Blocos ganham força pelos bairros de SP


Por Redação

Os blocos ganharam como atração popular de carnaval deste ano em São Paulo, concentrando-se na zona oeste e no centro - de onde saíram ontem os Esfarrapados, grupo que surgiu em 1947 e é um dos mais tradicionais. Só que a tendência para 2015 é que a folia se espalhe por toda a cidade, principalmente nas periferias, conforme especialistas ouvidos pelo Estado.Em 2014, foram tímidas as iniciativas fora do centro expandido. Algumas até já são tradicionais, como a 6.ª edição do carnaval de rua de Parelheiros, na zona sul, que tem organização da SPTuris e deve sair hoje pelas ruas do bairro.Alternativa às fantasias caras e à necessidade de ensaios periódicos das escolas, os blocos tendem a surgir onde faltam opções de lazer. "Na medida em que essa onda prolifera nas regiões de classe média e alta, tenderá a crescer para bairros periféricos, o que vem ao encontro do debate dos ?rolezinhos?, criados por jovens e adolescentes que moram na periferia", afirma Alberto Ikeda, professor de Etnomusicologia e Cultura Popular do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp).Convidar amigos pelas redes sociais, marcar locais de encontro e combinar as roupas não é típico apenas dos "rolezinhos". Essas também são características dos blocos. "Com os meios eletrônicos de comunicação, a tendência é que os blocos se expandam. O carnaval está recuperando a sua espontaneidade, o que permite que mais grupos apareçam de formas diferentes", afirma Zélia Lopes da Silva, professora do departamento de História do câmpus de Assis da Unesp.Já a historiadora Maria Apparecida Urbano, autora do livro Carnaval e Samba em Evolução na Cidade de São Paulo, acredita que os blocos vão, com o tempo, se juntar, como já ocorreu no Recife e em Salvador, onde há vias reservadas para todos os blocos. "Eles devem se juntar para ter mais força e mais público. Neste ano saiu muito bloco pipocado pela cidade de São Paulo. É muito interessante que tenha bloco no bairro, mas mesmo nesses locais acho que os grupos vão se unir para ter mais componentes."Folia.Neste ano, a Prefeitura cadastrou os blocos de rua para viabilizar a infraestrutura no entorno das festas. Segundo o Município, 172 blocos se inscreveram. A folia, no entanto, ainda não terminou. Mais 23 blocos devem sair na cidade nos próximos dias.

Os blocos ganharam como atração popular de carnaval deste ano em São Paulo, concentrando-se na zona oeste e no centro - de onde saíram ontem os Esfarrapados, grupo que surgiu em 1947 e é um dos mais tradicionais. Só que a tendência para 2015 é que a folia se espalhe por toda a cidade, principalmente nas periferias, conforme especialistas ouvidos pelo Estado.Em 2014, foram tímidas as iniciativas fora do centro expandido. Algumas até já são tradicionais, como a 6.ª edição do carnaval de rua de Parelheiros, na zona sul, que tem organização da SPTuris e deve sair hoje pelas ruas do bairro.Alternativa às fantasias caras e à necessidade de ensaios periódicos das escolas, os blocos tendem a surgir onde faltam opções de lazer. "Na medida em que essa onda prolifera nas regiões de classe média e alta, tenderá a crescer para bairros periféricos, o que vem ao encontro do debate dos ?rolezinhos?, criados por jovens e adolescentes que moram na periferia", afirma Alberto Ikeda, professor de Etnomusicologia e Cultura Popular do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp).Convidar amigos pelas redes sociais, marcar locais de encontro e combinar as roupas não é típico apenas dos "rolezinhos". Essas também são características dos blocos. "Com os meios eletrônicos de comunicação, a tendência é que os blocos se expandam. O carnaval está recuperando a sua espontaneidade, o que permite que mais grupos apareçam de formas diferentes", afirma Zélia Lopes da Silva, professora do departamento de História do câmpus de Assis da Unesp.Já a historiadora Maria Apparecida Urbano, autora do livro Carnaval e Samba em Evolução na Cidade de São Paulo, acredita que os blocos vão, com o tempo, se juntar, como já ocorreu no Recife e em Salvador, onde há vias reservadas para todos os blocos. "Eles devem se juntar para ter mais força e mais público. Neste ano saiu muito bloco pipocado pela cidade de São Paulo. É muito interessante que tenha bloco no bairro, mas mesmo nesses locais acho que os grupos vão se unir para ter mais componentes."Folia.Neste ano, a Prefeitura cadastrou os blocos de rua para viabilizar a infraestrutura no entorno das festas. Segundo o Município, 172 blocos se inscreveram. A folia, no entanto, ainda não terminou. Mais 23 blocos devem sair na cidade nos próximos dias.

Os blocos ganharam como atração popular de carnaval deste ano em São Paulo, concentrando-se na zona oeste e no centro - de onde saíram ontem os Esfarrapados, grupo que surgiu em 1947 e é um dos mais tradicionais. Só que a tendência para 2015 é que a folia se espalhe por toda a cidade, principalmente nas periferias, conforme especialistas ouvidos pelo Estado.Em 2014, foram tímidas as iniciativas fora do centro expandido. Algumas até já são tradicionais, como a 6.ª edição do carnaval de rua de Parelheiros, na zona sul, que tem organização da SPTuris e deve sair hoje pelas ruas do bairro.Alternativa às fantasias caras e à necessidade de ensaios periódicos das escolas, os blocos tendem a surgir onde faltam opções de lazer. "Na medida em que essa onda prolifera nas regiões de classe média e alta, tenderá a crescer para bairros periféricos, o que vem ao encontro do debate dos ?rolezinhos?, criados por jovens e adolescentes que moram na periferia", afirma Alberto Ikeda, professor de Etnomusicologia e Cultura Popular do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp).Convidar amigos pelas redes sociais, marcar locais de encontro e combinar as roupas não é típico apenas dos "rolezinhos". Essas também são características dos blocos. "Com os meios eletrônicos de comunicação, a tendência é que os blocos se expandam. O carnaval está recuperando a sua espontaneidade, o que permite que mais grupos apareçam de formas diferentes", afirma Zélia Lopes da Silva, professora do departamento de História do câmpus de Assis da Unesp.Já a historiadora Maria Apparecida Urbano, autora do livro Carnaval e Samba em Evolução na Cidade de São Paulo, acredita que os blocos vão, com o tempo, se juntar, como já ocorreu no Recife e em Salvador, onde há vias reservadas para todos os blocos. "Eles devem se juntar para ter mais força e mais público. Neste ano saiu muito bloco pipocado pela cidade de São Paulo. É muito interessante que tenha bloco no bairro, mas mesmo nesses locais acho que os grupos vão se unir para ter mais componentes."Folia.Neste ano, a Prefeitura cadastrou os blocos de rua para viabilizar a infraestrutura no entorno das festas. Segundo o Município, 172 blocos se inscreveram. A folia, no entanto, ainda não terminou. Mais 23 blocos devem sair na cidade nos próximos dias.

Os blocos ganharam como atração popular de carnaval deste ano em São Paulo, concentrando-se na zona oeste e no centro - de onde saíram ontem os Esfarrapados, grupo que surgiu em 1947 e é um dos mais tradicionais. Só que a tendência para 2015 é que a folia se espalhe por toda a cidade, principalmente nas periferias, conforme especialistas ouvidos pelo Estado.Em 2014, foram tímidas as iniciativas fora do centro expandido. Algumas até já são tradicionais, como a 6.ª edição do carnaval de rua de Parelheiros, na zona sul, que tem organização da SPTuris e deve sair hoje pelas ruas do bairro.Alternativa às fantasias caras e à necessidade de ensaios periódicos das escolas, os blocos tendem a surgir onde faltam opções de lazer. "Na medida em que essa onda prolifera nas regiões de classe média e alta, tenderá a crescer para bairros periféricos, o que vem ao encontro do debate dos ?rolezinhos?, criados por jovens e adolescentes que moram na periferia", afirma Alberto Ikeda, professor de Etnomusicologia e Cultura Popular do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (Unesp).Convidar amigos pelas redes sociais, marcar locais de encontro e combinar as roupas não é típico apenas dos "rolezinhos". Essas também são características dos blocos. "Com os meios eletrônicos de comunicação, a tendência é que os blocos se expandam. O carnaval está recuperando a sua espontaneidade, o que permite que mais grupos apareçam de formas diferentes", afirma Zélia Lopes da Silva, professora do departamento de História do câmpus de Assis da Unesp.Já a historiadora Maria Apparecida Urbano, autora do livro Carnaval e Samba em Evolução na Cidade de São Paulo, acredita que os blocos vão, com o tempo, se juntar, como já ocorreu no Recife e em Salvador, onde há vias reservadas para todos os blocos. "Eles devem se juntar para ter mais força e mais público. Neste ano saiu muito bloco pipocado pela cidade de São Paulo. É muito interessante que tenha bloco no bairro, mas mesmo nesses locais acho que os grupos vão se unir para ter mais componentes."Folia.Neste ano, a Prefeitura cadastrou os blocos de rua para viabilizar a infraestrutura no entorno das festas. Segundo o Município, 172 blocos se inscreveram. A folia, no entanto, ainda não terminou. Mais 23 blocos devem sair na cidade nos próximos dias.

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