Brasil não reconhecerá governo a ser eleito em Honduras--Amorim


Por FERNANDO EXMAN

O chanceler Celso Amorim afirmou nesta quinta-feira que o governo brasileiro não irá apoiar o novo governo de Honduras, a ser eleito no próximo domingo. Perguntado por jornalistas antes do início da cúpula de países amazônicos e da França sobre o clima se o Brasil reconheceria o governo que surgirá das eleições do fim de semana, Amorim foi bastante suscinto: "Não, não vai reconhecer". "Um golpe de Estado não pode ser legitimado como forma de mudança política", acrescentou. (Edição de Alexandre Caverni)

O chanceler Celso Amorim afirmou nesta quinta-feira que o governo brasileiro não irá apoiar o novo governo de Honduras, a ser eleito no próximo domingo. Perguntado por jornalistas antes do início da cúpula de países amazônicos e da França sobre o clima se o Brasil reconheceria o governo que surgirá das eleições do fim de semana, Amorim foi bastante suscinto: "Não, não vai reconhecer". "Um golpe de Estado não pode ser legitimado como forma de mudança política", acrescentou. (Edição de Alexandre Caverni)

O chanceler Celso Amorim afirmou nesta quinta-feira que o governo brasileiro não irá apoiar o novo governo de Honduras, a ser eleito no próximo domingo. Perguntado por jornalistas antes do início da cúpula de países amazônicos e da França sobre o clima se o Brasil reconheceria o governo que surgirá das eleições do fim de semana, Amorim foi bastante suscinto: "Não, não vai reconhecer". "Um golpe de Estado não pode ser legitimado como forma de mudança política", acrescentou. (Edição de Alexandre Caverni)

O chanceler Celso Amorim afirmou nesta quinta-feira que o governo brasileiro não irá apoiar o novo governo de Honduras, a ser eleito no próximo domingo. Perguntado por jornalistas antes do início da cúpula de países amazônicos e da França sobre o clima se o Brasil reconheceria o governo que surgirá das eleições do fim de semana, Amorim foi bastante suscinto: "Não, não vai reconhecer". "Um golpe de Estado não pode ser legitimado como forma de mudança política", acrescentou. (Edição de Alexandre Caverni)

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