Bomba encontrada no bairro do Itaim Paulista era falsa


Uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais constatou que não havia explosivos no suposto petardo

Por Agencia Estado

A suposta bomba encontrada no quintal da residência da Rua Manoel Martins de Mello, 22, no Itaim Paulista, bairro da zona leste da capital, na verdade era um simulacro: dois tubos de PVC ligados à um relógio por meio de fios, mas sem pólvora. A moradora ligou para o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) e foi enviada para o local uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da PM, especialista em desarmar petardos. A ação dos especialistas foi rápida e, em poucos minutos eles detonaram o suposto explosivo. Foi aí que descobriram não haver pólvora em seu conteúdo. Segundo as primeiras informações, naquela residência, ou numa casa em frente, residiria um policial militar lotado no 28º BPMM. O policiamento da área porém, nega.

A suposta bomba encontrada no quintal da residência da Rua Manoel Martins de Mello, 22, no Itaim Paulista, bairro da zona leste da capital, na verdade era um simulacro: dois tubos de PVC ligados à um relógio por meio de fios, mas sem pólvora. A moradora ligou para o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) e foi enviada para o local uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da PM, especialista em desarmar petardos. A ação dos especialistas foi rápida e, em poucos minutos eles detonaram o suposto explosivo. Foi aí que descobriram não haver pólvora em seu conteúdo. Segundo as primeiras informações, naquela residência, ou numa casa em frente, residiria um policial militar lotado no 28º BPMM. O policiamento da área porém, nega.

A suposta bomba encontrada no quintal da residência da Rua Manoel Martins de Mello, 22, no Itaim Paulista, bairro da zona leste da capital, na verdade era um simulacro: dois tubos de PVC ligados à um relógio por meio de fios, mas sem pólvora. A moradora ligou para o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) e foi enviada para o local uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da PM, especialista em desarmar petardos. A ação dos especialistas foi rápida e, em poucos minutos eles detonaram o suposto explosivo. Foi aí que descobriram não haver pólvora em seu conteúdo. Segundo as primeiras informações, naquela residência, ou numa casa em frente, residiria um policial militar lotado no 28º BPMM. O policiamento da área porém, nega.

A suposta bomba encontrada no quintal da residência da Rua Manoel Martins de Mello, 22, no Itaim Paulista, bairro da zona leste da capital, na verdade era um simulacro: dois tubos de PVC ligados à um relógio por meio de fios, mas sem pólvora. A moradora ligou para o Copom (Centro de Operações da Polícia Militar) e foi enviada para o local uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), da PM, especialista em desarmar petardos. A ação dos especialistas foi rápida e, em poucos minutos eles detonaram o suposto explosivo. Foi aí que descobriram não haver pólvora em seu conteúdo. Segundo as primeiras informações, naquela residência, ou numa casa em frente, residiria um policial militar lotado no 28º BPMM. O policiamento da área porém, nega.

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