Bombeiros promovem apitaço no Guarujá-SP


Salva-vidas usam apito para que mês não seja lembrado por causa do auto número de afogamentos

Por AE

Ele já foi sucesso nas areias de Ipanema, no Rio de Janeiro, para avisar os usuários de drogas que a polícia se aproximava. Doze anos depois, volta a marcar presença, na Praia de Pitangueiras, no Guarujá, litoral sul paulista. A estação ainda está começando, mas para muitos banhistas esse já é o verão do apito, instrumento usado pelos salva-vidas para que janeiro de 2009 não seja lembrado como a temporada do afogamento. No início de 2008, foram as água-vivas que deram boas vindas - nada agradáveis - aos turistas. Em média, um caso de queimadura era atendido a cada seis horas (874 entre dezembro de 2007 e janeiro de 2008). Este ano, porém, os turistas já nem lembram mais dos incômodos protozoários, mas se incomodam com o barulhinho. "É toda hora esse barulho", afirmou a analista de previdência Eliane Bastos de Oliveira, de 27 anos. "É chato, mas tem de ser assim. Depois a pessoa se afoga e culpa o salva-vidas", afirmou.

Ele já foi sucesso nas areias de Ipanema, no Rio de Janeiro, para avisar os usuários de drogas que a polícia se aproximava. Doze anos depois, volta a marcar presença, na Praia de Pitangueiras, no Guarujá, litoral sul paulista. A estação ainda está começando, mas para muitos banhistas esse já é o verão do apito, instrumento usado pelos salva-vidas para que janeiro de 2009 não seja lembrado como a temporada do afogamento. No início de 2008, foram as água-vivas que deram boas vindas - nada agradáveis - aos turistas. Em média, um caso de queimadura era atendido a cada seis horas (874 entre dezembro de 2007 e janeiro de 2008). Este ano, porém, os turistas já nem lembram mais dos incômodos protozoários, mas se incomodam com o barulhinho. "É toda hora esse barulho", afirmou a analista de previdência Eliane Bastos de Oliveira, de 27 anos. "É chato, mas tem de ser assim. Depois a pessoa se afoga e culpa o salva-vidas", afirmou.

Ele já foi sucesso nas areias de Ipanema, no Rio de Janeiro, para avisar os usuários de drogas que a polícia se aproximava. Doze anos depois, volta a marcar presença, na Praia de Pitangueiras, no Guarujá, litoral sul paulista. A estação ainda está começando, mas para muitos banhistas esse já é o verão do apito, instrumento usado pelos salva-vidas para que janeiro de 2009 não seja lembrado como a temporada do afogamento. No início de 2008, foram as água-vivas que deram boas vindas - nada agradáveis - aos turistas. Em média, um caso de queimadura era atendido a cada seis horas (874 entre dezembro de 2007 e janeiro de 2008). Este ano, porém, os turistas já nem lembram mais dos incômodos protozoários, mas se incomodam com o barulhinho. "É toda hora esse barulho", afirmou a analista de previdência Eliane Bastos de Oliveira, de 27 anos. "É chato, mas tem de ser assim. Depois a pessoa se afoga e culpa o salva-vidas", afirmou.

Ele já foi sucesso nas areias de Ipanema, no Rio de Janeiro, para avisar os usuários de drogas que a polícia se aproximava. Doze anos depois, volta a marcar presença, na Praia de Pitangueiras, no Guarujá, litoral sul paulista. A estação ainda está começando, mas para muitos banhistas esse já é o verão do apito, instrumento usado pelos salva-vidas para que janeiro de 2009 não seja lembrado como a temporada do afogamento. No início de 2008, foram as água-vivas que deram boas vindas - nada agradáveis - aos turistas. Em média, um caso de queimadura era atendido a cada seis horas (874 entre dezembro de 2007 e janeiro de 2008). Este ano, porém, os turistas já nem lembram mais dos incômodos protozoários, mas se incomodam com o barulhinho. "É toda hora esse barulho", afirmou a analista de previdência Eliane Bastos de Oliveira, de 27 anos. "É chato, mas tem de ser assim. Depois a pessoa se afoga e culpa o salva-vidas", afirmou.

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