Os problemas de São Paulo em discussão

Duas pessoas são presas com cartões falsos na estação Barueri da CPTM


Em maio, reportagem da ‘Blitz Estadão’ flagrou jovens vendendo passagens clandestinas no local

Por Renata Okumura

SÃO PAULO - Duas pessoas foram presas na quarta-feira, 7, na estação Barueri da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) pela venda clandestina de passagens. Os golpistas foram flagrados por integrantes da São Paulo Transporte (SPTrans) que atuam no combate a fraude do Bilhete Único.

Venda clandestina de bilhete ( Foto: Renata Okumura)
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Com as duas pessoas presas, a polícia apreendeu onze cartões de Bilhete Único com créditos que somavam R$ 2 mil.

Este tipo de fraude é muito comum na estação Barueri da CPTM. Sem nenhum tipo de constrangimento, jovens liberam a catraca para passageiros que pagam R$ 3 pela passagem clandestina. Eles realizam a cobrança nas escadarias e depois entram na estação.

Em 12 de maio, a reportagem da 'Blitz Estadão' flagrou na entrada da Estação Barueri da CPTM, vendedores ambulantes anunciando: "Passagem na promoção por R$ 3, mais barato que na CPTM (Vendido a R$ 3,8)".

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Em nota, enviada em maio, a CPTM esclareceu que a equipe de Segurança realiza fiscalizações no limite das dependências da CPTM e nas linhas de bloqueios (catracas) das estações, visando evitar irregularidades que possam ser cometidas, inclusive no uso de bilhetes. Na área externa das estações, a responsabilidade é da Secretaria de Segurança Pública.

A CPTM tanbém informou que está colaborando com as autoridades policiais, responsáveis pelas investigações desse tipo de fraude. Inclusive, a SPTrans que é a gestora do Bilhete Único também está envolvida no combate às fraudes do BU.

Atualmente, 75% dos usuários acessam o sistema de forma autônoma, utilizando cartões do Bilhete Eletrônico sem a necessidade de passar pelas bilheterias das estações.

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Acompanhe o vídeo:

Quer compartilhar alguma reclamação em seu bairro? Mande seu relato por WhatsApp (11) 9-7069-8639 ou para o email blitzestadao@estadao.com.

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Venda clandestina de bilhete ( Foto: Renata Okumura)

Com as duas pessoas presas, a polícia apreendeu onze cartões de Bilhete Único com créditos que somavam R$ 2 mil.

Este tipo de fraude é muito comum na estação Barueri da CPTM. Sem nenhum tipo de constrangimento, jovens liberam a catraca para passageiros que pagam R$ 3 pela passagem clandestina. Eles realizam a cobrança nas escadarias e depois entram na estação.

Em 12 de maio, a reportagem da 'Blitz Estadão' flagrou na entrada da Estação Barueri da CPTM, vendedores ambulantes anunciando: "Passagem na promoção por R$ 3, mais barato que na CPTM (Vendido a R$ 3,8)".

Em nota, enviada em maio, a CPTM esclareceu que a equipe de Segurança realiza fiscalizações no limite das dependências da CPTM e nas linhas de bloqueios (catracas) das estações, visando evitar irregularidades que possam ser cometidas, inclusive no uso de bilhetes. Na área externa das estações, a responsabilidade é da Secretaria de Segurança Pública.

A CPTM tanbém informou que está colaborando com as autoridades policiais, responsáveis pelas investigações desse tipo de fraude. Inclusive, a SPTrans que é a gestora do Bilhete Único também está envolvida no combate às fraudes do BU.

Atualmente, 75% dos usuários acessam o sistema de forma autônoma, utilizando cartões do Bilhete Eletrônico sem a necessidade de passar pelas bilheterias das estações.

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Venda clandestina de bilhete ( Foto: Renata Okumura)

Com as duas pessoas presas, a polícia apreendeu onze cartões de Bilhete Único com créditos que somavam R$ 2 mil.

Este tipo de fraude é muito comum na estação Barueri da CPTM. Sem nenhum tipo de constrangimento, jovens liberam a catraca para passageiros que pagam R$ 3 pela passagem clandestina. Eles realizam a cobrança nas escadarias e depois entram na estação.

Em 12 de maio, a reportagem da 'Blitz Estadão' flagrou na entrada da Estação Barueri da CPTM, vendedores ambulantes anunciando: "Passagem na promoção por R$ 3, mais barato que na CPTM (Vendido a R$ 3,8)".

Em nota, enviada em maio, a CPTM esclareceu que a equipe de Segurança realiza fiscalizações no limite das dependências da CPTM e nas linhas de bloqueios (catracas) das estações, visando evitar irregularidades que possam ser cometidas, inclusive no uso de bilhetes. Na área externa das estações, a responsabilidade é da Secretaria de Segurança Pública.

A CPTM tanbém informou que está colaborando com as autoridades policiais, responsáveis pelas investigações desse tipo de fraude. Inclusive, a SPTrans que é a gestora do Bilhete Único também está envolvida no combate às fraudes do BU.

Atualmente, 75% dos usuários acessam o sistema de forma autônoma, utilizando cartões do Bilhete Eletrônico sem a necessidade de passar pelas bilheterias das estações.

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Venda clandestina de bilhete ( Foto: Renata Okumura)

Com as duas pessoas presas, a polícia apreendeu onze cartões de Bilhete Único com créditos que somavam R$ 2 mil.

Este tipo de fraude é muito comum na estação Barueri da CPTM. Sem nenhum tipo de constrangimento, jovens liberam a catraca para passageiros que pagam R$ 3 pela passagem clandestina. Eles realizam a cobrança nas escadarias e depois entram na estação.

Em 12 de maio, a reportagem da 'Blitz Estadão' flagrou na entrada da Estação Barueri da CPTM, vendedores ambulantes anunciando: "Passagem na promoção por R$ 3, mais barato que na CPTM (Vendido a R$ 3,8)".

Em nota, enviada em maio, a CPTM esclareceu que a equipe de Segurança realiza fiscalizações no limite das dependências da CPTM e nas linhas de bloqueios (catracas) das estações, visando evitar irregularidades que possam ser cometidas, inclusive no uso de bilhetes. Na área externa das estações, a responsabilidade é da Secretaria de Segurança Pública.

A CPTM tanbém informou que está colaborando com as autoridades policiais, responsáveis pelas investigações desse tipo de fraude. Inclusive, a SPTrans que é a gestora do Bilhete Único também está envolvida no combate às fraudes do BU.

Atualmente, 75% dos usuários acessam o sistema de forma autônoma, utilizando cartões do Bilhete Eletrônico sem a necessidade de passar pelas bilheterias das estações.

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