qualquer recontagem.

O secretário de Administração Penitenciária do Rio, Astério Pereira dos Santos, culpou hoje a imprensa por parte do clima de instabilidade que permanece na Casa de Custódia de Benfica, onde uma rebelião deixou 31 mortos. De acordo com o secretário, os detentos têm batido nas grades e gritado palavras de ordem em apologia a facções criminosas para chamar a atenção da mídia. ?Os presos batem nas grades para chamar a atenção dos familiares e, lamentavelmente, a imprensa documenta. O preso adora isso. Precisamos de um compromisso sobre como divulgar essas notícias. Isso é prejudicial, eles pensam que podem fazer tudo?, disse o secretário, após prestar depoimento na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio. O secretário passou cerca de três horas dando explicações aos deputados. Ele afirmou ter certeza do número de mortes durante o motim, mas admitiu que a secretaria tem dúvidas em relação aos nomes dos fugitivos e dos mortos cujos cadáveres permanecem sem identificação. ?Não divulgamos a lista de fugitivos porque a família de um deles poderia alegar que ele é um dos mortos. Dessa forma, perderíamos a punibilidade do sujeito?, afirnou o secretário, que não conseguiu esclarecer como a secretaria divulgou o número de fugitivos no primeiro dia de rebelião, antes de qualquer recontagem.

O secretário de Administração Penitenciária do Rio, Astério Pereira dos Santos, culpou hoje a imprensa por parte do clima de instabilidade que permanece na Casa de Custódia de Benfica, onde uma rebelião deixou 31 mortos. De acordo com o secretário, os detentos têm batido nas grades e gritado palavras de ordem em apologia a facções criminosas para chamar a atenção da mídia. ?Os presos batem nas grades para chamar a atenção dos familiares e, lamentavelmente, a imprensa documenta. O preso adora isso. Precisamos de um compromisso sobre como divulgar essas notícias. Isso é prejudicial, eles pensam que podem fazer tudo?, disse o secretário, após prestar depoimento na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio. O secretário passou cerca de três horas dando explicações aos deputados. Ele afirmou ter certeza do número de mortes durante o motim, mas admitiu que a secretaria tem dúvidas em relação aos nomes dos fugitivos e dos mortos cujos cadáveres permanecem sem identificação. ?Não divulgamos a lista de fugitivos porque a família de um deles poderia alegar que ele é um dos mortos. Dessa forma, perderíamos a punibilidade do sujeito?, afirnou o secretário, que não conseguiu esclarecer como a secretaria divulgou o número de fugitivos no primeiro dia de rebelião, antes de qualquer recontagem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.