Biólogos perdidos em reserva no Amazonas são encontrados


Alunos de mestrado entraram na mata para coletar insetos aquáticos e estavam perdidos desde quarta-feira

Por Ricardo Valota

Os quatro biólogos que estavam perdidos na Reserva Florestal Adolpho Ducke, a 25 quilômetros de Manaus foram encontrados pelos bombeiros, às 21 horas desta quinta-feira, 25. O grupo se perdeu na manhã da última quarta-feira.   Paulo Vilela Cruz, 23 anos, de Rondônia, André Silva Fernandes, 23 anos, de Goiânia, Galileu Petronildo Silva Duarte, 26 anos, do Rio Grande do Norte e Ricardo Scherer, 26 anos, do Rio Grande do Sul, são alunos do mestrado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e entraram na mata para coletar insetos aquáticos na reserva. Como era um trabalho de rotina, não levaram guias, os chamados "mateiros". À 0h45 desta sexta-feira, os quatro biólogos já haviam sido retirados da mata. Segundo os policiais, que pernoitavam na região quando encontraram os pesquisadores, os quatro biólogos passam bem.   "Eles tomaram todos os procedimentos corretos neste tipo de situação. Eles estacionaram em um abrigo e ficaram esperando pelo resgate. Como tinham comida para um dia e racionalizaram o consumo, eles não se encontram debilitados, mas serão encaminhados para um hospital para passarem por exames clínicos.", afirmou o tenente Mario Aníbal Gomes da Costa Jr., dos Bombeiros.   A área onde os pesquisadores se perderam possui 10 mil hectares de mata primária, com animais e plantas silvestres e é a maior estufa de estudos dos pesquisadores do órgão no Amazonas. A reserva é um terreno onde há invasões de terra constantes. Toda a área é dividida por vários igarapés, com mata fechada e muitos trechos inexplorados.

Os quatro biólogos que estavam perdidos na Reserva Florestal Adolpho Ducke, a 25 quilômetros de Manaus foram encontrados pelos bombeiros, às 21 horas desta quinta-feira, 25. O grupo se perdeu na manhã da última quarta-feira.   Paulo Vilela Cruz, 23 anos, de Rondônia, André Silva Fernandes, 23 anos, de Goiânia, Galileu Petronildo Silva Duarte, 26 anos, do Rio Grande do Norte e Ricardo Scherer, 26 anos, do Rio Grande do Sul, são alunos do mestrado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e entraram na mata para coletar insetos aquáticos na reserva. Como era um trabalho de rotina, não levaram guias, os chamados "mateiros". À 0h45 desta sexta-feira, os quatro biólogos já haviam sido retirados da mata. Segundo os policiais, que pernoitavam na região quando encontraram os pesquisadores, os quatro biólogos passam bem.   "Eles tomaram todos os procedimentos corretos neste tipo de situação. Eles estacionaram em um abrigo e ficaram esperando pelo resgate. Como tinham comida para um dia e racionalizaram o consumo, eles não se encontram debilitados, mas serão encaminhados para um hospital para passarem por exames clínicos.", afirmou o tenente Mario Aníbal Gomes da Costa Jr., dos Bombeiros.   A área onde os pesquisadores se perderam possui 10 mil hectares de mata primária, com animais e plantas silvestres e é a maior estufa de estudos dos pesquisadores do órgão no Amazonas. A reserva é um terreno onde há invasões de terra constantes. Toda a área é dividida por vários igarapés, com mata fechada e muitos trechos inexplorados.

Os quatro biólogos que estavam perdidos na Reserva Florestal Adolpho Ducke, a 25 quilômetros de Manaus foram encontrados pelos bombeiros, às 21 horas desta quinta-feira, 25. O grupo se perdeu na manhã da última quarta-feira.   Paulo Vilela Cruz, 23 anos, de Rondônia, André Silva Fernandes, 23 anos, de Goiânia, Galileu Petronildo Silva Duarte, 26 anos, do Rio Grande do Norte e Ricardo Scherer, 26 anos, do Rio Grande do Sul, são alunos do mestrado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e entraram na mata para coletar insetos aquáticos na reserva. Como era um trabalho de rotina, não levaram guias, os chamados "mateiros". À 0h45 desta sexta-feira, os quatro biólogos já haviam sido retirados da mata. Segundo os policiais, que pernoitavam na região quando encontraram os pesquisadores, os quatro biólogos passam bem.   "Eles tomaram todos os procedimentos corretos neste tipo de situação. Eles estacionaram em um abrigo e ficaram esperando pelo resgate. Como tinham comida para um dia e racionalizaram o consumo, eles não se encontram debilitados, mas serão encaminhados para um hospital para passarem por exames clínicos.", afirmou o tenente Mario Aníbal Gomes da Costa Jr., dos Bombeiros.   A área onde os pesquisadores se perderam possui 10 mil hectares de mata primária, com animais e plantas silvestres e é a maior estufa de estudos dos pesquisadores do órgão no Amazonas. A reserva é um terreno onde há invasões de terra constantes. Toda a área é dividida por vários igarapés, com mata fechada e muitos trechos inexplorados.

Os quatro biólogos que estavam perdidos na Reserva Florestal Adolpho Ducke, a 25 quilômetros de Manaus foram encontrados pelos bombeiros, às 21 horas desta quinta-feira, 25. O grupo se perdeu na manhã da última quarta-feira.   Paulo Vilela Cruz, 23 anos, de Rondônia, André Silva Fernandes, 23 anos, de Goiânia, Galileu Petronildo Silva Duarte, 26 anos, do Rio Grande do Norte e Ricardo Scherer, 26 anos, do Rio Grande do Sul, são alunos do mestrado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e entraram na mata para coletar insetos aquáticos na reserva. Como era um trabalho de rotina, não levaram guias, os chamados "mateiros". À 0h45 desta sexta-feira, os quatro biólogos já haviam sido retirados da mata. Segundo os policiais, que pernoitavam na região quando encontraram os pesquisadores, os quatro biólogos passam bem.   "Eles tomaram todos os procedimentos corretos neste tipo de situação. Eles estacionaram em um abrigo e ficaram esperando pelo resgate. Como tinham comida para um dia e racionalizaram o consumo, eles não se encontram debilitados, mas serão encaminhados para um hospital para passarem por exames clínicos.", afirmou o tenente Mario Aníbal Gomes da Costa Jr., dos Bombeiros.   A área onde os pesquisadores se perderam possui 10 mil hectares de mata primária, com animais e plantas silvestres e é a maior estufa de estudos dos pesquisadores do órgão no Amazonas. A reserva é um terreno onde há invasões de terra constantes. Toda a área é dividida por vários igarapés, com mata fechada e muitos trechos inexplorados.

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