Bombeiros reforçam combate à dengue no Rio


Grupo reforça o trabalho de agentes sanitários na eliminação dos focos do mosquito transmissor

Por Agencia Estado

No dia da confirmação da primeira morte por dengue registrada este ano no Estado, um grupo de 600 integrantes do Corpo de Bombeiros começou a reforçar o trabalho de agentes sanitários na eliminação dos focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Dos 261 casos notificados até hoje, 217 são na capital - número quase quatro vezes superior aos 58 registros feitos em janeiro do ano passado. O trabalho de busca e identificação dos focos do mosquito foi iniciado em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, os dois bairros da zona oeste onde estão concentrados os maiores números de notificações da doença, respectivamente 90 e 39. Lá também foram registradas as mortes do aposentado Antônio de Jesus Assis, de 52 anos, em 23 de dezembro passado, e de uma mulher de 45 anos, de identidade não revelada pela Secretaria Municipal de Saúde, que morreu no último dia nove.

No dia da confirmação da primeira morte por dengue registrada este ano no Estado, um grupo de 600 integrantes do Corpo de Bombeiros começou a reforçar o trabalho de agentes sanitários na eliminação dos focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Dos 261 casos notificados até hoje, 217 são na capital - número quase quatro vezes superior aos 58 registros feitos em janeiro do ano passado. O trabalho de busca e identificação dos focos do mosquito foi iniciado em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, os dois bairros da zona oeste onde estão concentrados os maiores números de notificações da doença, respectivamente 90 e 39. Lá também foram registradas as mortes do aposentado Antônio de Jesus Assis, de 52 anos, em 23 de dezembro passado, e de uma mulher de 45 anos, de identidade não revelada pela Secretaria Municipal de Saúde, que morreu no último dia nove.

No dia da confirmação da primeira morte por dengue registrada este ano no Estado, um grupo de 600 integrantes do Corpo de Bombeiros começou a reforçar o trabalho de agentes sanitários na eliminação dos focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Dos 261 casos notificados até hoje, 217 são na capital - número quase quatro vezes superior aos 58 registros feitos em janeiro do ano passado. O trabalho de busca e identificação dos focos do mosquito foi iniciado em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, os dois bairros da zona oeste onde estão concentrados os maiores números de notificações da doença, respectivamente 90 e 39. Lá também foram registradas as mortes do aposentado Antônio de Jesus Assis, de 52 anos, em 23 de dezembro passado, e de uma mulher de 45 anos, de identidade não revelada pela Secretaria Municipal de Saúde, que morreu no último dia nove.

No dia da confirmação da primeira morte por dengue registrada este ano no Estado, um grupo de 600 integrantes do Corpo de Bombeiros começou a reforçar o trabalho de agentes sanitários na eliminação dos focos do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Dos 261 casos notificados até hoje, 217 são na capital - número quase quatro vezes superior aos 58 registros feitos em janeiro do ano passado. O trabalho de busca e identificação dos focos do mosquito foi iniciado em Jacarepaguá e na Barra da Tijuca, os dois bairros da zona oeste onde estão concentrados os maiores números de notificações da doença, respectivamente 90 e 39. Lá também foram registradas as mortes do aposentado Antônio de Jesus Assis, de 52 anos, em 23 de dezembro passado, e de uma mulher de 45 anos, de identidade não revelada pela Secretaria Municipal de Saúde, que morreu no último dia nove.

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