Brasil e Argentina discutem solução para impasse comercial


Por RODRIGO VIGA GAIER

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu nesta sexta-feira uma solução negociada com a Argentina para o imbróglio envolvendo a dificuldade de entrada de produtos alimentares brasileiros no país vizinho. "Vamos resolver tudo na conversa e na harmonia", disse a jornalistas o chanceler brasileiro. O impasse comercial foi tema de um encontro entre os presidentes dos dois países no 3o Fórum Mundial de Aliança de Civilizações no Rio de Janeiro. Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente argentina, Cristina Kirchner, disse que o assunto será resolvido com mais incremento comercial. "A reunião foi mais do que boa", disse Cristina depois do encontro. Ela afirmou que o Brasil se comprometeu a enviar uma missão para a Argentina em breve para buscar meios de fomentar o comércio entre os dois países. "Não haverá retaliação, e sim aprofundamento das relações comerciais, aumento do intercâmbio", explicou. "Não houve pedidos, mas o Brasil tem consciência que por seu volume e importância, precisa ter uma postura mais contemplativa com as economias que não têm essa importância." O ministro brasileiro lembrou que o problema comercial do momento envolve uma parcela muito pequena do intercâmbio entre os dois países. "Isso é um percentual mínimo do nosso comércio. Não quer dizer que a gente ache certo ou não", acrescentou. Segundo produtores brasileiros, importadores argentinos, estimulados por algumas autoridades locais, estariam cancelando compras de empresas brasileiras para dar preferência a encomendas regionais. Uma alta fonte da chancelaria argentina disse à Reuters que o país está preocupado com o forte aumento das importações de produtos brasileiros neste ano. Segundo a fonte, as importações do Brasil aumentaram mais de 40 por cento em abril deste ano em relação ao mesmo mês de 2009, ao passo que as vendas argentinas ao Brasil cresceram pouco mais de 20 por cento. "Há uma recuperação do comércio, mas há um desequilíbrio", declarou a fonte à Reuters. "A luz amarela foi acesa", acrescentou. O representante argentino afirmou que a preocupação do governo local é de que a manutenção desse ritmo possa comprometer o equilíbrio da balança comercial da Argentina. "Temos um compromisso com a nossa balança. Não queremos voltar à fase do "stop and go" da nossa economia", disse. Apesar de reconhecer que o embargo aos produtos brasileiros causou desconforto diplomático, a fonte argentina não acredita em retaliações do Brasil, apesar de o governo argentino encontrar dificuldades para colocar produtos como carne bovina e vinho no mercado brasileiro.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu nesta sexta-feira uma solução negociada com a Argentina para o imbróglio envolvendo a dificuldade de entrada de produtos alimentares brasileiros no país vizinho. "Vamos resolver tudo na conversa e na harmonia", disse a jornalistas o chanceler brasileiro. O impasse comercial foi tema de um encontro entre os presidentes dos dois países no 3o Fórum Mundial de Aliança de Civilizações no Rio de Janeiro. Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente argentina, Cristina Kirchner, disse que o assunto será resolvido com mais incremento comercial. "A reunião foi mais do que boa", disse Cristina depois do encontro. Ela afirmou que o Brasil se comprometeu a enviar uma missão para a Argentina em breve para buscar meios de fomentar o comércio entre os dois países. "Não haverá retaliação, e sim aprofundamento das relações comerciais, aumento do intercâmbio", explicou. "Não houve pedidos, mas o Brasil tem consciência que por seu volume e importância, precisa ter uma postura mais contemplativa com as economias que não têm essa importância." O ministro brasileiro lembrou que o problema comercial do momento envolve uma parcela muito pequena do intercâmbio entre os dois países. "Isso é um percentual mínimo do nosso comércio. Não quer dizer que a gente ache certo ou não", acrescentou. Segundo produtores brasileiros, importadores argentinos, estimulados por algumas autoridades locais, estariam cancelando compras de empresas brasileiras para dar preferência a encomendas regionais. Uma alta fonte da chancelaria argentina disse à Reuters que o país está preocupado com o forte aumento das importações de produtos brasileiros neste ano. Segundo a fonte, as importações do Brasil aumentaram mais de 40 por cento em abril deste ano em relação ao mesmo mês de 2009, ao passo que as vendas argentinas ao Brasil cresceram pouco mais de 20 por cento. "Há uma recuperação do comércio, mas há um desequilíbrio", declarou a fonte à Reuters. "A luz amarela foi acesa", acrescentou. O representante argentino afirmou que a preocupação do governo local é de que a manutenção desse ritmo possa comprometer o equilíbrio da balança comercial da Argentina. "Temos um compromisso com a nossa balança. Não queremos voltar à fase do "stop and go" da nossa economia", disse. Apesar de reconhecer que o embargo aos produtos brasileiros causou desconforto diplomático, a fonte argentina não acredita em retaliações do Brasil, apesar de o governo argentino encontrar dificuldades para colocar produtos como carne bovina e vinho no mercado brasileiro.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu nesta sexta-feira uma solução negociada com a Argentina para o imbróglio envolvendo a dificuldade de entrada de produtos alimentares brasileiros no país vizinho. "Vamos resolver tudo na conversa e na harmonia", disse a jornalistas o chanceler brasileiro. O impasse comercial foi tema de um encontro entre os presidentes dos dois países no 3o Fórum Mundial de Aliança de Civilizações no Rio de Janeiro. Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente argentina, Cristina Kirchner, disse que o assunto será resolvido com mais incremento comercial. "A reunião foi mais do que boa", disse Cristina depois do encontro. Ela afirmou que o Brasil se comprometeu a enviar uma missão para a Argentina em breve para buscar meios de fomentar o comércio entre os dois países. "Não haverá retaliação, e sim aprofundamento das relações comerciais, aumento do intercâmbio", explicou. "Não houve pedidos, mas o Brasil tem consciência que por seu volume e importância, precisa ter uma postura mais contemplativa com as economias que não têm essa importância." O ministro brasileiro lembrou que o problema comercial do momento envolve uma parcela muito pequena do intercâmbio entre os dois países. "Isso é um percentual mínimo do nosso comércio. Não quer dizer que a gente ache certo ou não", acrescentou. Segundo produtores brasileiros, importadores argentinos, estimulados por algumas autoridades locais, estariam cancelando compras de empresas brasileiras para dar preferência a encomendas regionais. Uma alta fonte da chancelaria argentina disse à Reuters que o país está preocupado com o forte aumento das importações de produtos brasileiros neste ano. Segundo a fonte, as importações do Brasil aumentaram mais de 40 por cento em abril deste ano em relação ao mesmo mês de 2009, ao passo que as vendas argentinas ao Brasil cresceram pouco mais de 20 por cento. "Há uma recuperação do comércio, mas há um desequilíbrio", declarou a fonte à Reuters. "A luz amarela foi acesa", acrescentou. O representante argentino afirmou que a preocupação do governo local é de que a manutenção desse ritmo possa comprometer o equilíbrio da balança comercial da Argentina. "Temos um compromisso com a nossa balança. Não queremos voltar à fase do "stop and go" da nossa economia", disse. Apesar de reconhecer que o embargo aos produtos brasileiros causou desconforto diplomático, a fonte argentina não acredita em retaliações do Brasil, apesar de o governo argentino encontrar dificuldades para colocar produtos como carne bovina e vinho no mercado brasileiro.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu nesta sexta-feira uma solução negociada com a Argentina para o imbróglio envolvendo a dificuldade de entrada de produtos alimentares brasileiros no país vizinho. "Vamos resolver tudo na conversa e na harmonia", disse a jornalistas o chanceler brasileiro. O impasse comercial foi tema de um encontro entre os presidentes dos dois países no 3o Fórum Mundial de Aliança de Civilizações no Rio de Janeiro. Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente argentina, Cristina Kirchner, disse que o assunto será resolvido com mais incremento comercial. "A reunião foi mais do que boa", disse Cristina depois do encontro. Ela afirmou que o Brasil se comprometeu a enviar uma missão para a Argentina em breve para buscar meios de fomentar o comércio entre os dois países. "Não haverá retaliação, e sim aprofundamento das relações comerciais, aumento do intercâmbio", explicou. "Não houve pedidos, mas o Brasil tem consciência que por seu volume e importância, precisa ter uma postura mais contemplativa com as economias que não têm essa importância." O ministro brasileiro lembrou que o problema comercial do momento envolve uma parcela muito pequena do intercâmbio entre os dois países. "Isso é um percentual mínimo do nosso comércio. Não quer dizer que a gente ache certo ou não", acrescentou. Segundo produtores brasileiros, importadores argentinos, estimulados por algumas autoridades locais, estariam cancelando compras de empresas brasileiras para dar preferência a encomendas regionais. Uma alta fonte da chancelaria argentina disse à Reuters que o país está preocupado com o forte aumento das importações de produtos brasileiros neste ano. Segundo a fonte, as importações do Brasil aumentaram mais de 40 por cento em abril deste ano em relação ao mesmo mês de 2009, ao passo que as vendas argentinas ao Brasil cresceram pouco mais de 20 por cento. "Há uma recuperação do comércio, mas há um desequilíbrio", declarou a fonte à Reuters. "A luz amarela foi acesa", acrescentou. O representante argentino afirmou que a preocupação do governo local é de que a manutenção desse ritmo possa comprometer o equilíbrio da balança comercial da Argentina. "Temos um compromisso com a nossa balança. Não queremos voltar à fase do "stop and go" da nossa economia", disse. Apesar de reconhecer que o embargo aos produtos brasileiros causou desconforto diplomático, a fonte argentina não acredita em retaliações do Brasil, apesar de o governo argentino encontrar dificuldades para colocar produtos como carne bovina e vinho no mercado brasileiro.

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