Bomba falsa causa pânico no aeroporto de Confins-MG


Por MARCELO PORTELA

Um simulacro de bomba provocou pânico no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), na noite de ontem. O objeto foi deixado dentro de uma bolsa em um dos banheiros, próximo à área de desembarque doméstico do terminal, mas peritos constataram que não havia explosivos no artefato.Segundo o tenente Francis Albert, do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar mineira, a bolsa foi encontrada por funcionários que faziam a limpeza no local. O objeto chamou atenção porque era semelhante a uma bomba e emitia luzes. O esquadrão antibombas chegou ao local por volta das 22h30 e isolou a área. Passageiros perceberam a movimentação da polícia e teve início uma correria no saguão do aeroporto. Porém, de acordo com o tenente, ao analisar o objeto os policiais perceberam que era um utensílio usado na fabricação de bombas, "mas sem a carga" explosiva.O material foi encaminhado para a Polícia Civil, que iniciou investigação para tentar descobrir quem deixou o artefato no banheiro. Os voos não foram afetados e o local foi liberado cerca de duas horas depois.Antes da sala de embarque, não há nenhum tipo de dispositivo de segurança para acesso ao aeroporto, que tem o saguão totalmente aberto e não possui nem mesmo portões. No fim de 2008, um vidro foi encontrado em um dos banheiros do terminal com um coração e pedaços de rins e de um fígado. Uma perícia feita no material constatou que os órgãos não eram humanos.

Um simulacro de bomba provocou pânico no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), na noite de ontem. O objeto foi deixado dentro de uma bolsa em um dos banheiros, próximo à área de desembarque doméstico do terminal, mas peritos constataram que não havia explosivos no artefato.Segundo o tenente Francis Albert, do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar mineira, a bolsa foi encontrada por funcionários que faziam a limpeza no local. O objeto chamou atenção porque era semelhante a uma bomba e emitia luzes. O esquadrão antibombas chegou ao local por volta das 22h30 e isolou a área. Passageiros perceberam a movimentação da polícia e teve início uma correria no saguão do aeroporto. Porém, de acordo com o tenente, ao analisar o objeto os policiais perceberam que era um utensílio usado na fabricação de bombas, "mas sem a carga" explosiva.O material foi encaminhado para a Polícia Civil, que iniciou investigação para tentar descobrir quem deixou o artefato no banheiro. Os voos não foram afetados e o local foi liberado cerca de duas horas depois.Antes da sala de embarque, não há nenhum tipo de dispositivo de segurança para acesso ao aeroporto, que tem o saguão totalmente aberto e não possui nem mesmo portões. No fim de 2008, um vidro foi encontrado em um dos banheiros do terminal com um coração e pedaços de rins e de um fígado. Uma perícia feita no material constatou que os órgãos não eram humanos.

Um simulacro de bomba provocou pânico no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), na noite de ontem. O objeto foi deixado dentro de uma bolsa em um dos banheiros, próximo à área de desembarque doméstico do terminal, mas peritos constataram que não havia explosivos no artefato.Segundo o tenente Francis Albert, do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar mineira, a bolsa foi encontrada por funcionários que faziam a limpeza no local. O objeto chamou atenção porque era semelhante a uma bomba e emitia luzes. O esquadrão antibombas chegou ao local por volta das 22h30 e isolou a área. Passageiros perceberam a movimentação da polícia e teve início uma correria no saguão do aeroporto. Porém, de acordo com o tenente, ao analisar o objeto os policiais perceberam que era um utensílio usado na fabricação de bombas, "mas sem a carga" explosiva.O material foi encaminhado para a Polícia Civil, que iniciou investigação para tentar descobrir quem deixou o artefato no banheiro. Os voos não foram afetados e o local foi liberado cerca de duas horas depois.Antes da sala de embarque, não há nenhum tipo de dispositivo de segurança para acesso ao aeroporto, que tem o saguão totalmente aberto e não possui nem mesmo portões. No fim de 2008, um vidro foi encontrado em um dos banheiros do terminal com um coração e pedaços de rins e de um fígado. Uma perícia feita no material constatou que os órgãos não eram humanos.

Um simulacro de bomba provocou pânico no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), na noite de ontem. O objeto foi deixado dentro de uma bolsa em um dos banheiros, próximo à área de desembarque doméstico do terminal, mas peritos constataram que não havia explosivos no artefato.Segundo o tenente Francis Albert, do Grupamento de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar mineira, a bolsa foi encontrada por funcionários que faziam a limpeza no local. O objeto chamou atenção porque era semelhante a uma bomba e emitia luzes. O esquadrão antibombas chegou ao local por volta das 22h30 e isolou a área. Passageiros perceberam a movimentação da polícia e teve início uma correria no saguão do aeroporto. Porém, de acordo com o tenente, ao analisar o objeto os policiais perceberam que era um utensílio usado na fabricação de bombas, "mas sem a carga" explosiva.O material foi encaminhado para a Polícia Civil, que iniciou investigação para tentar descobrir quem deixou o artefato no banheiro. Os voos não foram afetados e o local foi liberado cerca de duas horas depois.Antes da sala de embarque, não há nenhum tipo de dispositivo de segurança para acesso ao aeroporto, que tem o saguão totalmente aberto e não possui nem mesmo portões. No fim de 2008, um vidro foi encontrado em um dos banheiros do terminal com um coração e pedaços de rins e de um fígado. Uma perícia feita no material constatou que os órgãos não eram humanos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.