'Brasil não pode dar audiência a quem desrespeita democracia'


Por Redação

Marina Silva disse ontem, na sabatina, que os países que apoiam Cuba, como o Brasil, "não podem fazer vistas grossas" para a falta de democracia e o desrespeito aos direitos humanos. Segundo a candidata, a diplomacia brasileira deve reconhecer o diálogo como fundamental, mas não pode "dar audiência" a países que não se alinham aos princípios democráticos defendidos pelo Brasil, como fez com o Irã.Na opinião da presidenciável, o Brasil precisa se "credenciar" para ter "legitimidade" e "confiança" entre seus pares na mediação dos conflitos na América do Sul. "No momento em que os alinhamentos políticos parecem levar a uma atitude de mais favorecimento de um determinado governante, os demais vão se sentindo preteridos e vão descredenciando o Brasil para ocupar esse lugar de mediador", afirmou Marina, ao falar da relação do País com a Venezuela.

Marina Silva disse ontem, na sabatina, que os países que apoiam Cuba, como o Brasil, "não podem fazer vistas grossas" para a falta de democracia e o desrespeito aos direitos humanos. Segundo a candidata, a diplomacia brasileira deve reconhecer o diálogo como fundamental, mas não pode "dar audiência" a países que não se alinham aos princípios democráticos defendidos pelo Brasil, como fez com o Irã.Na opinião da presidenciável, o Brasil precisa se "credenciar" para ter "legitimidade" e "confiança" entre seus pares na mediação dos conflitos na América do Sul. "No momento em que os alinhamentos políticos parecem levar a uma atitude de mais favorecimento de um determinado governante, os demais vão se sentindo preteridos e vão descredenciando o Brasil para ocupar esse lugar de mediador", afirmou Marina, ao falar da relação do País com a Venezuela.

Marina Silva disse ontem, na sabatina, que os países que apoiam Cuba, como o Brasil, "não podem fazer vistas grossas" para a falta de democracia e o desrespeito aos direitos humanos. Segundo a candidata, a diplomacia brasileira deve reconhecer o diálogo como fundamental, mas não pode "dar audiência" a países que não se alinham aos princípios democráticos defendidos pelo Brasil, como fez com o Irã.Na opinião da presidenciável, o Brasil precisa se "credenciar" para ter "legitimidade" e "confiança" entre seus pares na mediação dos conflitos na América do Sul. "No momento em que os alinhamentos políticos parecem levar a uma atitude de mais favorecimento de um determinado governante, os demais vão se sentindo preteridos e vão descredenciando o Brasil para ocupar esse lugar de mediador", afirmou Marina, ao falar da relação do País com a Venezuela.

Marina Silva disse ontem, na sabatina, que os países que apoiam Cuba, como o Brasil, "não podem fazer vistas grossas" para a falta de democracia e o desrespeito aos direitos humanos. Segundo a candidata, a diplomacia brasileira deve reconhecer o diálogo como fundamental, mas não pode "dar audiência" a países que não se alinham aos princípios democráticos defendidos pelo Brasil, como fez com o Irã.Na opinião da presidenciável, o Brasil precisa se "credenciar" para ter "legitimidade" e "confiança" entre seus pares na mediação dos conflitos na América do Sul. "No momento em que os alinhamentos políticos parecem levar a uma atitude de mais favorecimento de um determinado governante, os demais vão se sentindo preteridos e vão descredenciando o Brasil para ocupar esse lugar de mediador", afirmou Marina, ao falar da relação do País com a Venezuela.

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