Blitz salva vítima de sequestro na zona sul de SP


Por AE

Uma blitz da lei seca acabou com um sequestro relâmpago na noite de ontem na Avenida Hélio Pellegrino, no Itaim-Bibi, zona sul de São Paulo. A refém foi libertada e os três bandidos acabaram presos no bloqueio da Operação Direção Segura da Polícia Militar (PM).A vítima - a farmacêutica Daniele Cestari Marino, de 24 anos - dirigia seu carro com os três sequestradores dentro e só parou o veículo quando um dos policiais entrou na frente dele.Daniele havia sido obrigada a manter os vidros com insulfilm fechados e o farol aceso, o que despertou a desconfiança da polícia. Eles também acharam que a vítima estava drogada, pelas feições de seu rosto. "Pela expressão dela, vi que havia algo errado. Mandei parar, ela vacilou e só obedeceu quando reforcei o aviso", diz o sargento Luiz Carlos Melo, que fez a abordagem."Eu estava pálida, com os olhos arregalados. Os sequestradores me cutucaram com a arma e mandaram continuar reto", conta Daniele. "Mas, quando eu parei, abri a porta e desci devagar. Como vi que nada aconteceu, saí correndo e gritei para os policiais: ?É sequestro, é sequestro?. E me escondi atrás da última viatura". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma blitz da lei seca acabou com um sequestro relâmpago na noite de ontem na Avenida Hélio Pellegrino, no Itaim-Bibi, zona sul de São Paulo. A refém foi libertada e os três bandidos acabaram presos no bloqueio da Operação Direção Segura da Polícia Militar (PM).A vítima - a farmacêutica Daniele Cestari Marino, de 24 anos - dirigia seu carro com os três sequestradores dentro e só parou o veículo quando um dos policiais entrou na frente dele.Daniele havia sido obrigada a manter os vidros com insulfilm fechados e o farol aceso, o que despertou a desconfiança da polícia. Eles também acharam que a vítima estava drogada, pelas feições de seu rosto. "Pela expressão dela, vi que havia algo errado. Mandei parar, ela vacilou e só obedeceu quando reforcei o aviso", diz o sargento Luiz Carlos Melo, que fez a abordagem."Eu estava pálida, com os olhos arregalados. Os sequestradores me cutucaram com a arma e mandaram continuar reto", conta Daniele. "Mas, quando eu parei, abri a porta e desci devagar. Como vi que nada aconteceu, saí correndo e gritei para os policiais: ?É sequestro, é sequestro?. E me escondi atrás da última viatura". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma blitz da lei seca acabou com um sequestro relâmpago na noite de ontem na Avenida Hélio Pellegrino, no Itaim-Bibi, zona sul de São Paulo. A refém foi libertada e os três bandidos acabaram presos no bloqueio da Operação Direção Segura da Polícia Militar (PM).A vítima - a farmacêutica Daniele Cestari Marino, de 24 anos - dirigia seu carro com os três sequestradores dentro e só parou o veículo quando um dos policiais entrou na frente dele.Daniele havia sido obrigada a manter os vidros com insulfilm fechados e o farol aceso, o que despertou a desconfiança da polícia. Eles também acharam que a vítima estava drogada, pelas feições de seu rosto. "Pela expressão dela, vi que havia algo errado. Mandei parar, ela vacilou e só obedeceu quando reforcei o aviso", diz o sargento Luiz Carlos Melo, que fez a abordagem."Eu estava pálida, com os olhos arregalados. Os sequestradores me cutucaram com a arma e mandaram continuar reto", conta Daniele. "Mas, quando eu parei, abri a porta e desci devagar. Como vi que nada aconteceu, saí correndo e gritei para os policiais: ?É sequestro, é sequestro?. E me escondi atrás da última viatura". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma blitz da lei seca acabou com um sequestro relâmpago na noite de ontem na Avenida Hélio Pellegrino, no Itaim-Bibi, zona sul de São Paulo. A refém foi libertada e os três bandidos acabaram presos no bloqueio da Operação Direção Segura da Polícia Militar (PM).A vítima - a farmacêutica Daniele Cestari Marino, de 24 anos - dirigia seu carro com os três sequestradores dentro e só parou o veículo quando um dos policiais entrou na frente dele.Daniele havia sido obrigada a manter os vidros com insulfilm fechados e o farol aceso, o que despertou a desconfiança da polícia. Eles também acharam que a vítima estava drogada, pelas feições de seu rosto. "Pela expressão dela, vi que havia algo errado. Mandei parar, ela vacilou e só obedeceu quando reforcei o aviso", diz o sargento Luiz Carlos Melo, que fez a abordagem."Eu estava pálida, com os olhos arregalados. Os sequestradores me cutucaram com a arma e mandaram continuar reto", conta Daniele. "Mas, quando eu parei, abri a porta e desci devagar. Como vi que nada aconteceu, saí correndo e gritei para os policiais: ?É sequestro, é sequestro?. E me escondi atrás da última viatura". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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