Blitz apreende uma tonelada de mercadorias em SP


Por Agencia Estado

Os ambulantes da Rua 25 de Março foram alvo de uma megaoperação para reprimir o comércio na região de mercadorias roubadas ou contrabandeadas. Uma tonelada de equipamentos eletrônicos, CDs piratas, cosméticos e brinquedos sem notas fiscais foi apreendida em 30 veículos que abasteciam os camelôs, de madrugada, ou em depósitos da região. Pelo menos 2 mil camelôs deixaram de trabalhar, mas não houve confronto. A ação começou por volta das 3 horas de hoje. Houve um planejamento estratégico envolvendo a Prefeitura, o Ministério Público Estadual (MPE) e as Polícias Militar, Civil e Fazendária. Participaram 30 guardas civis, 40 PMs, 15 fiscais da Secretaria da Fazenda e 2 promotores. Apenas os camelôs legalizados e com a documentação necessária tiveram permissão para se instalarem. Veículos da Guarda Civil permaneceram na via durante o dia, inibindo a ação dos ambulantes, e os pedestres tiveram a rara oportunidade de caminhar na região sem "obstáculos". O promotor José Carlos Blat, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPE, informou que o objetivo da ação era cortar o fornecimento das mercadorias aos ambulantes da região. "Os policiais militares fizeram levantamento dos fornecedores e das rotas por eles utilizadas", disse. "Isso resultou numa operação muito mais eficiente do que as costumeiras perseguições entre a fiscalização municipal e os ambulantes." Blat afirmou que essas ações devem ter continuidade. "Vamos aproveitar o entrosamento alcançado para realizar nos operações na mesma região." O promotor considera o local um importante foco de criminalidade, principalmente de evasão fiscal e contrabando. Segundo o secretário municipal de Implementação de Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, haverá novas blitze amanhã (24) e segunda-feira. "A Prefeitura não vai permitir que o espaço público seja utilizado para o comércio de contrabando ou de material proveniente de roubo de carga. Lá não será mais terra de ninguém."

Os ambulantes da Rua 25 de Março foram alvo de uma megaoperação para reprimir o comércio na região de mercadorias roubadas ou contrabandeadas. Uma tonelada de equipamentos eletrônicos, CDs piratas, cosméticos e brinquedos sem notas fiscais foi apreendida em 30 veículos que abasteciam os camelôs, de madrugada, ou em depósitos da região. Pelo menos 2 mil camelôs deixaram de trabalhar, mas não houve confronto. A ação começou por volta das 3 horas de hoje. Houve um planejamento estratégico envolvendo a Prefeitura, o Ministério Público Estadual (MPE) e as Polícias Militar, Civil e Fazendária. Participaram 30 guardas civis, 40 PMs, 15 fiscais da Secretaria da Fazenda e 2 promotores. Apenas os camelôs legalizados e com a documentação necessária tiveram permissão para se instalarem. Veículos da Guarda Civil permaneceram na via durante o dia, inibindo a ação dos ambulantes, e os pedestres tiveram a rara oportunidade de caminhar na região sem "obstáculos". O promotor José Carlos Blat, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPE, informou que o objetivo da ação era cortar o fornecimento das mercadorias aos ambulantes da região. "Os policiais militares fizeram levantamento dos fornecedores e das rotas por eles utilizadas", disse. "Isso resultou numa operação muito mais eficiente do que as costumeiras perseguições entre a fiscalização municipal e os ambulantes." Blat afirmou que essas ações devem ter continuidade. "Vamos aproveitar o entrosamento alcançado para realizar nos operações na mesma região." O promotor considera o local um importante foco de criminalidade, principalmente de evasão fiscal e contrabando. Segundo o secretário municipal de Implementação de Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, haverá novas blitze amanhã (24) e segunda-feira. "A Prefeitura não vai permitir que o espaço público seja utilizado para o comércio de contrabando ou de material proveniente de roubo de carga. Lá não será mais terra de ninguém."

Os ambulantes da Rua 25 de Março foram alvo de uma megaoperação para reprimir o comércio na região de mercadorias roubadas ou contrabandeadas. Uma tonelada de equipamentos eletrônicos, CDs piratas, cosméticos e brinquedos sem notas fiscais foi apreendida em 30 veículos que abasteciam os camelôs, de madrugada, ou em depósitos da região. Pelo menos 2 mil camelôs deixaram de trabalhar, mas não houve confronto. A ação começou por volta das 3 horas de hoje. Houve um planejamento estratégico envolvendo a Prefeitura, o Ministério Público Estadual (MPE) e as Polícias Militar, Civil e Fazendária. Participaram 30 guardas civis, 40 PMs, 15 fiscais da Secretaria da Fazenda e 2 promotores. Apenas os camelôs legalizados e com a documentação necessária tiveram permissão para se instalarem. Veículos da Guarda Civil permaneceram na via durante o dia, inibindo a ação dos ambulantes, e os pedestres tiveram a rara oportunidade de caminhar na região sem "obstáculos". O promotor José Carlos Blat, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPE, informou que o objetivo da ação era cortar o fornecimento das mercadorias aos ambulantes da região. "Os policiais militares fizeram levantamento dos fornecedores e das rotas por eles utilizadas", disse. "Isso resultou numa operação muito mais eficiente do que as costumeiras perseguições entre a fiscalização municipal e os ambulantes." Blat afirmou que essas ações devem ter continuidade. "Vamos aproveitar o entrosamento alcançado para realizar nos operações na mesma região." O promotor considera o local um importante foco de criminalidade, principalmente de evasão fiscal e contrabando. Segundo o secretário municipal de Implementação de Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, haverá novas blitze amanhã (24) e segunda-feira. "A Prefeitura não vai permitir que o espaço público seja utilizado para o comércio de contrabando ou de material proveniente de roubo de carga. Lá não será mais terra de ninguém."

Os ambulantes da Rua 25 de Março foram alvo de uma megaoperação para reprimir o comércio na região de mercadorias roubadas ou contrabandeadas. Uma tonelada de equipamentos eletrônicos, CDs piratas, cosméticos e brinquedos sem notas fiscais foi apreendida em 30 veículos que abasteciam os camelôs, de madrugada, ou em depósitos da região. Pelo menos 2 mil camelôs deixaram de trabalhar, mas não houve confronto. A ação começou por volta das 3 horas de hoje. Houve um planejamento estratégico envolvendo a Prefeitura, o Ministério Público Estadual (MPE) e as Polícias Militar, Civil e Fazendária. Participaram 30 guardas civis, 40 PMs, 15 fiscais da Secretaria da Fazenda e 2 promotores. Apenas os camelôs legalizados e com a documentação necessária tiveram permissão para se instalarem. Veículos da Guarda Civil permaneceram na via durante o dia, inibindo a ação dos ambulantes, e os pedestres tiveram a rara oportunidade de caminhar na região sem "obstáculos". O promotor José Carlos Blat, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MPE, informou que o objetivo da ação era cortar o fornecimento das mercadorias aos ambulantes da região. "Os policiais militares fizeram levantamento dos fornecedores e das rotas por eles utilizadas", disse. "Isso resultou numa operação muito mais eficiente do que as costumeiras perseguições entre a fiscalização municipal e os ambulantes." Blat afirmou que essas ações devem ter continuidade. "Vamos aproveitar o entrosamento alcançado para realizar nos operações na mesma região." O promotor considera o local um importante foco de criminalidade, principalmente de evasão fiscal e contrabando. Segundo o secretário municipal de Implementação de Subprefeituras, Arlindo Chinaglia, haverá novas blitze amanhã (24) e segunda-feira. "A Prefeitura não vai permitir que o espaço público seja utilizado para o comércio de contrabando ou de material proveniente de roubo de carga. Lá não será mais terra de ninguém."

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