Bope faz maior apreensão de cocaína deste ano no Rio


Operação buscava armas roubadas da segurança de Sérgio Cabral e acabou apreendendo 174 kg da droga

Por Talita Figueiredo e Pedro Dantas

Em operação montada para buscar armas que foram levadas de um grupo da segurança da família do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, o Batalhão de Operações Especiais (Bope), fez nesta quarta-feira, 14, a maior apreensão de cocaína do ano ao encontrar 174 quilos da droga em uma casa no Complexo do São Carlos, no Catumbi, zona norte da cidade. A quantidade de drogas foi avaliada em cerca de R$ 1 milhão.   Quatro homens armados roubaram na terça-feira, 13, três pistolas e um fuzil de três policiais militares que protegem um dos cinco filhos do governador. O assalto aconteceu a menos de 300 metros do Palácio Guanabara, em Laranjeiras, zona sul da capital fluminense, para onde a equipe voltava depois de deixar o filho de Cabral em casa, no Leblon. É a segunda vez que a segurança da família do governador é assaltada em menos de um mês.   Na ação, dois supostos criminosos foram mortos e, além da droga, mais de 1.400 munições de fuzil novas também foram apreendidas. Segundo o comandante do Bope, tenente-coronel Pinheiro Neto, a PM já investigava a existência de grande quantidade de cocaína no complexo, mas a operação foi antecipada depois do recebimento de "informações" de que as armas dos seguranças de Cabral "possivelmente" estavam em um dos morros do complexo.   Segundo o governador, o roubo às armas é uma prova de que a política de enfrentamento ao crime está enfraquecendo os criminosos. Ela afirmou que os assaltantes buscavam apenas armas. "Um fuzil que antes custava R$ 15 mil, hoje custa R$ 40 mil", disse. "A tática (dos criminosos) exige resposta. Já estamos em operação na área do Catumbi, há pistas e vamos dar a resposta ", disse o governador, nesta manhã.   Segundo a Assessoria de Comunicação do governo, os criminosos teriam descoberto que os seguranças do governo eram PMs. Populares que presenciaram a cena disseram que um dos bandidos chegou a gritar "mata, mata que é policial", mas desistiram da execução, porque a ação despertou a atenção dos moradores.   Segurança pública   No dia 18 do mês passado, uma policial que é guarda-costas de um dos filhos do governador teve o carro particular, um Meriva, roubado quando chegava ao Palácio Guanabara. No ano passado, o PM lotado na segurança do governador, Guaracy de Oliveira Costa, de 27 anos, morreu ao reagir a um assalto no Engenho de Dentro, na zona norte do Rio.   O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que vai avaliar a necessidade de aumentar a segurança da família do governador, mas que a princípio os casos de ataques aos seguranças não foram "escolhidos". "Acho que (os assaltos) não têm nada a ver com a segurança do governador", afirmou. No entanto, serão tomadas "medidas" para aumentar o policiamento no entorno do Palácio Guanabara.   Beltrame comemorou a apreensão da cocaína, que estava escondida em sacos de lixo dentro de uma casa na parte baixa do morro do São Carlos. Cerca de 135 quilos da cocaína estava misturada a outros produtos químicos para aumentar o rendimento da droga; outros 36 quilos da droga estava puro e ainda seria misturada com outros ingredientes, podendo render até três ou quatro vezes essa quantidade; e 2 quilos eram de pasta base, que ainda não havia sido refinada.   Participaram da operação 150 homens do Bope, que tiveram auxílio de três helicópteros e quatro carros blindados. A ocupação não tinha hora para terminar. A polícia informou também que não vai se limitar a buscar as armas roubadas dos seguranças de Cabral no Complexo do São Carlos.

Em operação montada para buscar armas que foram levadas de um grupo da segurança da família do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, o Batalhão de Operações Especiais (Bope), fez nesta quarta-feira, 14, a maior apreensão de cocaína do ano ao encontrar 174 quilos da droga em uma casa no Complexo do São Carlos, no Catumbi, zona norte da cidade. A quantidade de drogas foi avaliada em cerca de R$ 1 milhão.   Quatro homens armados roubaram na terça-feira, 13, três pistolas e um fuzil de três policiais militares que protegem um dos cinco filhos do governador. O assalto aconteceu a menos de 300 metros do Palácio Guanabara, em Laranjeiras, zona sul da capital fluminense, para onde a equipe voltava depois de deixar o filho de Cabral em casa, no Leblon. É a segunda vez que a segurança da família do governador é assaltada em menos de um mês.   Na ação, dois supostos criminosos foram mortos e, além da droga, mais de 1.400 munições de fuzil novas também foram apreendidas. Segundo o comandante do Bope, tenente-coronel Pinheiro Neto, a PM já investigava a existência de grande quantidade de cocaína no complexo, mas a operação foi antecipada depois do recebimento de "informações" de que as armas dos seguranças de Cabral "possivelmente" estavam em um dos morros do complexo.   Segundo o governador, o roubo às armas é uma prova de que a política de enfrentamento ao crime está enfraquecendo os criminosos. Ela afirmou que os assaltantes buscavam apenas armas. "Um fuzil que antes custava R$ 15 mil, hoje custa R$ 40 mil", disse. "A tática (dos criminosos) exige resposta. Já estamos em operação na área do Catumbi, há pistas e vamos dar a resposta ", disse o governador, nesta manhã.   Segundo a Assessoria de Comunicação do governo, os criminosos teriam descoberto que os seguranças do governo eram PMs. Populares que presenciaram a cena disseram que um dos bandidos chegou a gritar "mata, mata que é policial", mas desistiram da execução, porque a ação despertou a atenção dos moradores.   Segurança pública   No dia 18 do mês passado, uma policial que é guarda-costas de um dos filhos do governador teve o carro particular, um Meriva, roubado quando chegava ao Palácio Guanabara. No ano passado, o PM lotado na segurança do governador, Guaracy de Oliveira Costa, de 27 anos, morreu ao reagir a um assalto no Engenho de Dentro, na zona norte do Rio.   O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que vai avaliar a necessidade de aumentar a segurança da família do governador, mas que a princípio os casos de ataques aos seguranças não foram "escolhidos". "Acho que (os assaltos) não têm nada a ver com a segurança do governador", afirmou. No entanto, serão tomadas "medidas" para aumentar o policiamento no entorno do Palácio Guanabara.   Beltrame comemorou a apreensão da cocaína, que estava escondida em sacos de lixo dentro de uma casa na parte baixa do morro do São Carlos. Cerca de 135 quilos da cocaína estava misturada a outros produtos químicos para aumentar o rendimento da droga; outros 36 quilos da droga estava puro e ainda seria misturada com outros ingredientes, podendo render até três ou quatro vezes essa quantidade; e 2 quilos eram de pasta base, que ainda não havia sido refinada.   Participaram da operação 150 homens do Bope, que tiveram auxílio de três helicópteros e quatro carros blindados. A ocupação não tinha hora para terminar. A polícia informou também que não vai se limitar a buscar as armas roubadas dos seguranças de Cabral no Complexo do São Carlos.

Em operação montada para buscar armas que foram levadas de um grupo da segurança da família do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, o Batalhão de Operações Especiais (Bope), fez nesta quarta-feira, 14, a maior apreensão de cocaína do ano ao encontrar 174 quilos da droga em uma casa no Complexo do São Carlos, no Catumbi, zona norte da cidade. A quantidade de drogas foi avaliada em cerca de R$ 1 milhão.   Quatro homens armados roubaram na terça-feira, 13, três pistolas e um fuzil de três policiais militares que protegem um dos cinco filhos do governador. O assalto aconteceu a menos de 300 metros do Palácio Guanabara, em Laranjeiras, zona sul da capital fluminense, para onde a equipe voltava depois de deixar o filho de Cabral em casa, no Leblon. É a segunda vez que a segurança da família do governador é assaltada em menos de um mês.   Na ação, dois supostos criminosos foram mortos e, além da droga, mais de 1.400 munições de fuzil novas também foram apreendidas. Segundo o comandante do Bope, tenente-coronel Pinheiro Neto, a PM já investigava a existência de grande quantidade de cocaína no complexo, mas a operação foi antecipada depois do recebimento de "informações" de que as armas dos seguranças de Cabral "possivelmente" estavam em um dos morros do complexo.   Segundo o governador, o roubo às armas é uma prova de que a política de enfrentamento ao crime está enfraquecendo os criminosos. Ela afirmou que os assaltantes buscavam apenas armas. "Um fuzil que antes custava R$ 15 mil, hoje custa R$ 40 mil", disse. "A tática (dos criminosos) exige resposta. Já estamos em operação na área do Catumbi, há pistas e vamos dar a resposta ", disse o governador, nesta manhã.   Segundo a Assessoria de Comunicação do governo, os criminosos teriam descoberto que os seguranças do governo eram PMs. Populares que presenciaram a cena disseram que um dos bandidos chegou a gritar "mata, mata que é policial", mas desistiram da execução, porque a ação despertou a atenção dos moradores.   Segurança pública   No dia 18 do mês passado, uma policial que é guarda-costas de um dos filhos do governador teve o carro particular, um Meriva, roubado quando chegava ao Palácio Guanabara. No ano passado, o PM lotado na segurança do governador, Guaracy de Oliveira Costa, de 27 anos, morreu ao reagir a um assalto no Engenho de Dentro, na zona norte do Rio.   O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que vai avaliar a necessidade de aumentar a segurança da família do governador, mas que a princípio os casos de ataques aos seguranças não foram "escolhidos". "Acho que (os assaltos) não têm nada a ver com a segurança do governador", afirmou. No entanto, serão tomadas "medidas" para aumentar o policiamento no entorno do Palácio Guanabara.   Beltrame comemorou a apreensão da cocaína, que estava escondida em sacos de lixo dentro de uma casa na parte baixa do morro do São Carlos. Cerca de 135 quilos da cocaína estava misturada a outros produtos químicos para aumentar o rendimento da droga; outros 36 quilos da droga estava puro e ainda seria misturada com outros ingredientes, podendo render até três ou quatro vezes essa quantidade; e 2 quilos eram de pasta base, que ainda não havia sido refinada.   Participaram da operação 150 homens do Bope, que tiveram auxílio de três helicópteros e quatro carros blindados. A ocupação não tinha hora para terminar. A polícia informou também que não vai se limitar a buscar as armas roubadas dos seguranças de Cabral no Complexo do São Carlos.

Em operação montada para buscar armas que foram levadas de um grupo da segurança da família do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho, o Batalhão de Operações Especiais (Bope), fez nesta quarta-feira, 14, a maior apreensão de cocaína do ano ao encontrar 174 quilos da droga em uma casa no Complexo do São Carlos, no Catumbi, zona norte da cidade. A quantidade de drogas foi avaliada em cerca de R$ 1 milhão.   Quatro homens armados roubaram na terça-feira, 13, três pistolas e um fuzil de três policiais militares que protegem um dos cinco filhos do governador. O assalto aconteceu a menos de 300 metros do Palácio Guanabara, em Laranjeiras, zona sul da capital fluminense, para onde a equipe voltava depois de deixar o filho de Cabral em casa, no Leblon. É a segunda vez que a segurança da família do governador é assaltada em menos de um mês.   Na ação, dois supostos criminosos foram mortos e, além da droga, mais de 1.400 munições de fuzil novas também foram apreendidas. Segundo o comandante do Bope, tenente-coronel Pinheiro Neto, a PM já investigava a existência de grande quantidade de cocaína no complexo, mas a operação foi antecipada depois do recebimento de "informações" de que as armas dos seguranças de Cabral "possivelmente" estavam em um dos morros do complexo.   Segundo o governador, o roubo às armas é uma prova de que a política de enfrentamento ao crime está enfraquecendo os criminosos. Ela afirmou que os assaltantes buscavam apenas armas. "Um fuzil que antes custava R$ 15 mil, hoje custa R$ 40 mil", disse. "A tática (dos criminosos) exige resposta. Já estamos em operação na área do Catumbi, há pistas e vamos dar a resposta ", disse o governador, nesta manhã.   Segundo a Assessoria de Comunicação do governo, os criminosos teriam descoberto que os seguranças do governo eram PMs. Populares que presenciaram a cena disseram que um dos bandidos chegou a gritar "mata, mata que é policial", mas desistiram da execução, porque a ação despertou a atenção dos moradores.   Segurança pública   No dia 18 do mês passado, uma policial que é guarda-costas de um dos filhos do governador teve o carro particular, um Meriva, roubado quando chegava ao Palácio Guanabara. No ano passado, o PM lotado na segurança do governador, Guaracy de Oliveira Costa, de 27 anos, morreu ao reagir a um assalto no Engenho de Dentro, na zona norte do Rio.   O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que vai avaliar a necessidade de aumentar a segurança da família do governador, mas que a princípio os casos de ataques aos seguranças não foram "escolhidos". "Acho que (os assaltos) não têm nada a ver com a segurança do governador", afirmou. No entanto, serão tomadas "medidas" para aumentar o policiamento no entorno do Palácio Guanabara.   Beltrame comemorou a apreensão da cocaína, que estava escondida em sacos de lixo dentro de uma casa na parte baixa do morro do São Carlos. Cerca de 135 quilos da cocaína estava misturada a outros produtos químicos para aumentar o rendimento da droga; outros 36 quilos da droga estava puro e ainda seria misturada com outros ingredientes, podendo render até três ou quatro vezes essa quantidade; e 2 quilos eram de pasta base, que ainda não havia sido refinada.   Participaram da operação 150 homens do Bope, que tiveram auxílio de três helicópteros e quatro carros blindados. A ocupação não tinha hora para terminar. A polícia informou também que não vai se limitar a buscar as armas roubadas dos seguranças de Cabral no Complexo do São Carlos.

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